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Investimentos

O que dá para aprender com o prejuízo de 3.000% no fundo do Pátria?

O preço da cota caiu para R$ 301 negativos e mercado tenta confirmar se cotistas vão arcar com a perda

Por Daniel Rocha

27/07/2023 | 13:44 Atualização: 27/07/2023 | 14:28

Imagem Freepik
Imagem Freepik

A queda de quase 3.000% no preço da cota do Pátria Special Opportunities II repercutiu no mercado financeiro a partir desta quarta-feira (26), quando o fato veio à tona. O fundo de participações, ou de private equity como também é conhecido, ficou no vermelho após realizar o desinvestimento integral da Portfolio Centro Sul S.A. Com a queda do patrimônio líquido, a marcação do valor da cota saiu de R$ 10,5 para um surpreendente R$ 301 negativos, como informou o Pátria Investimentos, responsável pela gestão do fundo.

Leia mais:
  • Caso Pátria: ainda é seguro investir em fundos de investimentos?
  • Private equity: 5 pontos que você precisa saber antes de entrar nessa balada
  • O que se sabe sobre o fundo do Pátria que virou pó
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  • Veja o que se sabe sobre o fundo do Pátria que virou pó e deixou investidores “devendo”

O caso traz lições tanto para os investidores com perfil mais arrojado quanto para aqueles iniciantes em renda variável. Segundo especialistas ouvidos pelo E-Investidor, o principal aprendizado envolve a avaliação da qualidade dos ativos investidos pelo fundo e a consciência dos riscos envolvidos na operação. Fundos de private equity geralmente limitam o acesso do público geral, mas a recomendação pode ser aplicada para outras classes de investimentos negociadas em bolsa e que podem pôr em risco todo o dinheiro acumulado pelo investidor.

“O investidor precisa ficar muito atento ao ativo que o fundo (de qualquer categoria) investe. No caso do Pátria, o fundo investiu em uma rede de shoppings que possuía um tempo de maturação do modelo de negócio maior do que o fundo comportava”, diz Pedro Ávila, analista CNPI da casa de análise Varos. Vale lembrar que os fundos de participações são classificados como investimentos de alto risco porque investem em empresas de capital fechado que ainda precisam comprovar ao mercado que podem ser lucrativas.

Por essa razão, a estratégia dos fundos de private equity para compensar os riscos costuma se fundamentar na diversificação das empresas que recebem o investimento. Desta forma, as companhias que foram bem sucedidas nos seus respectivos negócios conseguem compensar os investidores do prejuízo dos negócios que deram errado. “Muitas empresas listadas na bolsa de valores foram investidas em fundos de private equity. Ou seja, conseguiram se desenvolver e foram capitalizadas para que pudessem chegar ao mercado”, diz Felipe Paletta, analista e sócio da Monett.

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A mesma estratégia deve ser aplicada no portfólio do investidor, em especial aqueles que iniciaram há pouco tempo nos ativos de bolsa. De acordo com Ávila, caso o investidor decida tomar risco, deve expor apenas um porcentual “insignificante” do patrimônio. “Investir mais de 5% em ativos de alto risco já pode ser avaliado como um porcentual relevante. Eu recomendaria no máximo de 1% a 2% de exposição”, acrescenta o analista da Varos.

  • Fabrizio Gueratto no Caso Pátria: ainda é seguro investir em fundos de investimentos?

O mesmo porcentual costuma ser recomendado pelos especialistas para os investimentos em criptomoedas, ativo que possui alta volatilidade. Se os objetivos financeiros do investidor não permitem uma exposição a ativos de renda variável de alto risco, a sugestão é buscar fundos posicionados em companhias defensivas e que já comprovaram ao mercado serem lucrativas. No entanto, isso não é o suficiente.

Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de Gestão Financeira da Fundação Getúlio Vargas (FGV), afirma que os investidores precisam conhecer os gestores e a empresa gestora por trás do produto financeiro, além de entender todo o regulamento do investimento. Ou seja, estar ciente de todos os riscos que está se posicionando. “É preciso tomar a decisão de investimento independentemente do profissional que está fazendo a indicação, porque a maioria dos investidores ouve muito as pessoas experientes de mercado, mas não questiona os reais riscos”, diz Teixeira.

O caso do Pátria

Os cotistas do Patria Special Opportunities II foram informados, por meio de um fato relevante, sobre a alteração no valor da cota do fundo. De acordo com o documento, publicado na segunda-feira (24), o Pátria Investimentos, responsável pela gestão do fundo, informou que o desinvestimento integral Portfolio Centro Sul S.A impactou no patrimônio líquido e refletiu no valor da cota que saiu de R$ 10,5 para R$ 301 negativos.

Com base no regulamento do fundo, o mercado espera que o Pátria notifique os cotistas sobre a necessidade de novos aportes para que arquem com o prejuízo. No entanto, fontes próximas ao Pátria informaram que ainda há uma decisão concreta se a gestora vai seguir o regulamento.

O prejuízo nas cotas somado à possibilidade de serem cobrados para novos aportes já está fazendo alguns investidores procurarem o Instituto Empresa, uma associação civil que defende os direitos dos minoritários. Ao E-Investidor, a organização confirmou que está examinando a questão e a possibilidade de abertura de um processo na arbitragem contra o Pátria a partir dos regulamentos envolvidos.

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“Note que como se tratava de um FIP, os ativos não estavam sujeitos a oscilações exógenas como o preço do petróleo e os efeitos da guerra, mas a decisões diretas do gestor. Isso pode gerar rompimento de deveres fiduciários e, portanto, dever do gestor indenizar”, afirma.

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