Nesta sexta-feira (30) o Bitcoin teve uma queda e voltou a ser negociado abaixo dos US$ 30.000, o que deixou os investidores preocupados, já que o motivo pode estar ligado a uma possível rejeição do ETF – também chamado de fundo de índice – de Bitcoin à vista da BlackRock.
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Vale lembrar que a moeda teve uma valorização de 27% em apenas oito dias com a entrada da BlackRock e que, hoje, em sua mínima diária, chegou a US$ 29.500, menor cotação da semana.
De acordo com o The Wall Street Journal, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) teria informado a Nasdaq e a Cboe que os recentes pedidos de ETF “não são suficientemente claros e abrangentes”.
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Além disso, o mesmo comentário veleria para outros pedidos, que não só o ETF da BlackRock, mas também o da gigante Fidelity.
Ainda segundo as fontes do WSJ, a SEC teria devolvido os documentos por falta da menção de uma corretora de Bitcoin que serviria como contra-parte. Apesar disso, é possível que a BlackRock e outras gestoras reenviem a papelada com as atualizações necessárias.
Os investidores estão confiantes no histórico positivo da BlackRock, apesar do primeiro pedido de ETF de Bitcoin à vista ter acontecido em 2013, há 10 anos. No total, a gestora teve 575 pedidos aprovados e apenas 1 rejeitado.
Até o fechamento desta matéria, nem a BlackRock nem a Fidelity, Invesco, WisdomTree e Ark Investment haviam comentado a situação.
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Apesar da notícia não muito agradável no último dia de junho, de acordo com a LiveCoins, o Bitcoin tem tudo para fechar junho com lucros. Após iniciar o mês nos US$ 27.720, a alta é de cerca de 10%, e vem acumulando ganhos de 82% desde 1º de janeiro.
O esperado é que o Bitcoin chegue a faixa dos US$ 200.000 (R$ 1.000.000) nos próximos anos, isso porque ele já foi “testado em campo” e agora tem a entrada de Wall Street. É o que acredita Tom Lee, analista da Fundstrat.