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- A maioria das bolsas da Europa fechou em alta, sustentadas pelo aumento muito acima do esperado das exportações da China, além do salto nas exportações e produção industrial da Alemanha
- As bolsas americanas não seguiram um viés único, com os investidores à espera do acordo sobre o pacote de estímulo à economia norte-americana
- Aqui no Brasil, após dois dias de recuperação, o Ibovespa voltou a cair, refletindo a aversão ao risco no exterior, em um contexto doméstico marcado também por dúvidas quanto à situação fiscal do país em meio ao prolongamento da pandemia
Nesta sexta-feira (7), a maioria das bolsas da Europa fechou em alta, sustentadas pelo aumento muito acima do esperado das exportações da China, além do salto nas exportações e produção industrial da Alemanha.
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Os ganhos, contudo, foram limitados pelas preocupações quanto à escalada das tensões entre Estados Unidos e China, o que acabou pesando nas bolsas em Nova York. A espera pelo acordo sobre pacote de estímulo à economia norte-americana também trouxe cautela aos mercados, deixando em segundo plano o crescimento acima do esperado na geração de empregos nos EUA.
Assim, as bolsas americanas não seguiram um viés único. Aqui no Brasil, após dois dias de recuperação, o Ibovespa voltou a cair, em dia negativo para as ações de commodities e de bancos e de forte avanço do dólar.
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Refletindo a aversão a risco no exterior, em um contexto doméstico marcado também por dúvidas quanto à situação fiscal do país em meio ao prolongamento da pandemia, o Ibovespa fechou em queda de 1,30% aos 102.776 pontos com giro financeiro de R$ 29,1 bilhões. O dólar por sua vez avançou 1,33% cotado aos R$ 5,41/US$.
Na agenda econômica local da próxima semana, serão conhecidos os dados de vendas do varejo e de volume de serviços que deverão mostrar crescimento no período. Os dados da atividade chinesa de julho serão os destaques da agenda internacional.
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