União entre Bloomberg e CFA Society busca promover liderança feminina

Por Rebeca Soares

29/11/2021 | 13:03 Atualização: 29/11/2021 | 13:03

Com presença em países como Nova Zelândia, Índia, Japão, Singapura, Austrália e Hong Kong, o programa chegou ao Brasil em agosto e segue com programação ativa direcionado a profissionais do chamado Buy-side. Foto: Envato Elements

Programa internacional focado em dar suporte para mulheres líderes no mercado financeiro, o Bloomberg Women’s Buy-Side Network (BWBN) promove eventos direcionados a compartilhamento de experiências e impulsionamento de carreiras.

Na terça-feira (30), a organização realiza o painel ‘Certificação CFA impulsionando carreiras no Buy Side’ de forma on-line, gratuita e aberta ao público. Segundo a organização, a percepção do número de mulheres na indústria financeira, especialmente em posições de liderança, muito menores que os homens, faz que haja a necessidade de apoio.

Em parceria com a CFA Society, instituições responsáveis por certificar profissionais com Chartered Financial Analyst (CFA), o evento oferece conteúdo sobre o impacto profissional, desafios e benefícios da busca pela Certificação

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Participam do evento Márcia Sadzevicius, vice presidente da CFA Society Brazil, Adelia Souza, sócia-fundadora e analista de equity da Encore Asset Management e Vivian Lee, sócia, gestora de portfólio e co-CIO da crédito da Ibiuna Investimentos.

Com presença em países como Nova Zelândia, Índia, Japão, Cingapura, Austrália e Hong Kong, o programa chegou ao Brasil em agosto e segue com programação ativa, direcionado a profissionais do chamado Buy-side, área do do mercado financeiro que compra e investe grandes parcelas de títulos para fins de administração de dinheiro ou de fundos.

“Estabelecemos a BWBN Brasil para ajudar a tornar a indústria de gestão de ativos um ambiente mais amigável para as mulheres”, afirma Flavia Almeida, CEO da Península e integrante do Conselho do BWBN Brazil.

De acordo com pesquisa da Bloomberg Economics, com a elevação de educação e emprego de mulheres no mesmo cargo de homens, o PIB Global aumentaria US$ 20 trilhões em 2050. O número total atual do indicador é de US$ 80 trilhões.

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