Comportamento

“Eu não tenho interesse no Bitcoin”, diz CEO do JPMorgan

Jamie Dimon falou durante conselho de CEOs do Wall Street Journal

Bitcoin é uma das principais criptomoedas (Foto: Michael Wuensch/Pixabay)
  • Essa não é a primeira vez que o CEO critica o ativo. Em 2017, durante evento da rede de TV americana CNBC, ele disse que o Bitcoin era uma fraude
  • Atualmente, o Bitcoin é cotado a US$ 57.799,94, o que equivale a cerca de R$ 309.495,56
  • Neste ano, muitas instituições financeiras começaram a se interessar pelo Bitcoin, como BNY Mellon, Morgan Stanley e BlackRock

Na terça-feira (4), o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, falou durante o conselho de CEOs do Wall Street Journal que não é um apoiador das criptomoedas. “Eu não tenho interesse no Bitcoin, mas os clientes têm, e eu não digo aos clientes o que fazer”, diz.

Essa não é a primeira vez que o CEO critica o ativo. Em 2017, durante evento da rede de TV americana CNBC, ele disse que o Bitcoin era uma fraude, mas recuou em 2018 ao dizer que haveria se arrependido da declaração.

Atualmente, o Bitcoin é cotado a US$ 57.799,94, o que equivale a cerca de R$ 309.495,56. Vale lembrar que no dia 1º de janeiro de 2021, a criptomoeda era negociada por cerca de US$ 29 mil, o que representa uma valorização de aproximadamente 96,55%, no acumulado de 2021.

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Durante a entrevista, o CEO também disse que as pessoas precisam se lembrar que uma moeda é suportada pela autoridade tributária de um país, o estado de direito, um banco central.

“Nossos clientes desejam ter a custódia dos seus ativos digitais e poder rastreá-los juntamente com outros ativos, além da possibilidade de vender as criptos com ativos tradicionais. Se nós conseguirmos ajudá-los de maneira segura, é o trabalho deles decidir o que fazer com o seu dinheiro” diz Dimon.

Neste ano, muitas instituições financeiras começaram a se interessar pelo Bitcoin, como BNY Mellon, Morgan Stanley e BlackRock.