O Goldman Sachs considerou que as vendas totais do Iguatemi (IGTI3) no mês de novembro foram fortes. Para o banco, os resultados foram impulsionados pela qualidade do portfólio e a exposição da receita operacional líquida (NOI, na sigla em inglês) de propriedade em cerca de 66% e 73% em shoppings de níveis AAA e A.
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“Continuamos vendo o Iguatemi como um dos nomes de shopping centers com valor mais atraente em nossa cobertura, negociando a um cap rate implícito de 13,9% (um spread de 820 bps sobre taxas reais ante 340 bps historicamente)”, disse o analista do Goldman, Jorel Guilloty.
Segundo o banco, outubro e novembro apresentaram crescimento anual de 9,4% e 15%, resultando até o momento em uma previsão de crescimento anual de 12,4% para o quarto trimestre deste ano, considerando esses dois meses.
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Para os papéis do Iguatemi, o Goldman reitera recomendação de compra e preço-alvo de R$ 30, o que representa uma valorização de 28,7% em relação ao fechamento de ontem (7).