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Juros fecham em alta após IPCA e com apostas sobre a Selic no radar

No início do pregão, as taxas chegaram a ceder em reação à divulgação do medidor da inflação de agosto

Por Caroline Aragaki

10/09/2024 | 18:15 Atualização: 10/09/2024 | 18:15

Juros e economia (Foto: Adobe Stock)
Juros e economia (Foto: Adobe Stock)

O mal-estar vindo do exterior faz com que a curva de juros brasileira não consiga acompanhar a queda vista nos juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano), com as taxas por aqui perto dos ajustes da véspera nesta terça-feira (10). A ponta longa tem leve viés de alta, com pressão do dólar, mas o movimento é limitado pela aposta majoritária do mercado em uma elevação de 0,25 ponto porcentual (p.p.) da taxa Selic na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), praticamente inabalada pela quase estabilidade do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês passado.

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No início do pregão, os juros chegaram a ceder com o IPCA de agosto, que mostrou deflação de 0,02%, mas o movimento não se segurou. Isso porque o número, perto da estabilidade, não alterou a projeção majoritária de alta de 0,25 p.p. da Selic em setembro.

“O que já estava precificado na curva, até antes do IPCA, era uma probabilidade de alta de 25 pontos-base na próxima reunião. Isso foi o que o Banco Central parece ter feito questão de reforçar nas últimas comunicações. Foi bem claro na fala do ajuste gradual no início do ciclo”, comenta Carlos Lopes, economista do banco BV.

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Segundo ele, a precificação para setembro é um pouco acima de 30 pontos-base e para novembro e dezembro é de 40 pontos, aproximadamente. Isso aponta uma probabilidade de 80% de alta de 0,25 p.p. na reunião da semana que vem, e de 60% de alta de 0,25 p.p. em novembro e dezembro.

A deterioração do sentimento de risco no exterior ocorreu após o vice-presidente de Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Michael Barr, anunciar novas propostas de regulamentação e exigências de capital bancário. Assim, investidores buscaram refúgio na divisa americana, que fechou a R$ 5,6553 (+1,32%), adicionando pressão pontual na curva de juros local.

“Em teoria era para estarmos seguindo um pouco da Treasury fechando, mas essa nova proposta de regulamentação bancária acabou ‘triggando’ um movimento de aversão a risco, com dólar para cima, fazendo com que nossos juros se descolem do comportamento de NY”, afirma Daniel Leal, estrategista de renda fixa da BGC Liquidez.

Contudo, “quando câmbio sobe assim, com alta superior a 1%, era de se esperar que as taxas de juros subissem muito mais”, pondera Alexandre Mathias, estrategista-chefe da Monte Bravo. O movimento, segundo o estrategista-chefe, sinaliza que “a curva já tem prêmio suficiente”, encontrando precificação na expectativa de alta da Selic.

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A taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 fechou a 11,745%, de 11,760% do ajuste de segunda-feira. O vencimento para janeiro de 2027 fechou em 11,725%, de 11,700%, e o para janeiro de 2029 subiu a 11,810%, de 11,778%.

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