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- Os fundos multimercados encerraram 2024 com um recorde negativo. A classe perdeu R$ 356,7 bilhões no período, consolidando o pior ano desde 2006
- O volume de resgates quase dobrou em relação ao observado em 2023, em que essas aplicações registraram R$ 180,9 bilhões em saídas, e quadruplicou na comparação com 2022
- Esse desempenho negativo foi impulsionado pelo resultado obtido em outubro - somente naquele mês, os saques superaram os aportes em R$ 106 bilhões
Os fundos multimercados encerraram 2024 com um recorde negativo. A classe perdeu R$ 356,7 bilhões no período, consolidando o pior ano desde 2006, início da série histórica produzida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O volume de resgates quase dobrou em relação ao observado em 2023, em que essas aplicações registraram R$ 180,9 bilhões em saídas, e quadruplicou na comparação com 2022, quando R$ 86 bilhões voaram para fora dos “FIMs”.
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Esse desempenho negativo foi impulsionado pelo resultado obtido em outubro – somente naquele mês, os saques superaram os aportes em R$ 106 bilhões. Apesar da crise nesse segmento, no total, a indústria de fundos de investimentos terminou o ano no positivo, com uma captação líquida de R$ 60,6 bilhões – a primeira vez em dois anos.
“Apesar dos desafios enfrentados por algumas categorias, a retomada da captação líquida positiva depois de dois anos de resultados negativos é uma demonstração da solidez e da resiliência da nossa indústria de fundos”, avalia Pedro Rudge, nosso diretor.
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