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Investimentos

Mercado acende alerta para empresas endividadas. Veja as que mais sofrem

Queda das ações na Bolsa reflete aumento da percepção de risco em relação às obrigações das companhias com credores

Por Luíza Lanza

23/01/2024 | 10:03 Atualização: 23/01/2024 | 10:03

Aeronave da Gol em processo de decolagem. (Foto: Divulgação/Gol)
Aeronave da Gol em processo de decolagem. (Foto: Divulgação/Gol)

Possível pedido de recuperação judicial (RJ) na Gol (GOLL4), investigação do Ministério Publico de São Paulo (MPE-SP) sobre a Hapvida (HAPV3). A última semana foi movimentada na Bolsa brasileira, acendendo um alerta nos investidores sobre o impacto de tais eventos na saúde financeira das companhias que já apresentam um alto endividamento – leia as reportagens sobre a queda das ações da Gol e as recomendações sobre o que fazer com o papel da Hapvida após o escândalo.

Leia mais:
  • O que está acontecendo com a Vale? Ações da empresa despencam na Bolsa
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A queda das ações reflete um aumento da percepção de risco do mercado para com as empresas. Se o preço do ativo está correlacionado ao lucro de uma organização, quando a companhia passa por problemas financeiros essa relação fica atrapalhada. “Há ainda outros problemas: risco de inadimplência, desafios operacionais, risco de falência ou RJ, além da volatilidade das ações por conta de boatos”, destaca João Lucas Tonello, analista da Benndorf Research.

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Por causa disso é tão importante monitorar de perto a saúde financeira das empresas que estão na carteira. E alguns indicadores podem ajudar nessa avaliação.

As piores pelo índice ICJ da Bolsa

Analistas de mercado acompanham várias métricas e indicadores para monitorar a saúde financeira de uma empresa. Quando o assunto é endividamento, o Índice de Cobertura de Juros (ICJ) pode dar um norte para que investidores avaliem o risco de determinado papel. Na prática, esse indicador financeiro mede a capacidade de uma empresa de pagar os juros de suas dívidas com os lucros que gera.

O ICJ vem do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de uma empresa dividido pela despesa total de juros no mesmo período. Quanto maior o número, maior é a capacidade de pagamento da companhia.

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“Um ICJ de 2 quer dizer que para cada R$ 1 de juros, a empresa gera R$ 2 de lucro operacional, uma situação confortável. Por outro lado, se uma empresa tem ICJ de 0,5, quer dizer que para cada R$ 1 de juros, a empresa está gerando R$ 0,50 de lucro operacional, o que é perigoso”, explica Felipe Pontes, sócio da L4 Capital.

  • Veja também: As ações com histórico de dividendos acima de 6% para viver de renda

Um levantamento feito por Pontes mapeou quais são as empresas da Bolsa com menor ICJ, aquelas que poderiam acender um alerta amarelo nos investidores com esses papéis na carteira. Foram analisadas as companhias listadas no Índice Brasil 100 (IBrX 100 B3, que indica o desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado acionário do País), excluindo as classificadas como “setor financeiro”.

Alguns nomes com ICJ negativo, fruto de prejuízo operacional acumulado nos últimos 12 meses, também foram deixadas de fora.

Os piores ICJ pertencem à Marfrig (MRFG3) e à Hapvida (HAPV3), com índice de cobertura de juros de 0 e 0,06, respectivamente. As duas possuem uma situação semelhante, segundo Pontes: apesar da desconfortável dívida, boa parte dos vencimentos é de longo prazo, o que indica que as companhias podem não ter grandes problemas no momento.

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"Elas não geram lucro suficiente, hoje, para pagar os juros da dívida, porém não devem ter problemas sérios neste momento", diz Felipe Pontes. O cuidado nestes dois casos diz respeito à liquidez: "O índice de liquidez geral é de 0,6, o que significa que para cada R$ 1 de dívida, elas têm R$ 0,60 de ativos para pagar."

O vencimento das dívidas ocupa um espaço importante nessa equação. Segundo os especialistas, além do tamanho dos compromissos, os prazos também são determinantes na hora de avaliar o risco. Quanto menos tempo uma empresa tiver para honrar suas obrigações, mais arriscado se torna a situação.

  • Confira ainda: Contribuintes podem renegociar dívidas sem juros com a Receita em 2024

"Se a dívida de uma empresa é de curto prazo e acontece algum episódio inesperado, pode ser que ela não consiga pagar", explica Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos. "E o risco de investir em uma ação de uma empresa muito endividada é que, na ordem de pagamento, o acionista é o último a receber."

Por isso, nem todos os resultados baixos de ICJ acendem um alerta vermelho. É um fator a ser monitorado, sim, mas quem tem a dívida no longo prazo pode estar em uma situação mais confortável.

É o caso de Magazine Luiza (MGLU3) e MRV (MRVE3). "Magalu está numa situação de ICJ desconfortável, mas a maior parte da dívida da empresa está no longo prazo e a liquidez também está confortável. MRV também não está gerando lucro operacional suficiente para pagar as despesas financeiras, mas quase 80% da dívida é de longo prazo", aponta Felipe Pontes.

Como avaliar o endividamento

Além do ICJ, outros indicadores podem ajudar investidores a avaliar o nível de endividamento de uma empresa e, portanto, o risco de investimento em seu papel. Gustavo Cruz, da RB, destaca o índice de dívida líquida sobre Ebitda, uma relação que mede quantos anos de geração de caixa determinada companhia precisa para quitar todas as suas dívidas.

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Segundo ele, o mercado gosta mais de empresas cuja métrica fica abaixo de 3 – melhor se na casa de 1 ou 2. "Se está acima de 3, mostra que a empresa tem tanta dívida que precisaria fazer três anos de resultado para honrar todas suas obrigações. Começa a ficar preocupante", diz Cruz. "O pessoal gosta quando a dívida líquida/Ebitda é baixa porque, não acontecendo um baita imprevisto, em pouco tempo é possível diminuir esse endividamento."

João Lucas Tonello, da Benndorf, explica que uma métrica pode fazer mais sentido que outra a depender do setor da empresa em questão. Mas, no geral, além do ICJ e da dívida líquida/Ebitda, é importante monitorar a razão entre dívida e equidade (D/E). A fórmula calcula a relação entre a dívida total de uma empresa e seu patrimônio líquido. "Um resultado baixo geralmente é considerado saudável, indicando que a empresa depende menos de financiamento por meio de dívida", pontua.

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