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Segundo a Previ, as ações de emissão da companhia detidas por ela sofreram desvalorização abrupta desde fevereiro de 2020, em decorrência da “divulgação de informações falsas ou enganosas” acerca das informações financeiras elaboradas pela companhia e da sua base acionária.
Em comunicado ao mercado divulgado mais cedo, o IRB acrescenta que a Previ pede a condenação dos requeridos à indenização por perdas e danos relacionados aos fatos acima mencionados.
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Em agosto do ano passado, o head jurídico da Previ, Frademir Vicente de Oliveira, afirmava que a legislação sobre desvio e divulgação de informações das empresas sempre precisa de aprimoramentos. Na época, ele lembrou que a Petrobras (PETR4), o IRB e a Americanas (AMER3) confessaram seus atos irregulares, mas ainda não ressarciram os acionistas no Brasil.
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