Nesta manhã de quarta-feira (25), os índices futuros das bolsas de Nova York operam em leve alta, em meio a expectativas de aprovação de um projeto de infraestrutura na Câmara dos Representantes dos EUA. Os investidores também seguem à espera de um evento do Fed, o banco central americano, que pode trazer indícios sobre a perspectiva da política monetária dos Estados Unidos. Já as bolsas europeias
operam mistas e sem força, após números desanimadores de confiança do setor empresarial alemão.
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Enquanto isso, os contratos futuros do petróleo passaram a exibir viés de alta, após leve baixa mais cedo, depois de acumularem fortes ganhos nas duas últimas sessões. Aqui no Brasil, indicadores econômicos movimentam o dia do mercado doméstico, com a divulgação da inflação medida pelo IPCA-15 em agosto e dos resultados do setor externo e arrecadação de julho.
Agenda econômica 25/08
Brasil: A agenda desta quarta-feira prevê a divulgação da leitura de agosto para o IPCA-15, do resultado de julho para setor externo (9h30), arrecadação (12h), dados mensais da Abimaq (14h) e o relatório mensal da dívida pública (14h30). Para o IPCA-15, o mercado espera aceleração a 0,84%, conforme a mediana das previsões (estimativas de 0,65% a 0,92%), após 0,72% em julho.
Mais cedo, saiu o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo. O indicador subiu 1,40% na terceira quadrissemana de agosto, acelerando em relação à alta de 1,35% verificada na segunda quadrissemana do mês.
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EUA: Destaque às encomendas de bens duráveis em julho, às 9h30. Às 11h30, o DoE divulga dados semanais de estoques de petróleo.
Europa: O índice de sentimento das empresas da Alemanha caiu de 100,7 pontos em julho para 99,4 pontos em agosto, registrando sua segunda queda consecutiva, à medida que gargalos de oferta e preocupações com a disseminação da variante delta da covid-19 prejudicaram a perspectiva de curto prazo, segundo pesquisa divulgada hoje pelo instituto alemão Ifo. O resultado deste mêsficou abaixo da expectativa de analistas, que previam queda menor do indicador, a 100,3 pontos
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