• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Tesouro 6% acima da inflação vai se manter em maio? Especialistas respondem

O mercado indica que essa é a hora de aproveitar e as estatísticas confirmam que momentos como esse são raros

Por Leo Guimarães

01/05/2024 | 3:00 Atualização: 30/04/2024 | 18:57

Tesouro Direto (Foto: Brenda Blossom - stock.adobe.com)
Tesouro Direto (Foto: Brenda Blossom - stock.adobe.com)

Em abril, os títulos do Tesouro IPCA + 6% chamaram a atenção dos investidores e entraram na lista das recomendações dos analistas. Seis pontos de rendimento acima da inflação se mostram atrativos em relação ao histórico do papel, mas será que esse nível de rentabilidade se segura?

Leia mais:
  • Disparada de taxas do Tesouro IPCA+ para 6% surpreende o mercado
  • Santander (SANB11) destaca que alta nas taxas traz oportunidades no Tesouro Direto
  • Juros fecham em baixa alinhados ao recuo dos Treasuries e dólar
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O mercado indica que essa é a hora de aproveitar e as estatísticas confirmam que momentos como esse são raros. “A probabilidade de um título subir patamares superiores a 6% é de cerca de 10% das vezes”, informa o diretor de Educação e Certificação da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (Apimec Brasil), Marco Saravalle, apontando o histórico das últimas décadas.

“Este é um momento oportuno para se posicionar nos títulos em inflação“, diz Gustavo Saula, analista de Investimentos no Solutions MFO, do Grupo SWM. “Entretanto, o investidor deve ter cuidado para não ir com muita sede ao pote”, alerta.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A cautela se justifica pelos motivos que sustentam os juros reais (acima da inflação) nos 6% – e a conjuntura pode exigir taxas ainda mais altas. Quem comprou o título no início do ciclo pensando em ganhar na venda do título no curto prazo, na chamada marcação a mercado, está vendo o ativo desvalorizar. Isso acontece porque o  governo vem emitindo novos títulos com taxas mais altas para compensar a inflação, tornando os títulos antigos menos atrativos no mercado secundário.

Saravalle diz que a probabilidade de a taxa aumentar mais existe, mas que, olhando em retrospecto, é possível prever que ela caia em até quatro anos. “A chance de o investidor que não vai carregar o título até o vencimento, de ganhar dinheiro na janela de 18 a 24 meses, é muito alta”, comenta.

Antônio Sanches, analista da Rico, acredita que a taxa acima dos 6% vai continuar no curto prazo “para a maioria dos vencimentos”. E isso tem a ver com os juros nos Estados Unidos e a política monetária no Brasil. Em abril, as taxas dos títulos de renda fixa em inflação subiram de maneira expressiva, ainda por causa das incertezas sobre o início do ciclo e da intensidade dos cortes de juros nos EUA.

Com a economia americana rodando na alta e com o mercado de trabalho forte, o Fed (o Banco Central do EUA) precisa manter os juros mais altos por lá para segurar a inflação. Outro fator que ajuda a postergar o início do cortes de juros nos EUA são as eleições presidenciais deste ano. “O Fed não gosta de iniciar um movimento de juros durante uma campanha, para não ter denotação política desses movimentos”, observa Sanches.

Publicidade

A pressão externa influencia nos juros do Brasil, que também teve motivos domésticos em abril para entregar prêmios mais altos na renda fixa. As incertezas do cenário fiscal brasileiro foram acentuadas com o anúncio, por parte do governo, do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, que revisou para baixo a meta fiscal de superavit fiscal primário de 0,5% para déficit zero.

Títulos de vencimento mais curto estão pagando mais

Este quadro aponta juros pressionados no longo prazo, mas terminou abrindo uma oportunidade para papeis do Tesouro IPCA com prazos mais curtos. Quem olhar na página do Tesouro Direto vai perceber que os títulos IPCA com vencimento em 2029 estão pagando mais em relação aqueles com vencimento mais longo, em 2045, por exemplo.

Na linguagem da Faria Lima, a curva de juros ficou flat, ou seja, não há prêmio de risco para comprar as NTN-Bs mais longas, as Notas do Tesoru Nacional Série B, como são conhecidos os título Tesouro IPCA +.

Normalmente, títulos com vencimento mais longos pagam mais em relação aqueles com duração mais curta, pois embutem maior risco de curto prazo, são mais sensíveis às flutuações de taxa.

“Como muitos investidores interpretam que, em breve, as taxas das NTN-Bs devem cair, preferem alocar em títulos mais longos, visando ganho de capital, o que pressiona a curva a ficar flat”, diz Gustavo Saula. Em outras palavras, como a procura pelos títulos mais longos está grande, seu “preço” caiu, segundo a lógica da demanda e oferta.

Publicidade

Com isso, os títulos de médio prazo passam a aparecer como uma proteção de menor risco. “Uma boa alternativa é aproveitar a ausência de premio de inclinação da curva é alocar em vértices intermediários, como 2030, dado que são vértices com menos volatilidade que os longos, e o investidor consegue se apropriar da taxa elevada de juros reais”, diz Gustavo Saula.

O CEO da Investo, Cauê Mançanares, reforça que manter uma NTN-B 2045 com IPCA + 6% significa estar numa taxa acima de 90% do histórico desse título. O Tesouro IPCA+ é um dos mais procurados por oferecer proteção contra a inflação e os títulos podem se valorizar consideravelmente caso as taxas recuem. “Porém, as taxas podem continuar subindo e não conseguimos prever nem quando, ou se, elas vão cair”, pondera.

Neste caso, como vimos, o título perde rentabilidade e obriga o investidor a levá-lo por mais tempo, ou até o vencimento daqui a mais de 20 anos.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Taxa de juros
  • Tesouro Direto
  • Tesouro IPCA
  • Títulos públicos
Cotações
17/11/2025 0h43 (delay 15min)
Câmbio
17/11/2025 0h43 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel

  • 2

    Quanto uma pessoa precisa juntar para se aposentar? Veja como chegar lá

  • 3

    Ibovespa hoje: MBRF (MBRF3) salta mais de 11% no dia e 33% na semana; Yduqs (YDUQ3) tomba

  • 4

    Contas globais ganham força no Brasil; entenda os cuidados antes de escolher uma

  • 5

    Nubank surpreende com lucro robusto e desempenho superior aos bancos tradicionais: a análise dos resultados do 3T25

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Logo E-Investidor
Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Imagem principal sobre o Fies: quem pode aderir à renegociação?
Logo E-Investidor
Fies: quem pode aderir à renegociação?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: beneficiários têm até dezembro para fazer acompanhamento em saúde; veja onde
Logo E-Investidor
Bolsa Família: beneficiários têm até dezembro para fazer acompanhamento em saúde; veja onde
Imagem principal sobre o Detran-SP: o que é a LIVE – Liberação Instantânea de Veículos
Logo E-Investidor
Detran-SP: o que é a LIVE – Liberação Instantânea de Veículos
Imagem principal sobre o INSS: veja como pedir a devolução de descontos no novo prazo
Logo E-Investidor
INSS: veja como pedir a devolução de descontos no novo prazo
Imagem principal sobre o INSS: aposentados têm novo prazo para pedir devolução de descontos
Logo E-Investidor
INSS: aposentados têm novo prazo para pedir devolução de descontos
Imagem principal sobre o Fies: veja como fazer para renegociar a sua dívida
Logo E-Investidor
Fies: veja como fazer para renegociar a sua dívida
Imagem principal sobre o Fies: até quando estudantes podem renegociar dívidas? Veja prazo
Logo E-Investidor
Fies: até quando estudantes podem renegociar dívidas? Veja prazo
Últimas: Investimentos
Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis
Investimentos
Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis

Plataforma que busca ampliar a transparência sobre os investimentos e projetos ligados ao programa Eco Invest

15/11/2025 | 18h59 | Por Daniel Rocha
COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos
Investimentos
COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos

Iniciativa busca alinhar entre as nações investimentos ligados ao desenvolvimento sustentável; lançamento aconteceu neste sábado (15) na COP30

15/11/2025 | 18h11 | Por Daniel Rocha
Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel
Investimentos
Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel

Especialistas explicam como combinar fundos de imóveis físicos e de crédito imobiliário para equilibrar renda previsível e potencial de valorização

14/11/2025 | 09h22 | Por Murilo Melo
Permuta de imóveis ganha força entre investidores, mas exige atenção redobrada; entenda
Investimentos
Permuta de imóveis ganha força entre investidores, mas exige atenção redobrada; entenda

Com avanço das plataformas digitais e o aumento da procura por negociações sem intermediação de dinheiro, a troca de imóveis se consolida como estratégia para diversificar o portfólio e reduzir custos

13/11/2025 | 10h26 | Por Murilo Melo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador