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Prio (PRIO3): como a geração de caixa pode levar as ações a um novo patamar

Com análise de caixa e eficiência operacional, a Prio pode até triplicar seu valor de mercado

Por Marco Saravalle

26/05/2025 | 16:53 Atualização: 08/08/2025 | 11:59

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Sonda Hunter Queen da Prio (PRIO3), petroleira listada na Bolsa de Valores. (Imagem: Prio)
Sonda Hunter Queen da Prio (PRIO3), petroleira listada na Bolsa de Valores. (Imagem: Prio)

Em um ambiente de juros elevados, com a Selic ao redor de 14% ao ano, o investidor precisa comparar oportunidades de retorno ajustadas ao risco. A decisão entre investir em renda fixa ou em ações passa pela análise do potencial de valorização e da capacidade de geração de caixa das empresas. Isso também vale para o desempenho da Prio (PRIO3).

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O modelo de precificação mais tradicional, o Capital Asset Pricing Model (CAPM), busca estimar o retorno exigido para cada ação, conforme seu risco. A lógica é simples: ativos mais arriscados devem oferecer retornos esperados maiores que o da renda fixa. Por exemplo, uma ação com potencial de valorização de 100% em três anos oferece um retorno composto de aproximadamente 26% ao ano, quase o dobro da taxa de juros atual.

Entretanto, para justificar esse investimento, o investidor precisa acreditar que a empresa, de fato, entregará esse crescimento e que o risco está devidamente compensado.

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Esse raciocínio se aplica bem ao caso da Prio. A empresa deve gerar, entre 2026 e 2027, um fluxo de caixa livre (FCF) superior – de forma conservadora – a R$ 7 bilhões por ano. Com um valor de mercado atual na casa dos R$ 35 bilhões, isso implica um Free Cash Flow Yield (FCFY, capacidade de uma empresa de gerar caixa livre em relação ao seu valor de mercado) de aproximadamente 20%.

No entanto, considerando um cenário um pouco mais otimista, em que a Prio gere R$ 10,5 bilhões de FCF anual — equivalente a um FCFY de 30% —, podemos avaliar a possibilidade de reprecificação das ações.

Empresas maduras do setor de petróleo normalmente são negociadas com FCFY entre 10% e 15%, refletindo maior estabilidade e menor risco. Se a Prio passar a ser vista pelo mercado como uma empresa com perfil mais consolidado, é natural que seu valor de mercado se ajuste para múltiplos mais baixos de FCFY.

Fazendo a simulação: se a Prio mantiver um FCF de R$ 10,5 bilhões e o mercado precificá-la com um FCFY de 15%, seu valor de mercado poderia atingir cerca de R$ 70 bilhões — praticamente o dobro do valor atual. Caso o mercado aceite um FCFY ainda mais baixo, de 10%, o valor poderia se aproximar de R$ 105 bilhões, triplicando o atual.

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Esse exercício mostra como a expectativa de forte geração de caixa pode fundamentar uma tese de valorização expressiva, mesmo em um contexto de juros altos. A Prio reúne os elementos clássicos de uma tese baseada em geração de caixa: crescimento da produção, eficiência operacional e disciplina financeira.

Em síntese, modelos como o CAPM ajudam a balizar a relação risco-retorno, enquanto indicadores operacionais como o FCFY oferecem sinais objetivos sobre o potencial de valorização de uma ação. O investidor que busca retornos superiores precisa estar atento a essas métricas, sempre ponderando o risco envolvido, inclusive sobre ações da Prio (PRIO3).

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