

Pouca gente se dá conta, mas o seguro de vida pode pesar menos no orçamento do que se imagina. Há maneiras práticas de economizar nesse tipo de proteção sem comprometer o que realmente importa: a segurança financeira da sua família.
Publicidade
Pouca gente se dá conta, mas o seguro de vida pode pesar menos no orçamento do que se imagina. Há maneiras práticas de economizar nesse tipo de proteção sem comprometer o que realmente importa: a segurança financeira da sua família.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Mudar hábitos de saúde, fazer escolhas mais conscientes na hora de contratar a apólice e revisar os contratos de tempos em tempos são atitudes que fazem diferença no valor final pago pelos segurados.
Um histórico clínico favorável está entre os elementos centrais que determinam o preço de um seguro de vida. Para calcular o nível de risco, as seguradoras levam em conta informações como a presença de enfermidades crônicas, costumes pessoais, por exemplo, tabagismo ou ingestão elevada de bebidas alcoólicas e histórico familiar. Quanto mais saudável for o perfil, menor tende a ser o valor do seguro.
Investir em exames regulares e adotar uma rotina saudável são atitudes que, além de melhorar a qualidade de vida, ajudam a reduzir o custo da proteção. Parar de fumar, manter o peso sob controle e gerenciar o estresse estão entre as estratégias mais eficazes para baratear o valor da apólice.
O estilo de vida também é avaliado na hora de definir o preço do seguro. Dieta balanceada, exercícios físicos e sono regular influenciam positivamente a análise de risco feita pelas seguradoras.
Publicidade
Pequenas mudanças podem ter grande impacto. Parar de fumar pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em até 50% em apenas um ano. Já uma rotina de atividade física pode melhorar a circulação, controlar a pressão arterial e afastar o risco de diabetes tipo 2. Tudo isso ajuda a tornar o seguro mais acessível.
Muita gente paga mais do que precisa por não revisar a cobertura contratada. Avaliar com cuidado o valor necessário de proteção, considerando dívidas, filhos pequenos ou dependentes, é essencial para evitar custos desnecessários.
Apólices muito abrangentes, ou que incluem coberturas já contempladas em outros seguros (como saúde), também podem inflar o valor do contrato sem real benefício. Optar por planos temporários ou aumentar a franquia são outras alternativas para reduzir o custo.
Revisar a apólice periodicamente é uma medida que pode gerar economia. Mudanças na vida, como o nascimento de filhos, quitação de dívidas ou mudança na situação financeira, exigem ajustes no seguro.
Além disso, o mercado está sempre evoluindo e novas ofertas podem ser mais vantajosas. Eliminar coberturas desnecessárias, renegociar valores e atualizar beneficiários garantem que a apólice continue eficiente e econômica.
Reduzir o custo do seguro de vida é possível com planejamento, hábitos saudáveis e uma boa leitura das reais necessidades de cobertura. Com isso, é possível garantir proteção sem comprometer o orçamento.
Publicidade
Colaborou: Victória Gabriella.
Invista em informação
As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador