• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Negócios

Desvio de imóveis e fraude: a briga entre a nova gestão da Rossi (RSID3) e os herdeiros da construtora

Construtora é palco de conflito societário. Procurados, a família Rossi e Fernando Miziara contestaram as acusações; Silvio Tini não respondeu aos pedidos do E-Investidor

Por Jenne Andrade
Editado por Geovana Pagel

12/02/2025 | 19:34 Atualização: 14/02/2025 | 15:26

Nova administração da Rossi Residencial (RSID3) quer responsabilizar ex-diretores por desvios (Foto: Adobe Stock)
Nova administração da Rossi Residencial (RSID3) quer responsabilizar ex-diretores por desvios (Foto: Adobe Stock)

Na última terça-feira (11), a direção da construtora Rossi Residencial (RSID3) convocou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para tentar aprovar a abertura de um ação de responsabilidade civil contra João Paulo Rossi e Renata Rossi, conselheiros e filhos dos fundadores da construtora, e o ex-CEO Fernando Miziara. O motivo? Alegações que vão desde o recebimento de remuneração superior ao limite anual determinado pela empresa até o desvio de imóveis. A AGE deve ocorrer em 10 de março deste ano.

Leia mais:
  • Como R$ 88 milhões da Gafisa foram parar na conta do Banco Master e por que isso afeta a família Klabin
  • R$ 4,5 mi na conta: ex-assessor tem 3 condenações na CVM
  • Calote milionário de CRIs envolve até acusação de desvio de dinheiro; entenda
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A convocação foi publicada no site de Relações com Investidores (RI) da empresa sob o título de “Proposta da Administração”. O documento traz trocas de e-mails que, segundo a Rossi, mostram tentativas dos três executivos de encobrir desvios de recursos e de bens da companhia – que hoje está em recuperação judicial, com dívidas de R$ 1,2 bilhão com credores, mas que teve destaque nos anos de 1990 com o lançamento de um financiamento direto e foi pioneira em securitização de recebíveis imobiliários.

Em entrevista ao E-Investidor, Fabio Gallo, conselheiro e diretor da Rossi, comentou a investigação interna feita a partir da saída dos executivos da família fundadora de cargos-chave na empresa. “As pessoas serão responsabilizadas”, afirma Gallo, que aponta para suposto rombo de “alguns milhões de reais”, mas sem se comprometer com um valor exato.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Agora, o primeiro passo é a ação de responsabilidade civil. Segundo Gallo, a empresa pretende denunciar o caso à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e estuda ingressar com um processo criminal.

Procurados pelo E-Investidor, João, Renata e Miziara afirmaram que o dossiê publicado pela nova gestão “tem o único objetivo de criar fatos para difamar os administradores que se opuseram à tomada hostil de controle da Rossi pelo Sílvio Tini (detentor oculto de 42% da Companhia)” e que “todas as contas da administração foram auditadas e aprovadas”. Eles dizem, ainda, que parte das questões apresentadas nesse dossiê já foi decidida pela Justiça, “sempre com derrotas para Silvio Tini”.

Silvio Tini é um dos grandes “tubarões” do mercado brasileiro, acionista de peso em empresas como Alpargatas (ALPA4) e Gerdau (GGBR4). Na Rossi, ele detém 22,78% das ações por meio de holding Lagro Brasil. No ano passado, ele foi inabilitado para exercer o cargo de administrador em empresas abertas, após ser condenado pela CVM por envolvimento em um caso de insider trading com ações da ALPA4. Procurado, Tini não respondeu às solicitações do E-Investidor.

“Cortina de fumaça” ou influência de Silvio Tini?

Os conflitos começaram após um ‘racha’ no Conselho de Administração da Rossi Residencial. O órgão era formado por João Paulo Rossi, então presidente do colegiado, Renata Rossi, conselheira efetiva, e três membros independentes, Gallo, Marcelo Torresi e Nicolas Paiva.

Contudo, a partir do meio do ano passado, a família fundadora aos poucos foi sendo afastada do negócio pelos membros independentes, que detinham a maioria. Em 16 de agosto, João Paulo Rossi foi destituído da presidência do Conselho, mas permaneceu como membro. Depois, em 8 de outubro, Fernando Miziara, então CEO e ligado à família fundadora, também caiu. Por último, no dia 18 de outubro daquele mesmo ano, Renata Rossi foi deposta da diretoria. Ela também permaneceu como parte do Conselho.

Publicidade

Para os Rossi e Miziara, o que houve foi uma tomada de controle da companhia, patrocinada pelo acionista de referência Silvio Tini. Os herdeiros acusam os conselheiros Gallo, Nicolas Paiva (presidente do Conselho) e Marcelo Torresi, e a nova CEO, Maria Pia, de serem representantes dos interesses de Tini e ajudarem o megainvestidor a driblar uma “OPA” (Oferta Pública de Aquisição de Ações).

O Estatuto Social da Rossi define que todo acionista que ultrapassar 25% das ações em circulação deve realizar uma oferta para comprar o restante dos papéis. Esse tipo de cláusula é conhecida como “poison pill” (pílula de veneno, em português), um instrumento para evitar aquisições hostis e fazer com que um novo controlador precise pagar um prêmio aos demais investidores para assumir tal posição.

Mas os herdeiros da construtora acusam Tini de ocultar sua real fatia na empresa por meio de sociedades com sede no exterior – ou seja, ele estaria investindo na empresa por meio de veículos, que juntos ultrapassariam esse limite percentual, mas sem admitir que é a pessoa física por trás das entidades.

Assim, na visão da família, Tini tomou o controle da Rossi sem pagar o prêmio na OPA (leia mais sobre isso aqui). Os herdeiros instalaram procedimentos arbitrais no ano passado para tratar dessas questões.

Publicidade

Gallo, que contrapõe a família Rossi, indica que as argumentações não passaram de tentativas de encobrir o motivo verdadeiro das rusgas: questionamentos de ordem contábil feitos pelos conselheiros independentes à família fundadora.

“O que se jogou, na verdade, foi uma cortina de fumaça”, disse Gallo, em entrevista ao E-Investidor. “Só falo algumas vezes no ano com Tini, não mais do que isso. A companhia não tem controlador desde 2019”. O chamariz da OPA, segundo o atual diretor, foi usado para desviar o foco dos questionamentos contábeis que estavam sendo feitos à família fundadora pelos conselheiros independentes; essas, sim, questões que seriam o verdadeiro gatilho para a “quebra” na administração.

Já os Rossi sustentam, em contestação registrada em ata do Conselho e publicada na última terça (11), que as atuais denúncias contra eles tem como objetivo mascarar a tomada do controle por Tini.

“Claramente, este é um trabalho feito às pressas, de forma negligente e irresponsável, tanto que suas conclusões sequer foram validadas por qualquer empresa de auditoria ou consultoria externa e independente. Trata-se de evidente ataque que tem por objetivo atender aos interesses pessoais do senhor Silvio Tini e da atual administração, ainda que em prejuízo direto do interesse social”, contestam os irmãos Rossi.

As acusações da nova gestão

Na versão apresentada pela gestão atual, as divergências na administração começaram após a recusa, por parte de João Rossi, Renata Rossi e Miziara, de fornecer informações financeiras sobre os investimentos realizados pela ACRO Desenvolvimento Imobiliário, uma sociedade vinculada à construtora.

Publicidade

Gallo afirma que as primeiras tentativas ocorreram em meados de junho do ano passado. A ideia, segundo ele, era melhorar a governança dessa subsidiária, mas a reação negativa da família Rossi surpreendeu. “Tiveram palavrões, foi uma resposta exageradíssima. Ninguém estava achando que tivesse um problema ali. Por isso, a resposta chamou a atenção”, diz o diretor. Os Rossi e Miziara, por outro lado, não reconhecem esse episódio e ressaltam, em nota, que não há registro de que isso tenha acontecido.

A ACRO concentra ativos da Rossi, mas, fora a família fundadora, os demais membros do Conselho não tinham, segundo o comunicado da administração, acesso a detalhes sobre a situação financeira da sociedade. Diante desse impedimento, “os membros independentes do órgão passaram a suspeitar de possíveis irregularidades” e tais suspeitas resultaram no voto para destituição de Miziara, do cargo de CEO, e de João Rossi, do cargo de presidente do Conselho de Administração.

“Com o afastamento, a administração pôde ter acesso a uma série de informações, documentos e dados de pagamento que comprovaram a prática de inúmeras irregularidades pelos acusados”, diz a Rossi, na convocação para a AGE.

De acordo com Gallo, assim que assumiu a diretoria da Rossi, no final do ano passado, se deparou com uma série de arquivos que foram apagados dos computadores da construtora. O resgate dessas informações e a reorganização dos dados ainda está sendo feito pelo Instituto de Pesquisa em Som, Imagem e Texto (IPESIT) e pela empresa de cibersegurança Kroll.

Publicidade

“Nós começamos a descobrir trocas de mensagens (entre os integrantes da família fundadora) e nos perguntar o que estava acontecendo dentro da empresa”, afirma o direto. “E ficou tudo registrado nos e-mails recuperados.”

Prints de alguns desses e-mails foram anexados ao documento de convocação para a AGE.

Remuneração maior e transferência de imóveis

Entre os apontamentos da nova administração, estão pagamentos feitos nos anos 2018, 2019, 2020 e 2022, supostamente superiores aos montantes aprovados pela companhia; a discrepância seria de pelo menos R$ 9 milhões, somando as remunerações do período. Essa diferença ocorre, segundo a investigação interna, por uma série de pagamentos feitos aos Rossi e ao ex-CEO, ou a CNPJs ligados a eles, em dinheiro ou em imóveis.

“Tais transferências foram realizadas a título de ‘doação em pagamento’ ou a título de ‘compra e venda’, mas sem recebimento de valores pela companhia”, diz o documento, que aponta uma tentativa de ocultar os valores, classificando-os como “prestação de serviços” ou “serviços jurídicos”, em prints de e-mails anexados à investigação.

Um exemplo trazido são os valores pagos à “N. de Mattos Cunha Junior Consultoria Empresarial”, sociedade, segundo o comunicado, 100% detida pelo pai de Miziara e que recebeu R$ 2,2 milhões da Rossi em 2022. O pagamento, entretanto, era direcionado ao ex-CEO, segundo a administração, e classificado como prestação de serviços. No caso, de auxílio na reestruturação da dívida da construtora.

Publicidade

Mas a nova gestão alega que não há indícios de que os serviços foram efetivamente prestados. Além disso, foram identificadas — segundo a investigação –, inúmeras transferências de imóveis de propriedade da Rossi, suas controladas e investidas, inclusive a ACRO, para terceiros relacionados aos acusados. Principalmente Fernando Miziara e Renata Rossi.

“Apenas em relação a Fernando Miziara, no ano de 2022, a administração identificou a transferência de três imóveis de propriedade da companhia para Jaqueline Catena, cônjuge de Fernando Miziara. Embora as transferências dos imóveis da companhia sejam lançadas como ‘compra e venda’ no respectivo registro de imóveis, indicando pagamento prévio dos valores, não há qualquer registro na companhia do efetivo recebimento desses valores”, aponta o documento.

Em 2024, foi identificada a negociação para entrega de um imóvel a Miziara, por valor “abaixo do mercado”. Para Renata Rossi, quatro transferências de imóveis foram identificadas, diretamente para ela ou para pessoas próximas: três desses empreendimentos foram transferidos para a Onix Gestão Imobiliária, segundo o levantamento feito pela nova gestão. Uma delas, como “doação em pagamento”, quando um credor aceita que um bem seja doado no lugar do pagamento de uma dívida, e outros dois, que juntos valiam R$ 197,1 mil, como “compra e venda”.

Entretanto, o mesmo valor havia sido enviado anteriormente pela Rossi a “Pena Branca Consultoria Administrativa e Financeira”, sociedade que pertence ao marido de Renata. “Ou seja, a própria Rossi transferiu os recursos que a Onix utilizou para aquisição de tais imóveis”, diz a empresa, no comunicado. “A preocupação é o que estava sendo feito, por que estava sendo feito e onde se queria chegar com isso”, ressalta Gallo.

“Versão inventada” – o que dizem os Rossi

Os irmãos João e Renata Rossi afirmam que o dossiê apresentado pela nova gestão da Rossi é um “evidente ataque que tem por objetivo atender aos interesses pessoais do senhor Silvio Tini e da atual administração”.

Sobre as sociedades vinculadas a Rossi, como a ACRO, os irmãos alegam que, na verdade, o que houve foi uma “tentativa frustrada de um sócio oculto da empresa, Silvio Tini, condenado diversas vezes pela CVM por diferentes irregularidades, de se apossar de um investimento estratégico”. Eles indicam que há atas de “dezenas de reuniões mensais” da empresa, com a participação de Nicolas Paiva, atual presidente do Conselho, atestando a transparência na governança de SPEs, “com total e irrestrito compartilhamento das informações”.

Os ex-diretores da família fundadora também apresentam alguns pontos incongruentes nas acusações. Por exemplo, citam que não há comprovantes que demonstrariam a remuneração maior. A acusação, segundo eles, é feita com base em uma única tabela produzida “unilateralmente” e sem a descrição das premissas ou comprovantes de transferências.

“A administração está contabilizando pagamentos de outras naturezas como remuneração global dos administradores para fins de alegação de que houve um suposto excesso. Há imputações de atos em face de acusado em período que sequer era membro da Diretoria da Companhia. Há propositada confusão entre pagamento de serviços efetivamente prestados por terceiros e remuneração variável de administradores”, dizem os irmãos, que declaram não terem tido acesso aos e-mails na íntegra, o que impede a “verificação da veracidade” dos arquivos.

Os irmãos Rossi ainda contestam a auditoria interna feita pela Kroll Brasil, já que não foi publicado relatório conclusivo a respeito, assim como o suposto apagamento de arquivos pelos irmãos Rossi e Miziara. “Todos os documentos da companhia estão armazenados nos servidores e arquivos da própria companhia”, dizem, em nota.

Em posicionamento enviado ao E-Investidor, os conselheiros Paiva, Gallo e Torresi reforçam a independência na atuação como conselheiros e que as “provas apresentadas” atestam a gravidade da situação.

E como fica a Rossi Residencial agora?

Segundo Gallo, o suposto rombo descoberto nas contas da companhia não vai interferir na recuperação judicial da Rossi Residencial (RSID3).“Nós estamos com dinheiro para pagar os fornecedores e os credores todos. Nós vamos cumprir isso. Responsabilizar as pessoas é o caminho para isolar a companhia do ‘mal feito’”, diz o diretor.

Já os irmãos Rossi sustentam que a empresa foi tomada de “assalto” por Silvio Tini, que se esquiva de realizar a OPA junto à nova gestão. “Essa série de alegações absurdas, infundadas e sem qualquer lastro se levadas adiante poderão causar enormes prejuízos à companhia.”

No 3º trimestre de 2024, a Rossi reportou um prejuízo líquido de R$ 64,9 milhões, com um patrimônio negativo de R$ 973 milhões.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Acionistas
  • Conteúdo E-Investidor
  • Oferta Pública de Aquisição (OPA)
  • poison pill
Cotações
03/11/2025 6h36 (delay 15min)
Câmbio
03/11/2025 6h36 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    O tempo em que a Bolsa falava (muito) alto — e com gestos: as incríveis histórias de 110 anos do pregão viva-voz

  • 2

    Trabalho remoto funciona, diz pesquisa: 83% das empresas relatam alta produtividade e a maioria sem monitorar funcionários

  • 3

    Balanço do 3T25 aumenta chances de dividendos extraordinários da Vale, dizem analistas

  • 4

    Ibovespa reage e fecha outubro nas máximas do ano. Veja as melhores ações e as perspectivas para novembro

  • 5

    Ibovespa fecha semana acima dos 149 mil pontos; Usiminas (USIM5) é principal destaque

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como funciona o saque por representante legal do cartão previdenciário “INSS”?
Logo E-Investidor
Como funciona o saque por representante legal do cartão previdenciário “INSS”?
Imagem principal sobre o Gás do Povo: veja o que está incluso no programa
Logo E-Investidor
Gás do Povo: veja o que está incluso no programa
Imagem principal sobre o Qual o prazo para sacar o benefício com o cartão do INSS?
Logo E-Investidor
Qual o prazo para sacar o benefício com o cartão do INSS?
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do WhatsApp
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do WhatsApp
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: como funciona o sorteio especial?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: como funciona o sorteio especial?
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do falso boleto
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do falso boleto
Imagem principal sobre o 4 casas que não podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Logo E-Investidor
4 casas que não podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Imagem principal sobre o Prova de vida: veja documentos que aposentados devem apresentar ao realizar procedimento
Logo E-Investidor
Prova de vida: veja documentos que aposentados devem apresentar ao realizar procedimento
Últimas: Negócios
Auren (AURE3) completa 1 ano da compra da AES; MP do setor elétrico muda expectativas para dividendos?
Negócios
Auren (AURE3) completa 1 ano da compra da AES; MP do setor elétrico muda expectativas para dividendos?

Analistas traçam perspectivas após a empresa sinalizar novos planos de aquisições

31/10/2025 | 05h30 | Por Bruno Andrade
Distribuidora de Valores Vórtx acusa empresário Nelson Tanure de esvaziar caixa da Emae depois da privatização
Negócios
Distribuidora de Valores Vórtx acusa empresário Nelson Tanure de esvaziar caixa da Emae depois da privatização

Instituição financeira vê possibilidade do caixa da Emae estar zerado após cerca de 1 ano sob controle de Tanure. Concessionária nega. Procurados, Tanure, XP e Vórtx não comentaram

22/10/2025 | 05h30 | Por Jenne Andrade
A IA é boa para o crescimento econômico? BofA diz “sim”, Morgan Stanley e UBS veem riscos: capex, preço da energia e efeito no PIB
Negócios
A IA é boa para o crescimento econômico? BofA diz “sim”, Morgan Stanley e UBS veem riscos: capex, preço da energia e efeito no PIB

Especialistas dizem que até agora a narrativa de ganhos de produtividade prevaleceu e e isso impulsionou negócios de bilhões de dólares

20/10/2025 | 14h12 | Por Nick Lichtenberg
Reag Investimentos (REAG3) anuncia novos membros para diretoria do Conselho após renúncias recentes
Negócios
Reag Investimentos (REAG3) anuncia novos membros para diretoria do Conselho após renúncias recentes

A companhia ainda se reunirá para nomear um membro adicional para ocupar o lugar de Altair Tadeu Rossato

20/10/2025 | 08h16 | Por Wilian Miron

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador