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Comportamento

175 anos de Eufrásia Teixeira Leite: a engenharia financeira por trás da primeira investidora brasileira

Do romance com Joaquim Nabuco à gestão de ativos em 19 países, aristocrata rompeu barreiras para construir império diversificado e autônomo

Por Luísa Giraldo

31/12/2025 | 7:30 Atualização: 30/12/2025 | 15:35

Carolus-Duran, Eufrásia Teixeira Leite, pintura a óleo, 81,5 cm x 63,3 cm, 1887. Fonte: Ibram, Museu Casa da Hera, 2015.
Carolus-Duran, Eufrásia Teixeira Leite, pintura a óleo, 81,5 cm x 63,3 cm, 1887. Fonte: Ibram, Museu Casa da Hera, 2015.

Uma pintura feminina encara os visitantes no principal cômodo do Museu Casa da Hera (MCH), em Vassouras, no Rio de Janeiro. O retrato ilustra a feição imponente da primeira mulher a investir no Brasil: Eufrásia Teixeira Leite (1850-1930), que teria completado 175 anos em 15 de abril. A instituição onde está a obra foi a residência dela durante a infância e, hoje, tem o propósito de expandir o legado feminista da investidora.

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Carolus-Duran, Eufrásia Teixeira Leite, pintura a óleo, 81,5 cm x 63,3 cm, 1887. Fonte: Ibram, Museu Casa da Hera, 2015

A transformação da propriedade em museu não foi à toa: Eufrásia foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a primeira mulher a investir na Bolsa de Valores brasileira. Especialistas estimam que, no século passado, a fortuna dela poderia comprar 1.850 quilos de ouro. Atualmente, esse valor supera R$ 1 bilhão.

Segundo Priscila Faulhaber, professora do programa de pós-graduação em Museologia e Patrimônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), a aristocrata foi pioneira nos investimentos parisienses, na França, e se destacou na economia de Londres, na Inglaterra. A antropóloga pesquisa sobre a vida da vanguardista nascida em Vassouras.

Ao E-Investidor, o diretor do MCH, Cirom Duarte e Alves, ressalta os maiores atos de audácia de Eufrásia: acúmulo de riqueza e rompimento das correntes jurídicas e sociais do Brasil Imperial. “Sua ousadia foi um estado de necessidade”, define.

Museu Casa da Hera, em Vassouras, RJ

No Brasil do século XIX, mulheres eram impedidas de cursar o ensino superior e não podiam exercer atividades comerciais em nome próprio. Se permanecesse em Vassouras, a pioneira estaria fadada a um casamento por conveniência, em que sua fortuna passaria automaticamente para o controle do marido.

Essa visão de independência, no entanto, foi plantada cedo. O pai, Joaquim José Teixeira Leite (1812-1872), um influente “capitalista do café” e bacharel em Direito, não teve herdeiros homens que chegaram à vida adulta. Ele capacitou Eufrásia e a irmã, Francisca (1845-1899), para que fossem donas dos próprios destinos.

Após a morte dos pais, em agosto de 1873, as herdeiras embarcaram para a Europa em uma viagem inicialmente temporária, que logo se tornou uma ruptura definitiva com o patriarcado brasileiro. Na travessia, a jovem iniciou um romance com o abolicionista Joaquim Nabuco (1849-1910), cuja duração foi de 14 anos.

O relacionamento, registrado em cartas e diários, esbarrou em impasses geográficos e políticos: Nabuco exigia o retorno de Eufrásia ao Brasil e o casamento, enquanto ela não aceitava abdicar sua liberdade em Paris. O envolvimento amoroso terminou em 1886, quando os caminhos de ambos se separaram definitivamente. O político seguiu para a diplomacia e se casou com outra moça, enquanto a aristocrata mergulhou no mercado financeiro, consolidando sua independência.

Ao se estabelecerem em Paris, Eufrásia e Francisca, respectivamente aos 22 e 28 anos, encontraram um cenário que, embora ainda restritivo, oferecia brechas inexistentes em solo brasileiro. Essa transição para o mercado europeu foi sustentada por uma base técnica incomum para jovens mulheres: a educação financeira. Priscila Faulhaber pontua que o capital dela, composto por dinheiro, imóveis e créditos do café, ampliou-se com a herança da avó.

“A educação transmitida pelo pai não se resumia às prendas domésticas e à cultura aristocrática: incluía o aprendizado de contabilidade e negócios. Esse aprendizado imprimiu nela um espírito investidor”, identifica.

Com esses conhecimentos, a vanguardista pôde atuar como administradora plena de seus bens: abriu contas bancárias e traçou uma estratégia própria sem depender de tutela masculina. A grande virada ocorreu com o acesso à Bolsa de Paris, o epicentro da modernidade econômica da época. A vassourense logo expandiu os horizontes para Londres e Nova York e se inseriu pessoalmente em um ambiente global e, até então, restrito ao público masculino.

Ao assumir o controle direto de uma carteira que chegou a ter participação em cerca de 300 empresas diferentes, a pioneira transformou a herança do café em um império diversificado. Como define Cirom Duarte e Alves, foi um gesto de autonomia inovador para uma mulher brasileira do século XIX, que preferiu o risco dos mercados internacionais à segurança limitada de um destino imposto pela sociedade colonial.

Engenharia financeira de Eufrásia

A habilidade de Eufrásia Teixeira Leite em transitar pela alta sociedade parisiense era acompanhada pelo rigor técnico na gestão de seu patrimônio. Em um ambiente composto majoritariamente por homens, a jovem antecipava os passos do mercado.

A carteira de investimentos da vassourense era um ecossistema complexo: distribuído por 19 países e operado em nove moedas, como a libra esterlina, o franco e o dólar. Diretor do Museu Casa da Hera, Cirom Duarte e Alves destaca que a investidora mantinha uma estratégia de diversificação que servia como blindagem patrimonial e motor de crescimento.

“A filosofia de investimento de Eufrásia era marcada por diversificação internacional, visão de longo prazo e foco em setores ligados à modernização, como energia, eletricidade, ferrovias, navegação, mineração, bancos e tecnologia industrial. Ela investiu em múltiplos países, moedas e setores”, analisa Alves. Autor desconhecido, Eufrásia Teixeira Leite, pastel sobre tela 1,49 m x 1,51 m, s/d. Fonte: Ibram, Museu Casa da Hera, 2015

Na base da pirâmide financeira, estava a renda fixa, composta por títulos de dívida pública que financiavam a modernização de Estados e municípios. Eufrásia detinha papéis que iam de cidades brasileiras em expansão, como Manaus e São Paulo, a governos distantes como os da Dinamarca, Uruguai, Argentina e, até mesmo, Kaiping, no norte da China. Essa capilaridade indica que, mesmo em uma era sem a rapidez digital, a rede de informações e análise de risco da aristocrata cobria praticamente todos os continentes.

Onde a maioria via risco, porém, a cosmopolita enxergava o progresso. Na renda variável, a estrategista focou em setores chamados de “disruptivos” atualmente. Suas ações financiavam infraestruturas globais: da lendária Wagons-Lits, que operava o Expresso do Oriente, a ferrovias estratégicas como a Canadian Pacific e a Madeira-Mamoré, no Brasil.

Ela também foi sócia de potências da energia e ciência, como a alemã Siemens e a Shell, além de bancos de peso mundial, incluindo o Credit Suisse, Deutsche Bank e Citibank.

Enquanto consolidava a carteira global, a pioneira usava a investidora como ferramenta de afirmação social. A antropóloga Priscila Faulhaber detalha que Eufrásia frequentava a alta sociedade parisiense garantindo sua individualidade com trajes de Maison Worth, a precursora da alta-costura.

“Ela vestia-se com o que havia de mais sofisticado. Essa elegância não era apenas estética, mas a marca de uma mulher que cruzou fronteiras de costumes e normas estabelecidas, e rompeu os parâmetros da ‘normalidade’ feminina da época”, atesta Priscila.

No cenário doméstico, o capital dela foi decisivo para a consolidação da indústria brasileira, avalia Alves. Eufrásia investiu em ícones como as cervejarias Brahma e Antarctica e em setores têxteis e bancários, como o Banco de Comércio e Indústria de São Paulo. Além de acumular capital, a intelectual selecionava ativos capazes de moldar o cotidiano da sociedade moderna que via nascer.

“Eufrásia construiu uma carteira capaz de atravessar ciclos econômicos adversos. Essa estratégia era incomum para qualquer investidor do século 19, especialmente para uma mulher brasileira”, avalia o diretor do Museu Casa da Hera.

Essa resiliência foi testada em dois grandes marcos históricos. Na crise de 1882, que abalou a Bolsa de Paris com uma onda de falências, a estrutura de seus ativos funcionou como blindagem: enquanto o mercado francês ruía, a cosmopolita mantinha capital seguro em setores de infraestrutura na Bélgica e na Romênia.

Anos mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial, a estabilidade da investidora veio da amplitude geográfica. Ao deter títulos na China, Dinamarca e Américas, além de ações de ferrovias canadenses, permaneceu protegida do colapso econômico que devastou o epicentro dos combates na Europa.

Mesmo décadas antes da formulação acadêmica do conceito, a brasileira operava como precursora do “buy and hold”: a estratégia de manter ativos sólidos por longo prazo. Ao focar em setores vitais, como petróleo, carvão e energia, a vassourense garantiu que os investimentos continuassem operando mesmo sob as condições extremas de um conflito mundial.

Desafios sociais e culturais

Eufrásia Teixeira Leite enfrentou a barreira invisível e rígida dos costumes. No final do século XIX, os distritos financeiros ainda eram espaços exclusivamente masculinos, onde a presença de uma mulher era vista como “anomalia social”, afirmam especialistas.

Para a sociedade da época, uma mulher gerir a própria fortuna era, além de incomum, considerado moralmente suspeito. Sob o estigma de uma opinião pública que associava finanças à masculinidade, a investidora precisou de um rigor intelectual e psicológico raro para não se deixar intimidar.

Ao administrar sozinha um patrimônio de alcance global por décadas, Eufrásia lidava com entraves técnicos e jurídicos de sua vasta carteira de investimentos e enfrentava um contexto cultural que tentava, a todo custo, rotular mulheres financeiramente independentes como escandalosas ou inadequadas. A autonomia financeira era, portanto, um ato de resistência feminina, segundo Alves.

“A maior lição deixada por Eufrásia é que a independência financeira é um ato de autonomia pessoal e, ao mesmo tempo, um instrumento de liberdade para a mulher. Seu empoderamento, expertise e visão, além de romper padrões é uma inspiração para todos até hoje”, reforça. Fotografia Eufrasia Teixeira Leite

O legado da vanguardista ecoa no cenário atual. Dados da Bolsa de Valores do Brasil (B3) de 2024 revelam que o número de mulheres com renda variável bateu recorde: 1,38 milhão, um salto de 85,6% desde 2020. No Tesouro Direto, a participação feminina supera um milhão de CPFs. Após mais de um século, a coragem de Eufrásia em transitar por ambientes majoritariamente masculinos continua sendo a bússola para o protagonismo crescente das brasileiras no mercado financeiro.

Em meados dos anos 1920, Eufrásia voltou parte de seu capital para o desenvolvimento urbano no País, especialmente no Rio de Janeiro. De acordo com os estudos de Priscila Faulhaber, a investidora antecipou o potencial de valorização de áreas como Copacabana, um antigo areal em processo de urbanização na época. Além de ações e títulos, seu portfólio passou a incluir imóveis estratégicos.

Legado da investidora

Após a morte, em 1930, Eufrásia Teixeira Leite protagonizou o último e, talvez, mais impactante ato de gestão. Sem herdeiros diretos, a mulher que dedicou a vida a multiplicar recursos decidiu transformá-los em impacto social. Em gesto de altruísmo, a investidora destinou a vasta fortuna à caridade.

Esse legado filantrópico permitiu o amparo social e a preservação da história brasileira dos investimentos. Em seu testamento, a vanguardista doou a Casa da Hera às irmãs do Sagrado Coração de Jesus com uma condição jurídica estratégica: uma cláusula de indissolubilidade que exigia a manutenção rigorosa da integridade da construção e de todo o acervo original.

Interior do Museu Casa da Hera, em Vassouras, RJ

Essa visão a longo prazo foi o que salvou o casarão do desgaste do tempo. Graças à blindagem jurídica, o conjunto foi tombado pelo Iphan por volta de 1950. Em 1965, o Patrimônio Nacional assumiu a responsabilidade direta pelo imóvel e o transformou, em 1968, no museu que mantém viva a memória de uma mulher que esteve, em todos os sentidos, à frente de seu tempo.

Mesa de jantar do Museu Casa da Hera, em Vassouras, RJ

O processo de “musealização” da Casa da Hera, como descreve Priscila Faulhaber, permitiu o acesso ao mobiliário e a um acervo raro de indumentárias parisienses.

“A conservação desses trajes e a manutenção da casa permitem que a memória dessa mulher continue viva. Eufrásia não resumiu sua originalidade às quatro paredes domésticas; rompeu padrões para ser lembrada como protagonista de uma história feminina que não aceitou fronteiras”, finaliza. Sala de convivência do Museu Casa da Hera, em Vassouras, RJ

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