- Investidor interessado em renda variável conta com vários tipos de fundos para diversificar a carteira
- Derivativos podem fazer parte de uma estratégia construída junto com um especialista
- Horizonte de tempo deve ser longo: é preciso ter paciência para colher os resultados
A Ágora reuniu em uma live dois especialistas para dar algumas dicas para os investidores com perfil de risco arrojado. Participaram da conversa Roberto Reis, gestor de ações da Bradesco Asset Management, e Mário Avelar, head de derivativos da Ágora Investimentos.
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Confira a seguir alguns pontos que se destacaram na conversa.
Produtos para o cliente arrojado são variados
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Mercado de opções, mercado de liquidação futura e mercado a termo de ações são as principais possibilidades para o investidor. Cada uma delas tem funções e características bem particulares.
É possível comprar ações nos bons e maus momentos
Quando a empresa vai bem, está crescendo e tem lucro, podemos comprar ações apostando nos resultados. Mas o valuation da empresa não está tão atrativo. Já momentos de incerteza favorecem a compra porque o preço das ações se torna interessante.
Fundos de ações ajudam a diversificar
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O portfólio da Ágora tem boa variedade de fundos de renda variável. Alguns acompanham índices como o Ibovespa e o IBX e outros não seguem um benchmark. Os fundos dividendos são mais resilientes, indicados para quem quer ter empresas boas pagadoras de dividendos. Já os fundos small caps investem em empresas menores, com bom potencial de valorização.
Derivativos podem ser do bem
Os derivativos permitem alavancagem, que traz riscos descomunais, mas podem ser usados de forma benigna, como uma ferramenta complementar para proteção do portfólio. Aliás, eles surgiram como um mecanismo de transferência de risco. Vale a pena conversar com um especialista a respeito.
Horizonte de tempo deve ser mais longo
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No passado, as altas taxas de juros do Brasil propiciavam rentabilidade alta e liquidez quase imediata. Hoje, para ter um bom retorno, o investidor precisa ter paciência e pensar em médio e longo prazo para extrair o máximo retorno, especialmente investindo em ações.
Veja a conversa na íntegra: