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- As taxas dos títulos atrelados à inflação (IPCA+) no Tesouro Direto seguem em queda na manhã desta quinta-feira (11)
- O maior recuo foi observado no Tesouro IPCA+ 2035, cuja rentabilidade real (acima da inflação) oferecida caiu 0,06 ponto percentual em relação à véspera
- No IPCA+, o maior retorno real do dia está no vencimento para 2045, de 6,27% ao ano
As taxas dos títulos atrelados à inflação (IPCA+) no Tesouro Direto seguem em queda na manhã desta quinta-feira (11). O maior recuo foi observado no Tesouro IPCA+ 2035, cuja rentabilidade real (acima da inflação) oferecida caiu 0,06 ponto percentual em relação à véspera, passando de 6,25% para 6,19% ao ano – menor patamar em mais de 30 dias. No IPCA+, o maior retorno real do dia está no vencimento para 2045, de 6,27% ao ano.
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Por outro lado, os “prefixados”, que oferecem uma rentabilidade “fixa” ao ano, mantém certa estabilidade. A exceção é o Tesouro Prefixado 2027, cujo retorno oferecido subiu em comparação à sessão anterior, de 11,32% para 11,35% ao ano.
Vale lembrar que os títulos prefixados e IPCA+ sofrem efeitos de “marcação a mercado”. Isto significa que o preço desses papéis varia diariamente conforme as condições do mercado. Geralmente, quando as taxas caem, esses ativos se valorizam na carteira e vice-versa. Para fugir dessa volatilidade, o investidor deve manter os títulos até o vencimento. Assim, terá a rentabilidade contratada no momento da compra.
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