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Qual banco tem a menor taxa de juros para empréstimo e cheque especial?

O menor valor cobrado para empréstimo pessoal ao mês é da Caixa Econômica Federal

Qual banco tem a menor taxa de juros para empréstimo e cheque especial?
(Foto: Shutterstock)

Uma pesquisa do Procon-SP mostra quais bancos têm as maiores e menores taxas para empréstimos pessoais e cheque especial em São Paulo, levando em conta os dados de Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento considera taxas coletadas até o dia 3 de agosto de 2023. A taxa média dos bancos para empréstimos pessoais foi de 7,99% ao mês, um acréscimo de 0,34 ponto percentual (p.p), em relação ao mês anterior.

Os únicos bancos que alteraram suas taxas para empréstimos pessoais foram o Bradesco e o Santander. O Bradesco reduziu sua taxa de 9,69% ao mês para 9,64%.

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O Santander, por sua vez, puxou a alta nos juros para os empréstimos pessoais ao aumentar sua taxa de 7,89% ao mês para 9,99%.

O menor valor cobrado para empréstimo pessoal ao mês é da Caixa Econômica Federal, de 4,96%. O maior valor, por sua vez, é o do Santander, de 9,99%.

Cheque Especial

Já no cheque especial, a taxa média dos bancos pesquisados foi de 7,96% ao mês, sem alteração das taxas praticadas pelas instituições. Desde fevereiro de 2021 a taxa média de cheque especial permanece a mesma.

Uma das principais razões para isso é porque o Banco Central, por meio da Resolução nº 4.765, de 27 de novembro de 2019, limitou a cobrança da taxa de juros do cheque especial para pessoa física em, no máximo, 8% ao mês – valor cobrado por todas as instituições financeiras, menos o Banco do Brasil.

Confira as tabelas:

Bancos Empréstimo Pessoal
(ao mês)
Cheque Especial
(ao mês)
Banco do Brasil 6,39% 7,73%
Bradesco 9,64% 8,00%
Caixa Econômica Federal 4,96% 8,00%
Itaú 9,73% 8,00%
Safra 7,25% 8,00%
Santander 9,99% 8,00%

Aquisição de crédito

O Procon-SP também alerta que, mesmo com a queda de 0,50 p.p da Selic, que foi de 13,75% para 13,25%, o consumidor deve evitar essas linhas de crédito, uma vez que as taxas de juros, em ambas modalidades, permanecem em patamares elevados.

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Caso seja realmente necessária a contratação, o consumidor deve conhecer previamente e detalhadamente as condições estabelecidas pelas instituições financeiras, evitando assim surpresas desagradáveis, disse o órgão.

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