As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) viraram no pregão desta sexta-feira (29), recuando no período da tarde. Às 15h50, os ativos caíam 0,26%, cotados a R$ 34,35.
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O movimento dos papéis se alinha à queda do barril de petróleo Brent, que fechou em recuo de 0,97%, cotado a US$ 92,20 o barril – o equivalente a R$ 463,77. A atividade ocorre depois de a commodity registrar ganhos expressivos nesta semana.
As falas do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, nesta quinta-feira (28) sobre não pretender reajustar os combustíveis com o petróleo nesse nível de preço deixaram os papéis da empresa voláteis.
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“O petróleo encerra o mês acumulando alta, mas passa por uma realização hoje. Somado a isso, tem uma troca de posições dentro de um mesmo setor, sem grande tendência”, avaliou ao Broadcast Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos.
Na sessão de ontem, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu que a empresa negocie a recompra de refinarias que foram privatizadas. Entretanto, o presidente da Refina Brasil, associação dos refinadores privados, Evaristo Pinheiro, disse ao Broadcast que considera o movimento um desperdício de energia, pois não irá agregar nenhum barril a mais na produção brasileira de derivados.