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- escalada do número de casos do COVID 19 na Europa e nos Estados Unidos criou um clima de tensão nos mercados
- De olho nesse cenário, e diante das incertezas com as eleições presidenciais nos EUA, os investidores reduziram a exposição a ativos de risco, levando a quedas generalizadas, acima dos 3%, das bolsas da Europa e de Nova York
- No Brasil, o Ibovespa encerrou em queda forte, de 4,25%, voltando ao patamar dos 95.369 pontos
A escalada do número de casos do COVID 19 na Europa e nos Estados Unidos criou um clima de tensão nos mercados, com novas medidas de restrição em diversos países penalizando a economia neste 4o trimestre.
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De olho nesse cenário, e diante das incertezas com as eleições presidenciais nos EUA, os investidores reduziram a exposição a ativos de risco, levando a quedas generalizadas, acima dos 3%, das bolsas da Europa e de Nova York.
Entre as commodities, o petróleo afundou 3,6%, perdendo a marca dos US$ 40/barril. No Brasil, o Ibovespa encerrou em queda forte, de 4,25%, voltando ao patamar dos 95.369 pontos.
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O giro financeiro somou R$ 29,6 bilhões. Em um movimento de busca por proteção, o dólar avançou 1,4%, aos R$ 5,76. Nem mesmo as ações de empresas que divulgaram bons resultados, como a Gerdau e Localiza, por exemplo, conseguiram evitar a queda. Já com os mercados fechados, o COPOM confirmou as expectativas e anunciou a manutenção da Selic, em 2%.
Para amanhã, os investidores devem seguir atentos ao noticiário externo, além da repercussão do comunicado do COPOM e dos balanços da Petrobras, Vale e outros.