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Notas antigas do real saem de circulação; saiba o que fazer com elas

Instrução normativa do Banco Central foi publicada na última terça-feira (9)

Notas antigas do real saem de circulação; saiba o que fazer com elas
Notas da primeira família do real sai de circulação. Foto: Adobe Stock

O Banco Central do Brasil (BC) anunciou na última terça-feira, 9 de julho de 2024, uma nova diretriz que impacta diretamente na circulação de notas antigas do real. No caso, são as que fazem parte da chamada “primeira família” da moeda brasileira.

De acordo com a Instrução Normativa do BC, todas as cédulas dessa série, incluindo a nota comemorativa de dez reais em polímero alusiva aos 500 Anos do Descobrimento do Brasil, devem ser encaminhadas ao Banco Central por meio das instituições financeiras.

Como identificar uma nota da primeira família do real?

Conforme site oficial, as notas da primeira família do real, tem em seu anverso, a efígie simbólica da República e todas as notas (R$ 1 a R$ 100) têm a mesma altura e comprimento, 140 x 65 mm, diferente da segunda família, que começou a circular em 2010 e as medidas são diferenciadas entre si: R$ 2: 121 x 65 mm, R$ 5: 128 x 65 mm, R$ 10: 135 x 65 mm, R$ 20: 142 x 65 mm, R$ 50: 149 x 70 mm, R$ 100: 156 x 70 mm, R$ 200: 142 x 65 mm.

Notas da primeira família do real sai de circulação.
Notas da primeira família do real sai de circulação. Foto: reprodução Banco Central do Brasil

A minha nota perdeu valor? O que fazer com elas?

É importante ressaltar que as notas da primeira família do real não perdem o seu valor. Ou seja, ninguém perderá dinheiro com elas.

No entanto, é recomendado que os cidadãos procurem as agências bancárias para trocá-las por cédulas mais recentes ou realizem depósitos em suas contas correntes.

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Vale destacar que as instituições financeiras estão preparadas para receber as notas antigas e substituí-las por novas cédulas.

A troca das notas da primeira família do real, que faz parte de um processo de modernização, acontece, pois as cédulas mais recentes possuem tecnologias de segurança aprimoradas, que dificultam a falsificação e facilitam a verificação de autenticidade, segundo o BC.

Colaborou: Renata Duque.