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Restituição do IR 2025: como fazer esse dinheiro virar renda extra

Entenda como a restituição do IR é calculada, quem tem prioridade nos lotes e como usar esse dinheiro de forma estratégica para organizar ou investir nas suas finanças

Por Isabela Ortiz

28/05/2025 | 4:00 Atualização: 30/05/2025 | 15:10

Restituição nos primeiros lotes. Foto: Adobe Stock
Restituição nos primeiros lotes. Foto: Adobe Stock

A restituição do Imposto de Renda (IR) é um dos momentos mais aguardados por muitos brasileiros após o envio da declaração anual. Embora seja comumente tratada como um “dinheiro extra” que entra na conta, o processo por trás dessa devolução é técnico, envolve diversos fatores e pode ser aproveitado de forma estratégica no planejamento financeiro pessoal. Nesta reportagem, especialistas explicam como o contribuinte pode rentabilizar o dinheiro da restituição, com dicas e estratégias de organização.

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Segundo o especialista Carlos Crosara, especialista tributário do escritório Natal & Manssur Advogados, a restituição ocorre quando o valor do Imposto de Renda recolhido antecipadamente ao longo do ano — seja por meio de retenção na fonte ou por pagamentos mensais — é maior do que o valor efetivamente devido após o encerramento do exercício fiscal. “Esse cálculo é feito no momento da declaração anual, levando em conta os rendimentos, as deduções legais (como saúde, educação e dependentes) e os valores pagos ao longo do ano”, explica.

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“Quando o contribuinte entrega a declaração e há uma diferença negativa, significa que ele tem direito a receber a restituição. Por outro lado, se a diferença for positiva, o saldo representa o valor que o contribuinte deve pagar”, observa Veronica Schmoeller, especialista em gestão tributária no Grupo SOUZAMAAS.

A precisão e a antecipação no envio da declaração também influenciam no momento de recebimento da restituição. João Eloi Olenike, presidente-executivo do IBPT, chama a atenção para esse ponto: “O contribuinte deve ter o conhecimento e a consciência de que a restituição se dará somente em casos em que o valor do imposto de renda retido for maior que o imposto a pagar, resultante do cálculo efetuado por ocasião do preenchimento da declaração. Deve saber também que, se estiver nessa situação, quanto mais cedo ele entregar essa obrigação acessória, mais rapidamente receberá o valor cobrado a maior.”

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No entanto, mais do que compreender o funcionamento técnico da restituição, importa também saber como utilizá-la de forma consciente. Para Thaísa Durso, educadora financeira da Rico, o valor restituído não deve ser tratado como uma bonificação para gastos impulsivos, mas sim como uma ferramenta de fortalecimento da saúde financeira. “A restituição do Imposto de Renda deve ser encarada como uma oportunidade estratégica dentro do planejamento financeiro pessoal. Em vez de ser vista como um bônus para gastos imediatos, ela representa uma chance de acelerar o alcance de metas financeiras — seja quitando dívidas, construindo segurança ou iniciando um portfólio de investimentos”, orienta.

Restituição como alívio financeiro

A restituição do IR pode representar um alívio financeiro e até uma oportunidade de reorganizar o orçamento pessoal. No entanto, para assegurar o recebimento do valor e aproveitá-lo bem, será essencial prestar atenção durante o preenchimento da declaração e planejamento sobre o destino desses recursos.

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Crosara alerta que, embora o contribuinte possa prever se terá valores a restituir, isso exige controle rigoroso sobre os rendimentos, deduções e pagamentos realizados ao longo do ano. “Erros são comuns — e podem afetar diretamente o valor da restituição”, ressalta. Entre os principais problemas estão divergências entre os dados declarados e os informados pelas fontes pagadoras, omissão de rendimentos, deduções inconsistentes ou falta de documentação comprobatória. Esses equívocos podem levar o contribuinte à malha fina, o que bloqueia a restituição até que tudo seja regularizado.

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Olenike complementa essa perspectiva, enfatizando que a principal estratégia é informar com exatidão os valores retidos de todas as fontes de rendimento. “Assim procedendo, dificilmente haverá a cobrança de pendências”, afirma. O cruzamento de dados feito pela Receita Federal é rigoroso, e qualquer discrepância pode gerar atrasos ou problemas mais sérios.

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Para evitar esses riscos, a organização ao longo do ano torna-se uma poderosa aliada. Schmoeller destaca que o controle de documentos, como recibos de despesas médicas, odontológicas, escolares e outras deduções legais, pode não só evitar erros, mas também aumentar a restituição ou reduzir o imposto a pagar. Essa disciplina documental pode fazer a diferença na hora do acerto de contas com o Leão.

Receber a restituição não deve ser visto como um estímulo ao consumo imediato, principalmente para quem enfrenta dificuldades financeiras. Durso defende que o uso mais inteligente desses recursos, para quem está endividado, é a quitação ou amortização de dívidas, especialmente as de juros elevados. “Cartão de crédito rotativo está em torno de 450% ao ano, o parcelado 175% ao ano e o cheque especial, cerca de 135% ao ano. Quitar essas dívidas não apenas alivia a pressão no orçamento mensal, mas também gera um impacto positivo duradouro, ao liberar recursos que seriam consumidos por juros”, explica.

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Dessa forma, tanto o cuidado na hora de declarar quanto o planejamento sobre como empregar a restituição são fundamentais. Erros podem comprometer a liberação do valor, enquanto o bom uso dos recursos pode significar um importante passo rumo ao equilíbrio financeiro.

Prioridade na restituição do IR

A restituição do IR segue uma lógica própria, que envolve organização por parte da Receita Federal e atenção por parte do contribuinte. Embora não haja uma data exata para o pagamento individual, o fisco realiza os depósitos em lotes mensais e segue critérios para definir a ordem dos beneficiados.

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Crosara, do escritório Natal & Manssur Advogados, explica que a prioridade no pagamento considera fatores como a data de envio da declaração e a condição do contribuinte — pessoas idosas, com deficiência, professores e outros perfis previstos em lei têm preferência. “Se houver atraso no pagamento após a liberação, a restituição é corrigida automaticamente pela taxa Selic, até o depósito na conta indicada pelo contribuinte”, afirma. Ele ainda ressalta que, caso o valor pago esteja abaixo do devido, é possível contestar por meio de processo administrativo na Receita ou ação judicial. “Será necessário apresentar a documentação e a memória de cálculo que demonstrem o erro, além de comprovar que a falha foi da Receita”, completa.

Veronica Schmoeller acrescenta que, além dos grupos prioritários legais, o contribuinte que optou por receber via Pix ou utilizou a declaração pré-preenchida também poderá receber antes. Ela orienta que, para consultar a situação da restituição, basta acessar o site da Receita Federal, informar o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e data de nascimento na aba “consultar restituição IRPF”. Se o status aparecer como “em fila de restituição“, significa que o valor foi confirmado e será liberado em breve. A especialista ainda recomenda manter todos os comprovantes de pagamentos e documentos organizados, verificando a correção dos dados e a atribuição correta dos valores — se pertencem ao declarante ou a seus dependentes.

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Olenike reforça que o próprio contribuinte pode acompanhar sua situação com facilidade. “Fazendo pesquisa no site da SRF, que informa a ordem das restituições. Para tanto, haverá a necessidade de informar o número do CPF, e ele poderá verificar a situação do seu caso, em particular”, afirma.

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Com a restituição disponível, surge a dúvida sobre o que fazer com o dinheiro. Thaísa Durso, educadora financeira da Rico, destaca que, para quem não está endividado, a melhor alternativa é investir, fazendo com que os juros passem a trabalhar a favor do contribuinte. Segundo ela, a decisão começa pela verificação da reserva de emergência. “Se esta não estiver consolidada — cobrindo de três a seis meses de despesas mensais —, direcionar a restituição para esse fim, em aplicações seguras e com liquidez como Tesouro Selic ou um CDB de liquidez diária, é o mais prudente”, orienta. Com a reserva em dia, o contribuinte pode diversificar o investimento conforme seus objetivos e perfil de risco, optando por Certificados de Depósito Bancário (CDBs) que rendam pelo menos 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), títulos do Tesouro IPCA+ para proteção contra a inflação, ou até fundos de ações e multimercado.

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Conhecer as regras do calendário da Receita Federal, manter os dados organizados e utilizar a restituição de forma estratégica — seja para regularizar a vida financeira, formar uma reserva ou investir — pode transformar esse valor em um aliado importante na saúde financeira ao longo do ano.

 

Mesmo que tenha direito, você pode não receber sua restituição

Embora a restituição do Imposto de Renda seja esperada por muitos como um reforço no orçamento, nem todos os contribuintes terão acesso imediato a esse valor. Isso porque a Receita pode utilizar o recurso para quitar débitos em aberto com a União. Trata-se da chamada compensação de ofício, como explica Carlos Crosara. “Esse procedimento ocorre quando o contribuinte possui multa por infração, saldo de imposto não pago ou outras pendências tributárias. A Receita detecta a existência simultânea de crédito (a restituição) e débito, e notifica o contribuinte para que ele se manifeste no prazo de 15 dias. Se não houver oposição ou justificativa válida, a compensação é feita automaticamente”, afirma.

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Vale ressaltar que essa compensação se aplica exclusivamente a dívidas de natureza federal — não abrangendo débitos estaduais, municipais ou com outros órgãos públicos. Por isso, manter a regularidade fiscal é essencial para evitar surpresas e garantir o recebimento integral da restituição.

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Com o valor liberado, o cuidado continua sendo necessário. O período de restituição costuma atrair tentativas de golpe e propostas financeiras enganosas. Crosara ainda orienta que qualquer movimentação com esse dinheiro — especialmente se envolver investimentos ou antecipações — deve ser feita com o apoio de profissionais habilitados, como advogados tributaristas ou contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade (CRC). “Evite aceitar propostas de desconhecidos, influenciadores ou anúncios em redes sociais. Priorize profissionais indicados por pessoas próximas ou com histórico confiável. Segurança, neste caso, vem da qualificação técnica e da relação de confiança”, aconselha.

Invista sua restituição

Quando se trata de investir, o bom senso e o conhecimento básico sobre as possibilidades são aliados. Durso apresenta uma simulação prática: uma restituição de R$ 2 mil, se aplicada na poupança, renderia cerca de R$ 148,00 em um ano, com base nas taxas recentes. Já um CDB que paga 100% do CDI, ou o Tesouro Selic — ambos com rendimento bruto de aproximadamente R$ 296,00 no mesmo período — oferecem ganhos significativamente maiores, embora sujeitos ao desconto do Imposto de Renda sobre os rendimentos. O ganho líquido, nesse caso, ficaria em torno de R$ 236,00. Ela enfatiza que esses valores são exemplos e podem variar conforme o cenário econômico. Ainda assim, são indicativos do potencial de valorização do recurso quando aplicado com critério.

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A educadora também reforça que o uso da restituição deve seguir uma hierarquia de prioridades: primeiro, quitar dívidas com juros altos; depois, construir ou complementar a reserva de emergência; em seguida, investir para objetivos de médio e longo prazo. “Se houver espaço e necessidade, uma pequena parcela pode ser destinada a um gasto planejado que traga bem-estar — mas sempre com consciência”, complementa.

Veja as recomendações de Veronica Schmoeller, especialista em gestão tributária no Grupo SOUZAMAAS, para quem deseja transformar a restituição em uma reserva ou investimento:

  • Revisão dos documentos fiscais

Verificar e organizar documentos como comprovantes de despesas dedutíveis e informes de rendimentos é essencial para evitar erros que podem levar à malha fina e atrasar o recebimento da restituição.

  • Recolhimento antecipado pelo carnê-leão

Profissionais autônomos (como advogados e prestadores de serviços sem vínculo empregatício) devem ficar atentos à obrigatoriedade de recolher o imposto antecipadamente via carnê-leão, garantindo o cumprimento da legislação.

  • Revisão de declarações anteriores

O prazo de cinco anos para prescrição permite solicitar restituições de valores pagos a mais em declarações passadas. Uma análise detalhada pode revelar créditos a recuperar, reduzindo a carga tributária.

  • Consultoria especializada

Contar com um profissional qualificado pode ajudar a identificar deduções pouco conhecidas, corrigir inconsistências e otimizar legalmente a declaração — o que pode resultar em uma economia significativa, especialmente para quem tem rendimentos variados.

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Olenike, por sua vez, aponta que o planejamento tributário também deve fazer parte dessa equação. Ele recomenda: “Informar corretamente todos os dados, entregar a declaração assim que possível, acompanhar o site da Receita para saber em qual lote está sua restituição, e, com o valor em mãos, utilizá-lo da melhor forma possível, considerando sua situação financeira atual.” Além disso, o especialista sugere que, ao escolher entre diferentes formas de uso para a restituição, o contribuinte avalie qual opção pode resultar em menor incidência de tributos, sempre dentro dos limites da legalidade.

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Mais do que um alívio financeiro pontual, a restituição do Imposto de Renda pode se tornar uma ferramenta estratégica para o equilíbrio das finanças pessoais — desde que usada com atenção, responsabilidade e informação.

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