- Uma das formas de investir e não ter de pagar uma parcela do valor depositado à Receita Federal, pelo menos não em 2024, é ao aplicar no Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)
- Este investimento é uma modalidade de previdência privada aberta. Ou seja, uma aplicação para complementar a renda obtida pela aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que tem limite de R$ 7.507,49
- Uma das vantagens do PGBL é que as contribuições para esta aplicação podem ser deduzidas do Imposto de Renda, contanto que não ultrapassem 12% da renda bruta anual
Com o início de 2024 chegando, preocupações como o pagamento de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e, principalmente, do Imposto de Renda (IR) voltam ao radar dos contribuintes. E para aliviar o peso das despesas do ano prestes a começar é possível organizar os investimentos para diminuir o montante a pagar à Receita Federal. Mas, como isso pode ser feito?
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Uma das formas de investir e não ter de pagar uma parcela do valor depositado à Receita Federal, pelo menos não em 2024, ocorre ao aplicar recursos no Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). Este investimento é uma modalidade de previdência privada aberta, uma aplicação para complementar a renda obtida pela aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que tem limite de R$ 7.507,49.
- Como funciona a previdência privada? Entenda tudo sobre o investimento
A grande vantagem do PGBL está no fato das contribuições para esta aplicação poderem ser deduzidas do Imposto de Renda, contanto que não ultrapassem 12% da renda bruta anual.
Como funciona o investimento em PGBL?
A PGBL funciona como um acréscimo à renda da aposentadoria social. Este plano costuma ser indicado para quem entrega a declaração do Imposto de Renda no modelo completo, que aproveita mais os benefícios fiscais.
É possível optar pela regra regressiva na aplicação da alíquota do IR. Dessa forma, quanto mais tempo o dinheiro permanecer investido no PGBL, menor será a alíquota cobrada. No entanto, o investidor não estará livre de pagar estes valores no futuro. No PGBL, a cobrança do IR será realizada apenas no momento do resgate da aplicação.
Por que o tempo está acabando para esta aplicação?
O Imposto de Renda é calculado anualmente. Logo, caso o contribuinte queira aproveitar o benefício do PGBL, precisará aplicar ainda neste ano para que os valores depositados não entrem na conta do IR 2024.
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Vale destacar também que para ter direito ao desconto do PGBL é necessário contribuir com o INSS ou algum regime próprio de servidor público. Essa contribuição já é obrigatória para trabalhadores no regime de CLT e funcionários públicos.
Quer saber mais sobre investimentos em previdência privada e seus benefícios? Acesse essa reportagem.