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Os mercados internacionais encerraram a primeira sessão da semana em alta, impulsionados pela expectativa de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ainda em 2025.
As bolsas de Nova York e da Europa avançaram, com destaque para o Nasdaq, enquanto os rendimentos dos Treasuries (títulos de dívida emitidos pelo governo norte-americano) recuaram e o dólar perdeu força frente às principais moedas globais.
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Petróleo e ouro também registraram valorização, refletindo tensões geopolíticas e a possibilidade de novas sanções contra a Rússia. O petróleo, em especial, recuperou parte das perdas da semana anterior, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) anunciar um aumento modesto na produção diária — 137 mil barris a partir de outubro — bem abaixo dos incrementos observados nos meses anteriores.
No Brasil, o ambiente político instável reduziu o apetite por risco e levou o Ibovespa – o principal índice da bolsa de valores brasileira – a encerrar o pregão em queda, após os fortes ganhos acumulados no fim da semana passada.
Nesta segunda-feira, o principal índice da B3 recuou 0,59%, aos 141.792 pontos, com volume financeiro de R$ 16,7 bilhões, pressionado por perdas nos setores financeiro, imobiliário e de consumo.
O dólar teve leve alta de 0,09%, cotado a R$ 5,42, enquanto os juros futuros de médio e longo prazos fecharam em alta moderada, refletindo a reprecificação do risco político e fiscal no cenário doméstico.
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