• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Educação Financeira

Como usar o 13º salário para pagar dívidas?

Especialistas ouvidos pelo E-Investidor explicam como se planejar para negociar dívidas usando o benefício

Por Isaac de Oliveira

30/11/2021 | 16:25 Atualização: 30/11/2021 | 16:25

13º pode ajudar a pagar dívidas, mas planejamento e negociação são fundamentais para ter êxito (Foto: Pixabay)
13º pode ajudar a pagar dívidas, mas planejamento e negociação são fundamentais para ter êxito (Foto: Pixabay)

Termina nesta terça-feira, 30, o prazo legal para o pagamento da primeira parcela do 13º salário de trabalhadores do mercado formal de todo o País. A segunda parcela do benefício, por sua vez, deverá ser paga até o dia 20 de dezembro. Como o endividamento tem crescido entre os brasileiros, será que vale a pena usar os recursos para pagar dívidas? Especialistas dizem que sim, mas não sem um bom planejamento.

Leia mais:
  • Como investir o 13º salário? Confira 4 dicas
  • Dívidas podem causar alteração de humor, insônia e baixa produtividade
  • Alta na conta de luz: 5 dicas para preservar a reserva de emergência
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O pagamento do 13º, como de costume, gera uma expectativa de maior consumo, devido às festas de final do ano, como Natal e Réveillon. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), até dezembro de 2021, o pagamento do benefício poderá injetar cerca de R$ 232,6 bilhões na economia brasileira. A estimativa é de que cerca de 83 milhões de brasileiros terão um rendimento adicional de R$ 2.539, em média.

Além da expectativa de consumo, existe um pano de fundo que aponta para um cenário preocupante: o aumento do endividamento. Na segunda-feira, 29, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostrou que a proporção de brasileiros com dívidas a vencer alcançou 75,6% em novembro, uma alta de 1 ponto percentual (p.p.) em relação a outubro e de 9,6 p.p. ante novembro do ano passado. Os dados constam da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic)

Publicidade

Conteúdos e análises exclusivas para ajudar você a investir. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A chegada de novos recursos à conta bancária pode ajudar a melhorar esse cenário, mas é preciso um bom planejamento de quitação das dívidas, na avaliação de especialistas ouvidos pelo E-Investidor.

Identificar e organizar as dívidas

Para Carol Stange, educadora em finanças pessoais, o momento atual é desafiador porque, com o nível de endividamento subindo, as famílias vão ter que encontrar formas de conseguir mais dinheiro, porque já não existem mais “pontas” para cortar no orçamento.

O 13º pode ser um aliado, mas, mais importante, segundo Stange, é ter noção de toda a situação relacionada aos débitos. “Se não entender por que entrou nas dívidas, qual é a origem, e se não readequar o orçamento familiar para a nova realidade, o 13º vai resolver por um prazo específico. É como se a pessoa tomasse o remédio para tirar o sintoma, mas não tratasse a doença”, compara Stange.

Antes de qualquer tomada de decisão, a educadora sugere reunir todas as dívidas em um único documento, com nome, valor acumulado com juros, valor para quitação, se está em atraso ou não e qual o risco de perda de patrimônio.

Outro detalhe que a educadora destaca é o Custo Efetivo Total (CET) de uma dívida. Esse indicador mostra para todas as taxas que serão cobradas e não só a taxa de juros, que, isoladamente, pode parecer pequena.

Publicidade

Outro passo importante que merece uma atenção é a negociação, que pode ser um “ponto-chave” para melhor se utilizar dos recursos para o pagamento de débitos, explica Alfredo Bravo, professor da FGV e consultor com mais de 25 anos de experiência em negociação. “A negociação tem três pilares: preparação, comunicação e credibilidade. Os três são interdependentes, porque se você se prepara bem, você se comunica bem e passa credibilidade”, explica Bravo.

Além disso, o professor explica que quando uma pessoa consegue passar credibilidade no processo, há mais facilidade de colocar na mesa uma abordagem de acordo mais cooperativa do que competitiva. “A primeira abordagem se refere às duas partes contra o problema. A segunda se trata de uma parte contra a outra. A cooperativa é muito mais fácil. A competitiva só funciona quando você tem mais poder em relação a outra parte”, distingue Bravo.

Para fazer uma boa preparação antes de iniciar uma negociação, Bravo desenvolveu uma metodologia de sete passos, junto com Glauco Cavalcanti, também professor da FGV e sócio fundador da GC-5 Negotiation Solutions.

Em janeiro, será lançado o livro “Negociação 7.0″, que trata da metodologia. Mas ela já pode ser utilizada por qualquer pessoa por meio do aplicativo “Negociação 7.0”, disponível na Apple Store e Google Play, gratuito por 30 dias. “O app gera um relatório de apoio à negociação, produzido a partir dos sete passos que a pessoa preencheu”, explica o professor.

Publicidade

Os sete passos da metodologia:

  1. Objeto: é o escopo da negociação, ou seja, é o que será negociado.
  2. Objetivos: aquilo que o negociador quer e quais são as exigências que vai fazer na mesa de negociação, diante da sua posição na tratativa.
  3. Interesse: entender quais as necessidades genuínas das duas partes, para entender o que é o necessário para atender as necessidades de ambas.
  4. Macma (Melhor Alternativa em Caso de Não Acordo): significa o que a pessoa fará se o acordo em questão não for concretizado.
  5. Moedas de troca: pode ser o preço, desconto, forma de pagamento, prazo de entrega, garantia estendida, serviços adicionais, entre outras. Essas “moedas” são usadas principalmente na etapa final de encerramento do acordo.
  6. Campo de negociação: refere-se à elasticidade, de cada moeda de troca, ou o quanto se pode ceder ou “apertar” no acordo.
  7. Argumentos: é o que se utiliza para defender os seis elementos anteriores. Estes tendem a ser mais fortes quando estão embasados em critérios objetivos, tais como: valores de mercado, precedentes, custos, questões legais, pesquisas, entre outros.

 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • 13º sálario
  • Conteúdo E-Investidor
  • Dívida
  • dívidas
  • Negociação de dívida
Cotações
20/11/2025 5h40 (delay 15min)
Câmbio
20/11/2025 5h40 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    “Se quebrar outro banco, fica difícil do FGC honrar com as garantias”, diz Marília Fontes sobre Master

  • 2

    Banco Master sofre liquidação e Daniel Vorcaro é preso: como reaver o dinheiro aplicado em CDBs?

  • 3

    Investia em CDB do Master? Veja o passo a passo para acionar o FGC e recuperar o seu dinheiro

  • 4

    Calculadora do 13º salário 2025: veja quanto você vai receber na 1ª e na 2ª parcela

  • 5

    Liquidação do Banco Master: como o mercado interpretou a decisão do Banco Central

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o NOVO HORÁRIO! Confira quando será o sorteio milionário da Lotofácil de hoje (19)
Logo E-Investidor
NOVO HORÁRIO! Confira quando será o sorteio milionário da Lotofácil de hoje (19)
Imagem principal sobre o Quanto economizar a partir dos 25 anos?
Logo E-Investidor
Quanto economizar a partir dos 25 anos?
Imagem principal sobre o Aposentadoria: o estilo de vida faz diferença?
Logo E-Investidor
Aposentadoria: o estilo de vida faz diferença?
Imagem principal sobre o Estes são os 7 vilões da sua conta de luz
Logo E-Investidor
Estes são os 7 vilões da sua conta de luz
Imagem principal sobre o Quem tem direito ao abono de permanência?
Logo E-Investidor
Quem tem direito ao abono de permanência?
Imagem principal sobre o Mega-Sena de hoje (18): NOVO HORÁRIO! Confira quando será realizada a extração
Logo E-Investidor
Mega-Sena de hoje (18): NOVO HORÁRIO! Confira quando será realizada a extração
Imagem principal sobre o Banco Master: a linha do tempo completa do sucesso à liquidação pelo Banco Central
Logo E-Investidor
Banco Master: a linha do tempo completa do sucesso à liquidação pelo Banco Central
Imagem principal sobre o Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Logo E-Investidor
Homens também têm direito à pensão alimentícia paga pela ex-mulher?
Últimas: Educação Financeira
Esquenta Black Friday 2025: Granado, iPhone e roupas em promoção; veja ofertas
Educação Financeira
Esquenta Black Friday 2025: Granado, iPhone e roupas em promoção; veja ofertas

Varejistas antecipam promoções e oferecem cortes de até 70% em eletrônicos, moda, cosméticos e cursos; veja como aproveitar as ofertas e evitar golpes

20/11/2025 | 05h30 | Por Guilherme Siqueira
Na fila do FGC? Propostas para antecipar recebimento de CDBs do Master podem ser golpe
Educação Financeira
Na fila do FGC? Propostas para antecipar recebimento de CDBs do Master podem ser golpe

Circulam nas redes sociais promessas de 'solução de liquidez' para afetados pelo Master; FGC não permite esse tipo de intermediação e especialistas dizem que é preciso redobrar cuidado

19/11/2025 | 13h10 | Por Luíza Lanza
Calculadora do 13º salário 2025: veja quanto você vai receber na 1ª e na 2ª parcela
Educação Financeira
Calculadora do 13º salário 2025: veja quanto você vai receber na 1ª e na 2ª parcela

Ferramenta estima INSS, IRRF e valor líquido do benefício com base no salário e meses trabalhados

19/11/2025 | 11h05 | Por Camilly Rosaboni
Quanto tempo o FGC leva para pagar investidores? Veja o histórico da associação
Educação Financeira
Quanto tempo o FGC leva para pagar investidores? Veja o histórico da associação

Apesar de não haver um prazo máximo legal, a associação projeta que o início dos pagamentos ocorra em cerca de 30 dias

19/11/2025 | 08h43 | Por Beatriz Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador