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Fim do cartão de débito? Pix por aproximação pode mudar o cenário dos pagamentos à vista

Após quatro anos de lançamento, o Pix traz inovações que podem impactar produtos em desuso

Por Renan Basso

26/11/2024 | 9:14 Atualização: 26/11/2024 | 9:14

Pix. (Imagem: Diego em Adobe Stock)
Pix. (Imagem: Diego em Adobe Stock)

O Pix, sem dúvida nenhuma, foi uma das revoluções mais recentes do setor financeiro brasileiro. O avanço tecnológico tem o poder de trazer evolução e melhorias, mas também de colocar hábitos e produtos em desuso. E isso pode acontecer com o cartão de débito.

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Em quase quatro anos, o Pix já se tornou o método de pagamento e transferência mais popular do Brasil. Segundo dados do Banco Central (BC) e da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), foram quase 42 bilhões de transações via Pix apenas em 2023, representando um crescimento de 75% quando comparado com o ano anterior.

Ainda assim, o BC está constantemente em busca de inovações e de entender como o método pode melhorar para sanar as dores dos clientes e de donos de negócios e estabelecimentos. Entre as novidades já confirmadas com previsão para lançamento em meados do próximo ano que é o Pix por aproximação.

Ainda com poucos detalhes de como a ferramenta irá funcionar, o tema tem levantado muitas especulações, entre elas uma pergunta que se destaca é: será que o Pix por aproximação pode roubar uma fatia dos clientes de cartão de débito?

Eu acredito que sim. Estudo da Opinion Box mostra que o cartão de débito é o quarto método de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, ficando atrás do cartão de crédito, Pix e dinheiro. O pagamento instantâneo já está a frente e, dependendo de como o pagamento por aproximação for feito, os cartões de débito podem perder muito espaço na preferência dos clientes.

O mesmo estudo apresenta números interessantes relacionados a pagamento por aproximação e utilização de carteiras digitais: 48% dos participantes dizem que utilizam carteiras digitais como forma de pagamento e 79% concordam que o celular se tornou uma carteira digital.

Com esses dados é possível dizer que se o novo método do Pix for atrelado às carteiras digitais, as famosas wallets, o Pix por aproximação tem grandes chances de crescimento e de aceitação do público, pois diminui muito os pontos de fricção que o pagamento por pix exige. Hoje, para realizar essa transação, o cliente precisa acessar o app do banco, logar, entrar na página de pagamento pix, ler um QR Code ou digitar o valor a ser transacionado. Para muitas pessoas, esse processo pode ser demorado.

Segurança contra golpes

Além disso, o pagamento por Pix como é feito hoje, pode deixar alguns lojistas desconfortáveis e desconfiados. É possível encontrar lugares, como postos de gasolina ou pequenos estabelecimentos, que preferem não aceitar transações via Pix como forma de pagamento. Muitos alegam que a possibilidade de golpe é consideravelmente grande, já que não existe um comprovante, como nas maquininhas. Em casos assim, o cliente apenas mostra a tela do celular e, um frentista por exemplo, não tem acesso imediato à conta para saber se o pagamento foi de fato realizado.

Por fim, se o Pix por aproximação for realizado pelas wallets dos smartphones, será um sucesso absoluto, podendo abalar os pagamentos por débito. Como grande parte já está habituada ao pagamento por celular, por ser extremamente fácil, rápido, seguro e com o mínimo de fricção, o pagamento instantâneo por aproximação tem tudo para conquistar boa parte da população.

E, do outro lado, como a finalização do pagamento será feita em uma maquininha, isso levaria aceitação e tranquilidade aos estabelecimentos, que terão a comprovação da transação via Pix na mesma hora.

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