• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

3 meses depois, JP Morgan volta a recomendar as ações brasileiras. O que mudou?

Banco vê cenário global beneficiar o Brasil, mas destaca que mudança no call é tática e não estrutural

Por Luíza Lanza

11/03/2025 | 10:44 Atualização: 11/03/2025 | 10:44

Bancos muda posição em relação a Brasil, mas destaca que alteração é tática e não estrutural. (Foto: Adobe Stock)
Bancos muda posição em relação a Brasil, mas destaca que alteração é tática e não estrutural. (Foto: Adobe Stock)

Três meses depois de rebaixar as ações brasileiras para “neutra”, o JP Morgan voltou atrás. Em relatório divulgado na segunda-feira (10), o banco voltou a elevar os ativos do Brasil para “overweight”; equivalente a uma recomendação de compra.

Leia mais:
  • Empresas americanas já perderam US$ 4,33 trilhões desde a posse de Trump
  • Verde pausa alocações em Bolsas nos mercados local e global: “Perigoso convite a uma recessão”
  • Recessão ou estagflação? Os riscos da economia nos EUA e o impacto para o mercado brasileiro
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O call desfaz a posição montada pelo banco ao final de novembro, quando o JP Morgan revisou as preferências dentre os mercados da América Latina, elevando o mercado do México em detrimento do Brasil. À época, a equipe do estrategista Emy Shayo destacava que as ações mexicanas mereciam o “benefício da dúvida”, enquanto as brasileiras pareciam oferecer mais do mesmo.

E essa estratégia funcionou por um tempo. No novo relatório, o banco destaca que o México superou a performance brasileira em 15,4% nas últimas 15 semanas. Agora, é hora de inverter as posições – além de elevar a recomendação de Brasil, o JP Morgan rebaixou as ações mexicanas para “neutro”.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“O cenário global agora beneficia o Brasil (desde que os EUA não entrem em recessão) e o País pode estar mais perto do que o esperado do fim do ciclo de alta de juros, o que achamos ser um gatilho muito importante para ações. Os estímulos na China ainda devem trazer mais recursos para mercados emergentes. Por último, mas não menos importante, as eleições de 2026 estão longe, mas trazem um elemento de atratividade, embora o risco daqui para lá esteja longe de ser insignificante”, diz o JP Morgan.

Ainda assim, Shayo destaca que trata-se de uma mudança tática e não estrutural, uma vez que as questões domésticas que o levou a rebaixar as ações brasileiras em novembro, o “fiscal ruim”, permanecem em pauta. A alocação segue defensiva, com preferência para bancos e utilities.

Melhor para o real

O JP Morgan está pessimista com o desempenho futuro do dólar. Na avaliação dos estrategistas, o diferencial de crescimento entre a economia americana e demais pares está diminuindo, especialmente em relação à Europa. O banco vê um cenário de euro mais forte à frente, também impulsionado pela perspectiva de fim da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Para mercados emergentes, há mais fatores no radar. Além do crescimento econômico ser mais reduzido, a possibilidade de imposição das tarifas recíprocas prometidas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pode ter impacto em boa parte das moedas da região. Mas esse não é o cenário-base de curto prazo do JP Morgan.

“Até isso acontecer, parece ser um mundo de crescimento mais lento dos EUA e de dólar mais fraco, o que abre a possibilidade de maiores cortes de juros por parte do Federal Reserve. Se isso ocorrer, na ausência de uma recessão nos EUA, deve ser um cenário bastante otimista para os mercados emergentes e o Brasil é um dos maiores betas dessa história”, destaca o relatório.

Publicidade

Entre os principais riscos para os ativos brasileiros, segundo o JP Morgan, estão a possibilidade de recessão nos Estados Unidos e a desaceleração na China. Internamente, a adoção de medidas “pouco ortodoxas” na economia para combater a inflação, em um momento de barulho entorno da política fiscal, também preocupa o banco.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Brasil
  • Conteúdo E-Investidor
  • JPMorgan
Cotações
16/10/2025 3h00 (delay 15min)
Câmbio
16/10/2025 3h00 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Braskem (BRKM5) na mínima em 15 anos: vale a pena investir ou o barato sai caro?

  • 2

    Gol fora da Bolsa: analistas veem prêmio de 23% para investidor; migração para a Azul entra no radar

  • 3

    Herança na mira: cobrança de imposto muda com a reforma tributária; os ricos vão pagar mais?

  • 4

    Rating AAA tem risco? Corrida por papéis isentos cria distorção e crédito privado já paga menos que o Tesouro

  • 5

    Adeus à Bolsa: OPAs podem gerar perdas de até 90% para o investidor

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Lote extra do abono salarial: veja calendário dos próximos pagamentos de 2025
Logo E-Investidor
Lote extra do abono salarial: veja calendário dos próximos pagamentos de 2025
Imagem principal sobre o Quanto custa um Nobel da Paz? Veja o valor do prêmio
Logo E-Investidor
Quanto custa um Nobel da Paz? Veja o valor do prêmio
Imagem principal sobre o Quanto custa ir a um dos maiores aquário de água doce do mundo, localizado no Brasil?
Logo E-Investidor
Quanto custa ir a um dos maiores aquário de água doce do mundo, localizado no Brasil?
Imagem principal sobre o Com CNH mais barata, aprovação no exame prático será obrigatória?
Logo E-Investidor
Com CNH mais barata, aprovação no exame prático será obrigatória?
Imagem principal sobre o Lotofácil, Mega-Sena ou Quina: qual delas é realmente mais fácil de ganhar?
Logo E-Investidor
Lotofácil, Mega-Sena ou Quina: qual delas é realmente mais fácil de ganhar?
Imagem principal sobre o 4 itens que ajudam a poupar dinheiro durante a aposentadoria
Logo E-Investidor
4 itens que ajudam a poupar dinheiro durante a aposentadoria
Imagem principal sobre o Auxílio Emergencial: veja o prazo para devolver o benefício
Logo E-Investidor
Auxílio Emergencial: veja o prazo para devolver o benefício
Imagem principal sobre o Bolsa Família: cresce acesso de beneficiários às políticas de saúde
Logo E-Investidor
Bolsa Família: cresce acesso de beneficiários às políticas de saúde
Últimas: Mercado
Ibovespa hoje: Assaí (ASAI3) salta quase 6% e petroleiras caem; Vale (VALE3) fecha acima de R$ 60
Mercado
Ibovespa hoje: Assaí (ASAI3) salta quase 6% e petroleiras caem; Vale (VALE3) fecha acima de R$ 60

A mineradora encerrou no maior nível desde janeiro de 2024, já a Petrobras (PETR3;PETR4) caiu

15/10/2025 | 19h03 | Por Beatriz Rocha
Para onde vai o dólar após Trump aumentar tarifas contra a China?
Mercado
Para onde vai o dólar após Trump aumentar tarifas contra a China?

Analistas afirmam que uma eventual reação da China seria o principal risco, já que as tarifas anunciadas hoje foram precificadas na sexta-feira (10)

15/10/2025 | 15h00 | Por Bruno Andrade
Mercados globais sobem com alta da LVMH e ouro recorde
CONTEÚDO PATROCINADO

Mercados globais sobem com alta da LVMH e ouro recorde

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Dólar cai após presidente do Fed sinalizar cortes de juros nos EUA
Mercado
Dólar cai após presidente do Fed sinalizar cortes de juros nos EUA

Livro Bege, documento do BC americano, e guerra comercial entre EUA e China seguiram no radar após taxação de produtos navais do país asiático

15/10/2025 | 09h25 | Por Bruno Andrade

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador