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Mercado

Mercado hoje: 5 assuntos para se informar na semana de decisão do Copom

Estão previstas as definições de juros no Brasil, na Inglaterra e na China nos próximos dias. Confira a agenda econômica

Por Silvana Rocha e Luciana Xavier

17/06/2024 | 8:50 Atualização: 17/06/2024 | 9:02

Imagem: Adobe Stock
Imagem: Adobe Stock

A decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta-feira (19) é o destaque da agenda econômica da semana no mercado brasileiro, que espera majoritariamente a manutenção da taxa Selic em 10,50% ao ano e um placar unânime no colegiado.

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De volta de viagem à Europa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne, nesta segunda-feira (17), com os ministros que compõem a Junta de Execução Orçamentária, e a expectativa é de que a revisão de gastos entre na pauta do encontro. Também é aguardada a apresentação pelo Senado de medidas de compensação à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos de empresas e municípios.

No exterior, estão previstos dados de varejo, produção industrial dos EUA, Índices de Gerentes de Compras (PMIs) americano e de países europeus, além de uma série de discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e reuniões de política monetária, como as do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Central da China (PBoC). Na quarta-feira (19), os mercados em Wall Street ficam fechados pelo feriado Juneteenth (que celebra a emancipação dos últimos escravizados do Texas em 1865) nos EUA.

Decisão do Copom

Convém lembrar que, na semana passada, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio (0,46%) veio exatamente no teto das estimativas do mercado colhidas pelo Projeções Broadcast (de 0,32% a 0,46%) e ampliou a convicção de parte do mercado de que o Copom deve manter inalterada a taxa Selic, atualmente em 10,50% ao ano, na quarta-feira.

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Há expectativa ainda de placar unânime, após o racha na última reunião, com a maioria dos membros do colegiado votando por uma redução de 0,25 ponto porcentual, um ritmo menor do que vinha sendo usado pelo BC desde agosto do ano passado, de 0,50 pp.

Em meio as medidas de revisão de gastos do governo, o mercado brasileiro deve digerir novas críticas do presidente Lula à taxa de juros e ao presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, às vésperas de decisão do Copom.

As críticas ocorreram em meio às reclamações do petista de que o foco da discussão na mídia nacional está centrada na revisão de gastos do governo e nos planos fiscais da Fazenda e “ninguém fala da taxa de juros num país com inflação de 4%. Pelo contrário, faz uma festa ao presidente do Banco Central em São Paulo e ganha dinheiro com a Selic”, referindo-se a um jantar em homenagem ao presidente do BC oferecido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Juros do Fed

Os mercados aguardam comentários de dirigentes do Fed e do Banco Central Europeu (BCE), além das decisões de juros na semana do BoE e do BC chinês. Investidores devem manter o foco nas perspectivas para o Fed, que manteve juros na última quarta-feira à faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

  • Veja também: Fed prevê só 1 corte de juros em 2024 e economistas alertam para impacto no mercado brasileiro

Na sexta passada, a Universidade de Michigan informou uma queda no sentimento do consumidor na leitura preliminar de junho, enquanto as expectativas de inflação para 1 ano ficaram estáveis. Neste cenário, a curva futura consolida a precificação por uma redução acumulada de 50 pontos-base na taxa básica do Fed este ano, enquanto a maior parte dos dirigentes do Fed espera apenas 1 corte, de acordo com o gráfico de ponto.

O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, disse no domingo (16) que a previsão do mercado financeiro de que a autoridade de política monetária reduzirá os juros uma vez em 2024 é “razoável” e deve ocorrer “provavelmente mais para o fim do ano”.

Bolsas internacionais

A maioria das bolsas na Ásia fechou em baixa nesta segunda-feira, após dados de atividade e do setor imobiliário da China virem abaixo das previsões de analistas. O BC chinês também manteve a taxa de juro de sua linha de empréstimo de médio prazo em 2,5%.

  • Leia mais: como a crise imobiliária da China impacta as empresas brasileiras, segundo o Itaú BBA

Na comparação anual de maio, a produção industrial chinesa subiu 5,6% e as vendas no varejo avançaram 3,7%, menos do que o esperado em ambos os casos. Já as vendas de imóveis na segunda maior economia do mundo tiveram queda de 30,5% de janeiro a maio, apesar de uma série de recentes medidas para incentivar o setor.

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Em Nova York, predominam perdas leves entre os índices futuros de ações em meio à alta dos juros dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense), após quatro sessões em baixa, e uma relativa acomodação do dólar ante outras moedas principais, após a divisa acumular ganho de 0,63% na semana passada.

Agenda econômica no Brasil

Os sinais divergentes em Nova York e quedas do petróleo e de 1,63% do minério de ferro na China podem pressionar o Ibovespa, que acumula perdas de 0,91% na semana passada, de 1,99% em junho e de 6,89% em 30 dias. Veja aqui como o índice encerrou o último pregão.

O EWZ, principal fundo de índice (ETF) do Brasil negociado em Wall Street apontava viés de alta de 0,07% no pré-mercado às 6h19. Petrobras (PETR3; PETR4) fica no foco, após perdas de 1,05% (ON) e 2,20% (PN) na sexta-feira (14), quando a presidente da empresa, Magda Chambriard, indicou três nomes para compor a diretoria executiva.

Segundo fontes consultadas pelo Broadcast, Os três nomes indicados para a diretoria da Petrobras não devem enfrentar dificuldades na aprovação pela governança da companhia e seu Conselho de Administração (CA), podendo ser aprovados em reunião ordinária do Conselho marcada para 28 de junho.

  • Leia mais: o que a indicação de diretor financeiro diz sobre a Petrobras (PETR4), segundo a Ativa

Pode pesar ainda a decisão da Justiça Federal do Amazonas de suspender a homologação de quatro blocos exploratórios de petróleo na Bacia Sedimentar do Amazonas e na Área de Acumulação Marginal do Campo de Japiim, até que sejam ouvidas as comunidades indígenas impactadas.

À espera do principal evento da semana, a decisão do Copom na quarta-feira, os mercados de juros e câmbio devem analisar também o boletim Focus e o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) nesta segunda-feira, para o qual é esperado arrefecimento para 0,77% em junho, após alta de 1,08% em maio.

Agenda da semana

O Copom se reúne nesta terça (18) e quarta-feira (19), quando anuncia decisão de juros. Também na quarta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participa de audiência pública na Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre o aumento na conta de luz que pode ocorrer devido às migrações para o mercado livre e geração distribuída (GD).

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Nesta segunda-feira (17), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulga o IGP-10 e o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de junho (8h00). O Banco Central publica o Relatório de Mercado Focus (8h30), e o MDIC informa os dados da balança comercial da segunda semana do mês (15h00). O presidente Lula inicia a semana com três encontros com a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ao longo da semana, estão previstos ainda pronunciamentos de vários dirigentes do Fed. Nesta segunda-feira (17), por exemplo, há eventos programados com o presidente do Fed de Nova York, John Williams (13h00); o presidente do Fed de Filadélfia, Patrick Harker (14h00), e a diretora Lisa Cook (22h00). Ainda será publicado nos EUA o índice de atividade industrial Empire State de junho (9h30). Na Espanha, o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, participa de seminário (8h30).

Na terça-feira (18), serão publicados os dados de varejo e indústria nos Estados Unidos. Na quarta-feira (19), o BC China define juros das taxas de juros de referência a empréstimos na China (LPRs) de 1 e 5 anos.

Na quinta-feira (20), o Banco da Inglaterra divulga decisão de política monetária. E na sexta-feira (21), saem os dados preliminares de junho de PMIs composto, de serviços e industrial de países europeus e dos EUA.

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