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O impacto da condenação de Bolsonaro no mercado: Brasil sai ileso no 1º dia, mas o que esperar agora?

Bolsa operou com cautela após ex-presidente e 7 generais serem condenados pelo STF por tentativa de golpe de Estado; receio é que decisão gere nova retaliação dos EUA

Por Luíza Lanza

12/09/2025 | 18:06 Atualização: 12/09/2025 | 18:41

Maioria do STF condena Bolsonaro por golpe de Estado. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
Maioria do STF condena Bolsonaro por golpe de Estado. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)

O primeiro pregão no mercado brasileiro após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete generais por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022 começou com maior cautela entre investidores locais. Havia um receio de que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pudesse comprometer a imagem do País entre investidores estrangeiros, aumentando a percepção de instabilidade política e “risco Brasil”, com impactos no mercado.

Leia mais:
  • Ibovespa hoje fecha em queda com temor de retaliação dos EUA e dólar vai ao menor nível desde junho de 2024
  • A visão do mercado americano sobre o tarifaço ao Brasil, segundo gestores no exterior
  • Por que a Lei Magnitsky pode causar um colapso nos bancos brasileiros
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A possibilidade de que o governo americano voltasse a retaliar produtos brasileiros com tarifas, como aconteceu em julho justamente por causa do julgamento de Bolsonaro, também preocupava.

  • Leia mais: Tarifas de Trump entram em vigor, mas agora a preocupação do mercado é outra

Mas esta sexta-feira se encaminhou sem grandes percalços. O Ibovespa hoje teve uma queda de 0,61%, aos 142.271,58 pontos. O dólar à vista, por sua vez, recuou 0,71%, a R$ 5,35, refletindo dados econômicos dos Estados Unidos que ratificaram a expectativa de corte de juros no país já na próxima semana. É o menor patamar do câmbio desde junho de 2024.

“Parte dos investidores pode ter desmontado posições em ativos brasileiros antes do fim de semana, de olho em possíveis retaliações dos EUA ao Brasil após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas a expectativa pela volta do afrouxamento da política monetária, com analistas precificando três cortes dos juros americanos em 2025, continua enfraquecendo o dólar, fortalecendo o ouro e sustentando bolsas próximas a patamares recordes“, destaca Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad.

Esse tema vem causando euforia entre investidores há algum tempo, com a possibilidade de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) faça a primeira redução de juros desde que iniciou o ciclo de aperto monetário por lá em março de 2022. Isso ajuda a atrair capital para ativos de risco, incluindo emergentes como o Brasil.

Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, a condenação não deve ser suficiente para minar esse sentimento positivo. “Não é mérito brasileiro, o fluxo que estava muito nos EUA nos últimos anos está indo para o resto do mercado”, destaca. “A pauta do STF não gera instabilidade.”

A reação (ou a falta dela) em Wall Street

A Bolsa de Valores brasileira tem conseguido surfar a maior entrada de capital estrangeiro este ano. No acumulado do ano, os gringos aportaram R$ 20,225 bilhões na B3.

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O receio era que a condenação de Bolsonaro pudesse causar mais incerteza na imagem do País no exterior, aumentando o “risco Brasil” e afastando parte desse capital, que é determinante no desempenho do Ibovespa. Mas especialistas não veem isso acontecer.

  • Confira ainda: Como a Lei Magnitsky pode virar dor de cabeça para o Banco do Brasil 

Nem sempre o Brasil entra na pauta no exterior. Em julho, quando o País foi retaliado pelo presidente americano Donald Trump com tarifas de 50% contra produtos brasileiros importados pelos EUA, o tema dominava o noticiário local. Lá fora, no entanto, estava longe de ser prioridade das autoridades ou de investidores americanos. Contamos sobre isso aqui.

Dessa vez, a condenação do ex-presidente é, sim, notícia. A imprensa internacional repercutiu o julgamento do STF, destacando o ineditismo da decisão – leia nesta reportagem do Estadão.

“Isso está na pauta da imprensa internacional e, mais especificamente, nos veículos que são mais importantes para a formação de decisão de investimento do mercado financeiro. Ainda assim, na minha leitura, isso não vai modificar alguma decisão de investimento no Brasil”, diz Marcelo Cabral, CEO da Stratton Capital.

Ele explica que a pauta tem caráter político, não econômico. Assim, não ganha muito destaque em um cenário que tem outros fatores maiores, como cortes de juros nos EUA e maior apetite a risco de investidores estrangeiros por mercados emergentes, tarifas comerciais e uma maior aproximação política do Brasil com a China.

  • E mais: Um em cada três brasileiros de alta renda já tem conta global, diz pesquisa

Um escalada nas tarifas, uma nova retaliação após a decisão do STF, poderia fazer mais preço do que a condenação em si, diz Cabral. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, chegou a dizer que o governo dos EUA dará uma “resposta à altura”, mas, por ora, nenhuma nova medida foi anunciada. Sem grandes impactos econômicos, o tema não faz preço entre investidores.

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Thiago de Aragão, CEO da Arko Internacional, destaca ainda que, em Wall Street e Washington a condenação de Bolsonaro repercute de forma diferente a depender do posicionamento político.

“Republicanos trumpistas falam de caça às bruxas, mas entre republicanos não trumpistas a questão do Brasil e do Bolsonaro não gera atenção. Os democratas acabam sendo a favor do que aconteceu”, destaca Aragão. “Em geral, continua sendo um assunto muito secundário nos EUA.”

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