O que este conteúdo fez por você?
- O fundo Vitreo Cobre possui taxa de administração de 0,90% ao ano e aplicação inicial de R$ 1 mil
- Segundo a Vitreo, o ativo pode ser também um meio para proteger o investidor contra a inflação, além de dar exposição à revolução dos carros elétricos e à retomada econômica global
- De fato, o cobre se valorizou 121% desde o início da pandemia no País, em março
Alguns dos assuntos que estão em alta no mercado financeiro têm a ver direta ou indiretamente com commodities metálicas. O cobre, por exemplo, é peça fundamental para o avanço dos carros elétricos, como os fabricados pela Tesla, e para os programas de infraestrutura que surgem no pós-pandemia, como os da China e dos Estados Unidos.
Leia também
Pensando nisso, a Vitreo lançou nesta terça-feira (25) o Vitreo Cobre, fundo de investimento em cobre. Segundo a gestora, o produto é o primeiro do Brasil, possui aplicação inicial de R$ 1 mil, com taxa de administração de 0,90% ao ano. “O material mais antigo do mundo ainda exercerá um papel fundamental na revolução dos carros elétricos e da economia verde já que, até o momento, não existe um substituto. O cobre não é um metal raro e não é conhecido como uma reserva de valor, como o ouro e a prata”, explica George Wachsmann, gestor da Vitreo.
O cobre se valorizou 121% desde o início da pandemia no País, em março. Segundo a gestora, o ativo pode ser também um meio para proteger o investidor contra a inflação, já que os preços das commodities e o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) costumam caminhar juntos.
Publicidade
“Em média, entre 1992 e 2016, a cada aumento anual de 1% no índice de preços ao consumidor, o cobre se valorizou aproximadamente 17%, ficando à frente do petróleo e do ouro”, afirma a Vitreo em comunicado enviado à imprensa, com base no relatório sobre inflação feito pela Empiricus.