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Bolsa tem maior entrada de capital estrangeiro no 1º semestre em 3 anos; o que esperar agora?

Fluxo estrangeiro para a B3 de janeiro a junho já soma R$ 25,2 bilhões; mercado monitora a Selic

Por Caroline Aragaki e Maria Regina Silva

01/07/2025 | 1:00 Atualização: 30/06/2025 | 18:09

Expectativa de cortes nos juros nos EUA em algum momento deste ano também tende a estimular a chegada de capital estrangeiro na Bolsa brasileira. (Imagem: RHJ em Adobe Stock)
Expectativa de cortes nos juros nos EUA em algum momento deste ano também tende a estimular a chegada de capital estrangeiro na Bolsa brasileira. (Imagem: RHJ em Adobe Stock)

O primeiro semestre de 2025 caminha para ser o melhor em termos de ingresso de capital estrangeiro na Bolsa brasileira em três anos. E a expectativa é de que o fluxo positivo continue nos próximos meses. O possível corte dos juros dos Estados Unidos a partir de setembro colabora para esse cenário, assim como a percepção de que a política fiscal brasileira pode ficar mais restritiva em 2027 com um novo governo.

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Até a última quarta-feira (25), dado mais recente disponível, o fluxo estrangeiro para a B3 de janeiro a junho somava R$ 25,2 bilhões. É o saldo mais positivo para o período desde 2022, quando houve ingresso de R$ 70,5 bilhões. De janeiro a junho do ano passado, o saldo foi negativo em R$ 40,1 bilhões e, em 2023, positivo em R$ 17,0 bilhões.

Embora falte quase um ano e meio para as eleições, a possibilidade de mudança na rota fiscal em um eventual novo governo começa a ganhar espaço nos debates do mercado financeiro. Isso ocorre principalmente após o Congresso derrubar, na última quarta-feira, o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) decretado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A derrota mostrou que o governo está perdendo força dentro do Congresso”, diz Kevin Oliveira, sócio e advisor da Blue3.

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Para o JPMorgan, o mercado ignora as preocupações relacionadas à política fiscal – apesar da recente deterioração –, focando em temas ainda relativamente distantes, como o ciclo de corte na taxa Selic e as eleições presidenciais de 2026. O banco, porém, destaca que o mercado de ações do Brasil – que tem recomendação overweight, ou seja, de compra – segue como uma das principais apostas, ao lado de Índia, Coreia do Sul, Filipinas, Grécia, Polônia e Emirados Árabes.

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O codiretor de gestão da Azimut Brasil Wealth Management, Eduardo Carlier, ressalta que, dada a queda na popularidade do governo Lula em pesquisas recentes, faz sentido os investidores enxergarem chances de troca de governo. Ele pondera, no entanto, que “está cedo para tentarmos fazer um call (operação) com muita segurança, porque daqui até as eleições precisaremos saber quais serão os candidatos, qual a relevância que cada um vai ter”.

Para o head de análise da Levante, Enrico Cozzolino, fatores políticos terão cada vez mais influência na decisão do investidor de fazer aportes no Brasil. “É um tema difícil de precificar. Então a volatilidade deve continuar“, estima.

Diversificação no exterior ajuda Brasil

O processo global de diversificação de carteiras, principalmente em meio à queda do dólar mundialmente, segue colaborando para atrair recursos estrangeiros a mercados emergentes, inclusive para o Brasil. “A renda variável ainda está muito descontada e isso é um incentivo, mesmo a taxa de juros aqui sendo um ‘senão'”, ressalta Silvio Campos Neto, economista sênior da Tendências Consultoria. Segundo ele, mesmo que o Brasil atraia uma parcela pequena da diversificação externa, qualquer ingresso faz diferença.

“Se os fundamentos continuarem iguais aos dos últimos dois ou três meses – não houver uma gravidade no cenário geopolítico que afete a estrutura de petróleo, por exemplo – , o Brasil continua como um ganhador relativo”, diz Carlier, da Azimut.

A expectativa de cortes nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em algum momento deste ano também tende a estimular a chegada de capital externo à B3, na opinião de Gabriel Mollo, analista de investimentos do Banco Daycoval. A despeito de o presidente do Fed, Jerome Powell, ter mantido cautela com relação a sinalizar queda das taxas básicas dos juros americanos, ao menos dois cortes estão no radar, pontua.

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“Acredito que o capital estrangeiro tende a voltar a partir de setembro [primeiro mês em que o afrouxamento é mais provável]. A partir do momento em que esse cenário se consolidar, vai estimular”, estima Mollo.

Mercado monitora cenário para a Selic

Apesar da sinalização do Banco Central (BC) de que a Selic permanecerá significativamente contracionista “por período bastante prolongado”, a tendência é que o investidor estrangeiro continue atraído pelo Brasil. Isso porque, conforme o analista do Banco Daycoval, a maior clareza sobre a trajetória do juro básico pode melhorar o valuation (valor de mercado) de determinadas empresas na Bolsa.

Kevin Oliveira, da Blue3, também aposta em bons resultados corporativos nos próximos trimestres para alavancar o ingresso de capital externo na B3. Em sua visão, se os balanços trouxerem números fortes, que agradem, o Ibovespa pode retomar a marca dos 140 mil pontos e talvez alcançar os 145 mil pontos no fim de 2025.

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Algumas variáveis podem limitar o avanço do Ibovespa, segundo Cozzolino, da Levante. Ele destaca a adoção de medidas que comprometam ainda mais a saúde fiscal do País por parte do governo para melhorar a popularidade do presidente Lula. “Boa parte da alta do índice foi no momento de maior silêncio do governo. Quando passou a falar mais, a Bolsa despencou, mas depois corrigiu um pouco”, afirma.

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