As bolsas da Europa encerraram em queda nesta quinta-feira, enquanto os mercados norte-americanos e no Brasil mostram comportamento mais positivo. Pela manhã, o Banco Central da Inglaterra optou por não alterar sua política monetária e acabou pressionando as bolsas da região, diante da ausência de anúncios de novos estímulos econômicos. Os investidores também avaliaram alguns balanços corporativos mais fracos que o esperado.
Nos Estados Unidos, os agentes de mercado seguem monitorando as tratativas no Congresso americano sobre um novo pacote de estímulo econômico. Enquanto isso, a queda maior que a prevista dos pedidos de auxílio desemprego nos dados semanais e a fala mais otimista sobre a recuperação econômica, do presidente Donald Trump, ajudam na retomada da alta das bolsas.
No Brasil, o corte na Selic anunciado na véspera e a possibilidade de mais um corte de 0,25 p.p nas próximas reuniões do Copom deixou o investidor um pouco mais otimista com a bolsa.
As declarações recentes do ministro Paulo Guedes sobre a agenda de reformas e recuperação econômica no Brasil também contribuem para a melhora do apetite ao risco. Próximo às 14hrs, o Ibovespa tinha boa alta de 1,5%, aos 104.300 pontos.
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