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Comportamento

Mulheres lideram 31% dos conselhos nas empresas globais

Índice avalia igualdade salarial e políticas contra assédio nas empresas; das 418 listadas, 13 são do Brasil

Mulheres lideram 31% dos conselhos nas empresas globais
Mulheres são 31% dos cargos de liderança entre 418 empresas globais. (Foto: Envato)
  • Mulheres ocupam 31% dos cargos de lideranças nos conselhos das empresas globais, mostra o Gender-Equality Index (GEI) de 2022, da Bloomberg, divulgado na quarta-feira (26)
  • Entre as 418 empresas listadas, apenas 13 são brasileiras: Afya, Bradesco, BB Seguridade, Braskem, Comgás, Cosan, Eletrobras, Itaú Unibanco, Odontoprev, GPA, Sul América, TIM e Telefônica Brasil

Mulheres ocupam 31% dos cargos de lideranças nos conselhos das empresas globais, mostra o Gender-Equality Index (GEI) de 2022, da Bloomberg, divulgado nesta semana. Com número recorde de empresas participantes, o índice também mostrou que 72% das companhias possuem uma diretoria de Diversidade & Inclusão.

Essas empresas têm uma média de 39% de mulheres em cargos com altos salários e 61% exige uma lista de candidatos com diversidade de gênero para cargos de gestão. Em média, 83% das companhias avaliadas pela Bloomberg têm uma estratégia direta para contratar mulheres e 66% delas realizam análises de remuneração por gênero.

O GEI mostra também um avanço em relação a políticas voltadas para a família das funcionárias: 75% das empresas oferecem salas de lactação em suas instalações para novas mães e 59% oferecem subsídios para creches.

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Entre as 418 empresas listadas, apenas 13 são brasileiras: Afya, Bradesco, BB Seguridade, Braskem, Comgás, Cosan, Eletrobras, Itaú Unibanco, Odontoprev, GPA, Sul América, TIM e Telefônica Brasil.

O índice GEI levanta práticas e políticas relacionadas à questão de gênero nas empresas de capital aberto no mundo todo, com o objetivo de melhorar o entendimento sobre os dados de ESG – sustentabilidade, social e governança. As empresas são avaliadas em cinco pilares: liderança feminina e pipeline de talentos, igualdade salarial e paridade de remuneração entre gêneros, cultura inclusiva, políticas contra assédio sexual e marca pró-mulher.

Patricia Torres, diretora global de soluções de finanças sustentáveis da Bloomberg, disse em nota que os dados da GEI ajudam os investidores a avaliar como “melhores práticas na área de igualdade de gênero estão contribuindo para o desempenho da empresa em vários fatores”.

Apesar de não ser um índice classificado, mas apenas uma referência, o GEI permite que investidores comparem como as empresas do mundo todo investem em mulheres no local de trabalho e nas comunidades em que operam. E mostra que programas, políticas e práticas de inclusão de mulheres entraram em jogo de vez no mercado.

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