A última sessão da semana foi de liquidez reduzida e baixo apetite ao risco nos mercados globais, em meio a um ambiente externo ainda marcado por grandes incertezas. Em Nova York, a maioria dos índices apresentou queda, mesmo com os bancos do país reportando balanços positivos na sessão.
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Por lá, pesou sobre as bolsas a piora do sentimento ao consumidor e das expectativas de inflação segundo pesquisa da Universidade de Michigan. Esses dados se somaram ao resultado acima do esperado do índice de inflação ao consumidor (CPI) de setembro, divulgado ontem e intensificaram a busca por ativos seguros. Na Europa, as bolsas encerraram a sessão amplamente em queda.
Além disso, o petróleo Brent voltou a subir, avançando 5,69% cotado a US$ 90,89, diante do agravamento das
tensões no Oriente Médio.
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No Brasil, na volta do feriado, o Ibovespa acompanhou os mercados internacionais e também recuou, porém ainda manteve avanço positivo na semana, de 1,39%. O principal índice da B3 recuou 1,11% na sessão, aos 115.754 pontos, com giro financeiro de R$ 21,2 bilhões.
No câmbio, o dólar avançou 0,77% frente ao real, aos R$ 5,09. Já nos juros, o movimento foi de alta em todos os principais vértices da curva a termo, respondendo à instabilidade do dólar e forte avanço do petróleo, variáveis que impactam diretamente a inflação.
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