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- Segundo a jornalista Miriam Leitão, do jornal O Globo, o orçamento corta todo o dinheiro da área de tecnologia do Banco Central. "Está zerado. Se não for reconstituída esta despesa, não há como rodar o Pix”, diz
- O BC é responsável por processar todos os pagamentos do PIX, ao contrário das outras modalidades, como TED e Doc, que ficam sob responsabilidade dos bancos
Para não estourar o teto de gastos, o Governo Federal fez uma série de ajustes no Orçamento, entre eles na área de tecnologia do Banco Central. Segundo a jornalista Miriam Leitão, do jornal O Globo, esse corte na verba poderia interromper o funcionamento da plataforma PIX.
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Afinal, quem processa todos os pagamentos é o próprio Banco Central, ao contrário das outras modalidades, como TED e Doc, que ficam sob responsabilidade dos bancos.
“O orçamento corta todo o dinheiro da área de tecnologia do Banco Central. Está zerado. Se não for reconstituída esta despesa, não há como rodar o PIX”, diz o jornal.
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Vale lembrar que o serviço não é totalmente gratuito para os bancos: há uma taxa de R$0,01 a cada 10 transações realizadas no sistema.
Procurado pela equipe do E-Investidor, o Banco Central respondeu que “os impactos no orçamento do Banco Central serão administrados de modo a não prejudicar o Pix e sua agenda evolutiva.”
Até o mês março, o PIX já contava com mais de 80 milhões de usuários cadastrados, sendo 75 milhões de pessoas físicas e 5 milhões de pessoas jurídicas. Com mais de 393 milhões de transações realizadas, mais de R$ 278 bilhões foram transacionados pelo novo meio de pagamento do BC cerca de R$ 278 bilhões.
A última mudança adicionada foi a possibilidade de os próprios usuários ajustarem seus limites de transação de acordo com sua necessidade. As próximas novidades do meio de pagamento do BC podem ser conferidas no site da autoridade monetária.
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