O BTG Pactual reitera recomendação de compra para as ações da Prio (PRIO3), mencionando que o papel tem espaço para valorizar mais após acumular queda de 31% em 2024. O banco ainda justifica que licenças do Ibama devem ser emitidas no curto prazo, o que também pode tracionar o papel.
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“Caso as licenças sejam concedidas e se a perfuração em Wahoo sinalizar uma data para o primeiro óleo, o mercado rapidamente precificará as vantagens do campo e da empresa, desencadeando uma rápida reclassificação”, afirmam os analistas Luiz Carvalho, Pedro Soares e Henrique Pérez.
A “reclassificação” que o BTG menciona é a possibilidade de que Prio volte a ser top pick (preferida) do setor.
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Após o fim da greve do Ibama no ano passado, o banco havia escolhido a companhia como top pick. No entanto, os analistas contam que a escolha se mostrou precipitada, uma vez que a dinâmica macro e técnica do mercado impediram que a valorização ocorresse até que as licenças fossem realmente emitidas.
O preço-alvo é de R$ 72, o que equivale a um potencial de valorização de 75,7% frente ao fechamento da última terça-feira (7).