Os mercados globais começam o dia em tom cauteloso, mesmo após o anúncio de uma trégua comercial entre Estados Unidos e China, que prevê redução de tarifas e suspensão de controles sobre exportações estratégicas.
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Os mercados globais começam o dia em tom cauteloso, mesmo após o anúncio de uma trégua comercial entre Estados Unidos e China, que prevê redução de tarifas e suspensão de controles sobre exportações estratégicas.
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Apesar do gesto diplomático, os índices futuros em Nova York operam em queda, acompanhando o movimento negativo das bolsas europeias e asiáticas. O cenário reflete a expectativa pelos balanços das big techs e pela decisão de política monetária do Banco Central Europeu.
Entre as commodities, o petróleo recua diante de projeções de maior oferta e menor apetite por risco. Já o minério de ferro avança 0,38% em Dalian, sinalizando alguma resiliência do setor. O dólar segue estável frente às principais moedas, enquanto os rendimentos dos Treasuries permanecem próximos da estabilidade, com leve viés positivo.
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No Brasil, após o Ibovespa renovar máximas históricas, a cautela externa pode abrir espaço para ajustes. No radar dos investidores estão a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e seus possíveis impactos sobre a política fiscal e econômica. Também ganham destaque os dados do Caged e o resultado primário do Governo Central, que podem influenciar as expectativas para a trajetória da Selic.
No pré-mercado, os ADRs de empresas brasileiras indicam um dia de volatilidade.
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