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Confira o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin sobe mais de 2%

Mercados acompanharam de perto os anúncios sobre tarifas impostas pelo governo de Donald Trump

Por Matheus Andrade e Pedro Lima

03/02/2025 | 18:26 Atualização: 03/02/2025 | 18:26

Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)
Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta segunda-feira (3), em clima de aversão ao risco, com perdas acentuadas no início do dia devido ao anúncio de tarifas dos Estados Unidos sobre produtos importados do Canadá, México e China. No entanto, as perdas foram atenuadas ao longo da sessão após a presidente do México anunciar uma pausa nas tarifas entre os dois países, o que ajudou a acalmar os investidores. O mercado segue na expectativa de uma trégua também com o Canadá. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), por outro lado, operaram sem direção única, enquanto o dólar e o bitcoin avançaram.

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O índice Dow Jones caiu 0,28%, a 44.421,91 pontos, o S&P 500 recuou 0,76%, a 5.994,57 pontos, enquanto o Nasdaq teve queda de 1,20%, a 19.391,96 pontos.

O Swissquote Bank aponta que o sentimento de risco “está no chão”, e as medidas tarifárias de Trump “sairão pela culatra e acabarão em lágrimas para todos”, além de aumentar a volatilidade nos mercados. Por sua vez, a Zaye Capital Markets alerta que as políticas tarifárias dos Estados Unidos “assustam os mercados”, pois indicam maiores interrupções no comércio global e nas cadeias de suprimentos.

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A Tesla, que monta seus veículos nos EUA com peças do México e do Canadá, registrou queda de 5,17% após o anúncio das tarifas aos países vizinhos. Pelos mesmos motivos, General Motors (-3,15%) e Ford (-1,88%) também apresentaram perdas. e os papéis da Stellantis negociados em NY caíram -3,85%. As empresas de semicondutores, como Nvidia (-2,84%), Broadcom (-1,60%) e Applied Materials (-0,86%), também enfrentaram queda nas ações devido às tarifas de 10% sobre importações da China. A Apple perdeu 3,39%, já que a possibilidade de aumento de preços poderia impactar as vendas de iPhones nos EUA.

Por outro lado, a Tyson Foods subiu 2,23% após superar as expectativas de analistas no balanço financeiro. Investidores aguardam a divulgação de resultados trimestrais da Alphabet (-1,37%), Amazon (-0,11%), AMD (-1,45%) e Qualcomm (-1,56%) ainda nesta semana. A MicroStrategy, maior detentora corporativa de bitcoin, chegou a cair 7% durante o dia, mas conseguiu reverter a situação após os anúncios de trégua com México reverter a queda das criptomoedas. As ações da empresa ganharam 3,67%.

Juros dos EUA operam sem sinal único

Os juros dos Treasuries operaram sem sinal único, observando os desdobramentos das disputas tarifárias desencadeadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Após anunciar as tarifas contra México, Canadá e China, e contar com retaliações, o republicano conversou com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, ocasião na qual ambos concordaram em adiar por um mês a imposição de tarifas. O diálogo aumentou as perspectivas de um cenário que possa evitar a escalada de uma guerra comercial mais ampla, no entanto, o risco persiste, e já repercute nas perspectivas para a postura do Federal Reserve (Fed).

No fim da tarde, perto do horário de fechamento da bolsa de Nova York, o retorno da T-note de 2 anos subia a 4,251%. O rendimento de 10 anos tinha queda a 4,529%. O juro do T-bond de 30 anos recuava a 4,757%.

Sheinbaum disse que teve uma “boa conversa” com Trump e que chegaram ao acordo de reforçar as fronteira com 10 mil membros da Guarda Nacional, os EUA se comprometeram a impedir o tráfico de armas de alta potência e as tarifas serão suspensas por um mês. Segundo o Société Générale, as implicações negativas das barreiras comerciais e retaliações ao crescimento e à confiança entre os parceiros comerciais são negativas para os rendimentos dos Treasuries.

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Para a Capital Economics, a julgar pela reação silenciosa do mercado obrigacionista até agora, os investidores continuam apostando em mais um ou dois cortes nas taxas do Fed. “Se estas tarifas realmente durarem, isso nos parece muito improvável”, pondera. Para a consultoria, mantendo o cenário atual, a inflação nos EUA deverá saltar em ritmo mais rápido do que imaginava como resultado das tarifas impostas no fim de semana e de futuras medidas semelhantes, como as ameaças de Trump em relação à União Europeia.

Nesse ambiente, as possibilidades de o Fed retomar cortes de juros em algum momento dos próximos 12 a 18 meses praticamente acabaram. Na semana passada, o Banco Central dos EUA deixou seus juros básicos inalterados, após reduzi-los nas três reuniões anteriores. Em análise, a Capital descreve a iniciativa tarifária de Trump como “apenas a primeira tacada no que poderá se tornar uma guerra comercial global muito destrutiva”.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou hoje sua estimativa de valores que precisará tomar emprestado no trimestre de janeiro a março de 2025. Durante o período, o Tesouro espera tomar emprestado US$ 815 bilhões em dívida em termos líquidos de propriedade privada no mercado, assumindo um saldo de caixa no final de março de US$ 850 bilhões.

Moedas globais: dólar reduz alta

O dólar subia no fim da tarde frente às principais moedas, ainda que tenha desacelerado da máxima do dia atingida após a divulgação de dados que indicaram crescimento do PMI industrial dos EUA e na esteira do noticiário intenso sobre tarifas impostas pelo governo de Donald Trump. A moeda americana diluiu apenas parte do forte avanço inicial após anúncio de uma trégua de 1 mês na imposição de tarifas pelos Estados Unidos ao México.

O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em alta de 0,57%, a 108,99 pontos, ante máxima intradiária de 109,881 pontos. Ao final do dia em Nova York, o dólar era cotado em queda a 154,77 ienes. A libra esterlina recuava a US$ 1,2405. O euro cedia a US$ 1,0299. A moeda americana tinha baixa a 20,4277 pesos mexicanos e subia a 1,4575 dólares canadenses.

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A Capital Economics acredita que as políticas tarifárias dos EUA devem seguir impulsionando o dólar. “Os investidores estão avaliando as tarifas como algo positivo para o dólar”, pontua a Capital. A instituição destaca que, apesar da grande atenção dada às tarifas nos últimos meses, elas ainda “estão longe de estar totalmente precificadas”, o que sugere que o impacto da política nos mercados pode ainda estar por vir. Para a TD Securities, os mercados podem ter subestimado o risco de tarifas, que podem ser mantidas por um período para forçar negociações, especialmente com países como Canadá e México. Isso cria incertezas e pressões sobre as economias envolvidas, o que favorece a moeda americana como um ativo seguro, aponta a instituição.

Além disso, a TD se mostra otimista em relação ao dólar, e recomenda compra. A BBH Strategy, por sua vez, prevê “rendimentos mais altos nos EUA”, o que atrai investidores para ativos denominados em dólares, ampliando ainda mais a demanda pela moeda. Na sessão, o presidente do Federal Reserve Bank de Atlanta, Raphael Bostic, disse que é desafiador calcular como incorporar tarifas aos cenários para decisões de política monetária e citou que o grau de incerteza aumentou.

Bitcoin opera em alta

O bitcoin operou em alta, em uma sessão volátil na qual as perspectivas para uma eventual guerra comercial entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais dominou as atenções. O ativo chegou a cair fortemente com os anúncios do presidente Donald Trump sobre tarifas a Canadá, México e China, mas as cotações ganharam força com o diálogo do republicano com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, quando ambos anunciaram uma trégua no tema. Já o ethereum, que vinha de um tombo ainda maior, superior a 12%, reduziu suas perdas com o movimento, mas, ainda assim, seguia em baixa.

Pouco antes das 17h00 (de Brasília), o bitcoin subia 2,82%, a US$ 101.283,01, segundo a Binance. Já o ethereum tinha queda de 8,11%, a US$ 2.732,49.

As criptomoedas despencaram depois que Trump impôs tarifas de 25% ao Canadá e ao México e taxas de 10% à China no sábado. O Canadá anunciou tarifas retaliatórias de 25% sobre os EUA na segunda-feira, enquanto a China disse que tomaria “contramedidas necessárias” e que apresentaria uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC). “Este é o único setor que negocia 24 horas por dia, sete dias por semana, o que significa que os participantes do mercado têm um veículo para se livrar do risco”, disse David Morrison, analista da Trade Nation.

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A queda nos preços dos ativos digitais faz parte de um padrão mais amplo: embora os tokens tenham disparado depois que Trump venceu as eleições presidenciais em 5 de novembro, eles têm sido negociados praticamente em conjunto com as ações desde que ele assumiu o cargo no mês passado. O “desempenho recente do Bitcoin destaca a crescente sensibilidade aos eventos econômicos globais”, disse Ryan Lee, analista da Bitget Research. “A reação atual ressalta como as tensões geopolíticas e as decisões políticas estão moldando cada vez mais a dinâmica do mercado de criptomoedas”.

De acordo com Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, após atingir a máxima de US$ 3.437 em 31 de janeiro, o preço do Ethereum iniciou um spike de baixa e atingiu a mínima de US$ 2.124. Essa faixa de preço não era revisitada desde agosto de 2024. O movimento abrupto de baixa trouxe uma desvalorização de 38% ao preço do Ether.

Segundo a Reuters, as entidades por trás da criptomoeda de Trump acumularam perto de US$ 100 milhões em taxas de negociação em menos de duas semanas, de acordo com estimativas de três empresas de análise de blockchain, um grande ganho inesperado de um empreendimento que viu dezenas de milhares de pequenos comerciantes perderem dinheiro.

Já a Índia está revendo sua posição em relação às criptomoedas devido à mudança de atitude em relação ao ativo virtual em outros países, disse um alto funcionário do governo à Reuters. A revisão pode atrasar ainda mais a publicação de um documento de discussão sobre criptomoedas com lançamento previsto para setembro de 2024.

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