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Mercado

Tragédia no Sul: companhias listadas na Bolsa paralisam atividades; veja impactos

O Banrisul (BRSR6) está entre as empresas mais afetadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul

Por Daniel Rocha

06/05/2024 | 20:21 Atualização: 08/05/2024 | 9:34

As chuvas intensas no Rio Grande do Sul trouxeram prejuízos para as empresas da bolsa (Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil)
As chuvas intensas no Rio Grande do Sul trouxeram prejuízos para as empresas da bolsa (Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil)

As operações de companhias de diversos setores foram parcialmente comprometidas pelas chuvas intensas no Rio Grande do Sul (RS). A catástrofe climática no estado gaúcho afetou 388 municípios do Estado e o número parcial de óbitos chegou a 90, segundo dados mais recentes da Defesa Civil do Rio Grande do Sul. As atividades do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, também foram suspensas até o dia 30 de maio.

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Entre as empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira, a BRF (BRFS3) suspendeu temporariamente algumas operações no Rio Grande do Sul, como mostramos nesta reportagem. Segundo informações do Broadcast, a unidade de abate na cidade de Lajeado, no Vale do Taquari, foi a mais afetada pela chuva. No entanto, o E-Investidor apurou que quatro das cinco fábricas da companhia localizadas no RS retomaram as suas atividades na segunda-feira (6). Já o retorno da quinta unidade aconteceu nesta terça-feira (7).

  • Leia também: Tragédia no Sul: saiba o que fazer após cancelamento de voos em Porto Alegre

Para os analistas da Ativa Investimentos, a necessidade de paralisação temporária pode prejudicar o volume de abates do Grupo para o segundo trimestre. “Pode pressionar o seu desempenho em meio a um cenário positivo para o mercado avícola”, escreveu a corretora em relatório na sexta-feira (3). A notícia foi vista como negativa para as ações da companhia e a corretora mantém recomendação neutra para o papel, com preço-alvo de R$ 12,60.

A Gerdau (GGBR4) comunicou ontem a suspensão de suas atividades no Rio Grande Sul por um tempo indeterminado até que a situação se resolva para que o retorno das operações aconteça com segurança. Pelas redes sociais, a companhia acrescentou ainda que realiza doações de itens para as comunidades próximas, como cestas básicas, kits de higiene e outros artigos. “Estamos mobilizando helicópteros para apoiar a logística destas regiões”, ressaltou a companhia.

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A Rumo (RAIL3) também informou ao mercado a paralisação parcial da Operação Sul, responsável por 14% do Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia, segundo informações do Bradesco BBI, e que está avaliando os danos aos ativos causados pelas fortes chuvas. Até o momento, com base numa avaliação inicial, a Rumo afirma que “não são esperados mudanças materiais nos resultados estimados nas orientações da empresa”.

Já a Braskem (BRKM5) decidiu suspender preventivamente as atividades produtivas no Polo Petroquímico de Triunfo na última sexta-feira (3). Segundo a companhia, técnicos realizam a supervisão do local e o acompanhamento das principais estruturas do complexo que possuem limitação de acesso. O retorno da produção só irá acontecer quando houver condições seguras de funcionamento.

“Nosso foco está concentrado no apoio aos nossos integrantes impactados pelos eventos recentes, na reestruturação de nossa força de trabalho, no desafio das vias de acesso para restabelecimento do transporte de integrantes e fornecimento de insumo”, destacou a companhia em comunicado à imprensa.

Varejistas afetadas

A Lojas Renner (LREN3) fechou temporariamente 4% das suas unidades devido à catástrofe climática no Rio Grande do Sul. Em comunicado ao mercado, a varejista acrescentou que não possui centros de distribuição no estado e que o impacto do fornecimento de produtos vindos da rede de parceiros é imaterial. No entanto, ela não foi a única companhia do setor prejudicada pelo temporal.

Segundo o Bradesco BBI, as Lojas Quero-Quero (LJQQ3), Carrefour Brasil (CRFB3) e Petz (PETZ3) possuem operações relevantes no Rio Grande do Sul e a situação no Estado deve impactar as atividades das empresas nas próximas semanas. “A Lojas Quero-Quero (com 54% de exposição) deverá ser a empresa de maior impacto sob nossa cobertura, devido à grande exposição das lojas, e exposição à população rural do estado, que deverá ser afetada economicamente por esta tragédia”, ressaltou a corretora em relatório.

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As lojas físicas do Magalu também foram afetadas pelas chuvas no RS. Até as 12h desta terça-feira (7), 13 unidades estavam fechadas devido ao temporal, segundo informações da varejista. Já na manhã de quarta-feira (8), esse número caiu para 10.

Bancos

O Banrisul (BRSR6) deve ser a instituição financeira mais afetada pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. As análises do Bradesco BBI apontam que o impacto da tragédia no lucro da empresa pode chegar a 16,1% nos próximos 12 meses. As estimativas levam em consideração a exposição ao risco de cada banco e também ao tamanho de sua atuação no estado.

“O Banrisul tem a maior exposição à região (uma exposição de 52,9% ao Sul do Brasil), seguido pelo ABC Brasil (ABCB4), com 18,9%, Banco do Brasil (BBAS3) com 12,2%, BTG Pactual (BPAC11), com 10,6%, Santander Brasil (SANB11), com 10% e pelo Itaú (ITUB4), com 7,2%”, afirma a corretora. Os demais bancos teriam impacto menor: o lucro do ABC pode ser reduzido em 3,8%; o do BB, em 2,6%; o do Santander, em 1,9%; o do Itaú, em 1,4%; e o do BTG, em 0,4%.

  • Confira ainda: Banrisul (BRSR6): impacto da tragédia no RS reverbera nas ações da empresa

A situação do Banrisul também é alvo de preocupação dos analistas do Bank of America. Os analistas ressaltam em relatório que a instituição financeira possui 85% dos seus empréstimos na região Sul e 95% das suas agências concentradas no RS. No entanto, os danos podem ser parcialmente compensado por alguns fatores.

“A safra de arroz já havia sido totalmente colhida e a soja estava próxima do final da colheita, limitando o impacto sobre os empréstimos rurais. 77% de sua carteira de crédito para pessoas físicas possui garantia”, destaca. O Bofa listou também outras instituições financeiras com exposição significativa em empréstimos na região sul. São eles: ABC Brasil (21%), XP (20%), Banco do Brasil (18%), Nubank (15%) e Bradesco (15%).

Em comunicado ao mercado, divulgado nesta terça-feira (7), o Banrisul informou que o funcionamento operacional continua com plena disponibilidade nos seus canais de relacionamento ao cliente, tanto no digital quanto nas agências físicas. O banco informou ainda que o evento climático não ocasionou impactos patrimoniais (ativos imobilizados) relevantes. “Apesar do Banrisul atuar predominantemente no RS, ainda não é possível estabelecer uma estimativa de impacto nos negócios da Companhia”, esclareceu a empresa.

Ajuda ao Rio Grande do Sul

As fortes chuvas do Rio Grande do Sul afetaram 388 municípios gaúchos e deixaram ao menos 203 mil pessoas desalojadas e desabrigadas, segundo dados mais recentes da Defesa Civil do Estado. Os números parciais de óbitos chegaram a 90 e 132 pessoas continuam desaparecidas. Na capital, Porto Alegre, o nível do rio Guaíba atingiu a marca de 5,31 metros no último domingo (6), um novo recorde superando a marca histórica de 4,76 metros registrada em 1941.

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A proporção da tragédia mobilizou as companhias de capital aberto a ajudar as vítimas temporal. O Magalu, por exemplo, informou que doou 1.840 colchões para diversas ONGs, escolas, igrejas e prefeituras. As entregas são realizadas voluntariamente pelos próprios funcionários das lojas e do centro de distribuição. A SBF junto com a Marfrig lançou uma campanha de doação para as vítimas do RS. A cada R$ 1 doado para o Fundo de Ajuda Humanitária do Instituto BRF, , por meio da chave pix: [email protected], até 20 de maio, a BRF e a Marfrig somarão mais R$ 1 cada uma, triplicando o valor das doações.

Segundo a companhia, já foram arrecadados mais de R$ 1,1 milhão que serão destinados para apoio no local. Já os bancos comunicaram a suspensão da cobrança de algumas linhas de crédito por prazos de até seis meses para clientes pessoas físicas e jurídicas que tiverem necessidade. O Bradesco (BBDC3; BBDC4) dará até 180 dias para clientes pessoas físicas e jurídicas que precisem renegociar linhas de crédito como capital de giro, crédito pessoal e crédito direto ao consumidor.

O Itaú (ITUB3; ITUB4) reforçou o atendimento em suas centrais e canais digitais, para pessoas físicas e jurídicas. Suspendeu mensalidades e tarifas de conta corrente por pelo menos três meses para pessoas jurídicas e irá repactuar parcelamentos (pular parcelas) para clientes que precisarem. Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil (BBAS3) adotaram iniciativas na mesma linha. Veja mais detalhes nesta reportagem.

Com informações do Estadão e do Broadcast

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