O conselho de administração da Itaúsa (ITSA4) aprovou a 7ª emissão de debêntures, não conversíveis em ações, em série única e no montante de R$ 1,3 bilhão.
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Serão emitidas 1,3 milhão de debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00.
O prazo de vencimento das debêntures é de 10 anos, com amortizações em 2032, 2033 e 2034, e remuneração da variação de 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) acrescida de uma sobretaxa de 0,88% ao ano.
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Os recursos adquiridos com a emissão serão integralmente usados para realizar o resgate antecipado facultativo da 3ª Emissão de debêntures da Itaúsa, a ser realizado em dezembro de 2024.
A Itaúsa destaca, em fato relevante, que a 3ª emissão de debêntures prevê amortizações em 2028, 2029 e 2030, e custo de CDI +2,4% ao ano. Com isso, o banco consegue reduzir o custo médio das suas dívidas de CDI +1,98% para CDI +1,54% ao ano, além de alongar o prazo médio em aproximadamente um ano.
“O refinanciamento faz parte da estratégia de gestão de passivos da companhia, reforçando a disciplina financeira e o perfil conservador da holding”, diz a empresa.
Após a conclusão da operação, a Itaúsa espera: uma diminuição do custo médio da dívida e despesas; redistribuição do cronograma de amortização da dívida; e redução do risco de refinanciamento e preservação dos níveis de liquidez da empresa.
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