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Educação Financeira

Como começar a investir com R$ 100 por mês

Confira estratégias para separar parte do orçamento mensal para melhorar suas aplicações

Por Isaac de Oliveira

08/09/2020 | 16:30 Atualização: 08/09/2020 | 18:05

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

Começar a investir não é uma decisão fácil no Brasil. Seja pelas condições de renda da população, sobretudo na pandemia, seja pelo histórico quase inexistente de educação financeira formal. A compreensão dessa realidade fica mais evidente nos esforços das instituições públicas e do próprio mercado financeiro em ampliar o acesso a investimentos também para o meio e a base da pirâmide social brasileira. E a oferta de produtos mais baratos e seguros no varejo mostra como é possível começar a investir sem grandes fortunas.

Leia mais:
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É preciso, claro, reforçar que ficar milionário com pouco dinheiro tem mais a ver com sorte do que investimentos propriamente. Os especialistas reforçam que investir depende de organização e planejamento.

O primeiro passo é pagar dívidas e cortar gastos desnecessários, que poderão render quando bem aplicados. O cenário econômico de juros tão baixos reduz os ganhos nas opções de investimento mais conservadoras, ou seja, as mais seguras. Mesmo assim, com R$ 100 por mês, já é possível conseguir rentabilidade.

Mas como separar uma parte do orçamento para investir?

Antes de qualquer decisão, é fundamental entender bem o que você tem no seu orçamento. E para isso, é preciso mapear todos os custos mensais e possíveis dívidas. O fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, lembra que não é recomendado começar a investir quando ainda se tem débitos, “a menos que esse investimento seja parte do plano de pagamento das dívidas”.

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“O melhor investimento para quem tem dívida é pagá-la, porque os juros sempre são mais elevados do que o dos investimentos”, alerta Calil.

Nas contas que ele chama de programadas, como um consórcio ou financiamento, não há muito o que fazer já que estas são previsíveis e obrigatórias. O olhar deve se voltar para o que Calil classifica como “dívidas não programadas”, como cartão de crédito e cheque especial. A recomendação é buscar uma solução, como uma negociação das contas, para só então começar o planejamento para investir.

Na organização das finanças, a educadora financeira Ana Paula Hornos sugere o uso de tabelas com os ganhos e gastos mensais. E há diversos aplicativos que ajudam neste trabalho de organização das contas.

Hornos considera como um bom equilíbrio destinar 70% da receita para os gastos, de modo que até 30% seja para moradia, 20% para contas fixas e outros 20% para gastos variáveis. O restante ela diz que pode usado para os investimentos ou dividindo 20% para aplicações e 10% para doação a quem precisa ou à alguma causa, na sugestão da especialista.

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Como possibilidade de economia, a educadora lembra que o trabalho em home office, devido à pandemia, reduziu custos com deslocamentos (gasolina, transporte público, táxis), bem como gastos em vestuário e acessórios, restaurantes e até de lazer e exercício físicos, por exemplo.

“É possível até morar em outra cidade, em outro bairro, com custos mais baixos, com modelos diferentes de vida”, observa Hornos.

Como montar a reserva de emergência?

Carol Sandler, colunista do E-Investidor e fundadora da plataforma Finanças Femininas, explica que há diversas alternativas para quem quer iniciar a sua trajetória como investidor, aplicando R$ 100 por mês. Mas ela ressalta um cuidado essencial antes de qualquer decisão: a reserva de emergência.

“Qualquer investidor que não tenha uma reserva de emergência precisa sempre começar por ela. Essa é a única forma que a gente tem de construir um ‘colchão’ para lidar com os imprevistos que surgem, como a pandemia”, recomenda Sandler.

Não há consenso sobre o tamanho do período necessário para o cálculo da reserva, mas geralmente o recomendado é de seis meses a um ano. Ou seja, se uma pessoa tem gastos obrigatórios de R$ 2 mil por mês, é indicado multiplicar esse valor por seis ou 12 meses, o que daria entre R$ 12 mil e R$ 24 mil.

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“Assim, você não precisa recorrer a uma dívida, a um crédito, a um empréstimo, porque você tem de onde tirar dinheiro para lidar com os imprevistos”, observa Sandler.

Dada a urgência, a reserva de emergência precisa ser aplicada em investimentos que tenham liquidez diária, que é quando o dinheiro pode ser retirado a qualquer momento. Tesouro Selic, CDBs (crédito privado) com 100% do CDI e contas digitais com remuneração são boas opções.

“Essas aplicações para o curto prazo se parecem muito entre si. Todas têm cobrança de Imposto de Renda (IR). A conta remunerada tem a vantagem de ser muito acessível, mas tem cobrança de IOF”, alerta Sandler.

Após montar a reserva de emergência, por onde começar a investir?

Com uma quantia mensal de R$ 100, Sandler explica que não há muitas opções, mas elas existem e podem trazer retornos. Neste contexto, não tem como fugir da renda fixa, que sofre muito com a Selic, a taxa básica de juros do Brasil, em seu piso histórico de 2% ao ano.

O títulos públicos do Tesouro Direto (Tesouro Selic, Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA+) são sempre uma recomendação para os investidores estreantes na renda fixa, pois têm liquidez diária, até para quem já tem reserva de emergência garantida. Neste tipo de investimento, empresta-se dinheiro para financiar as despesas do Governo Federal, que é considerado um bom pagador e não tem histórico de calotes.

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Das três opções, Sandler destaca o Tesouro IPCA+, uma vez que esse investimento acompanha a taxa de inflação, ou seja, o dinheiro vai render conforme a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, além do acréscimo de uma taxa pré-fixada de juros.

Nos três casos, é preciso ficar atento ao vencimento dos títulos, pois quanto mais longa é a validade maiores são os retornos. Por isso eles podem ser usados para objetivos de longo prazo, como a aposentadoria. Porém, caso queira sair antes do tempo, o investidor irá lidar com as condições do mercado, o que significa o risco de receber algum desconto na hora de vender o título.

Fundos também são uma alternativa?

Os fundos costumam ser uma opção indicada para pessoas com pouca experiência, uma vez que são geridos por algum profissional especializado. Eles consistem em uma carteira que reúne vários títulos diferentes.

“Na previdência privada existem vários fundos disponíveis, com valores acessíveis que dá para começar com R$ 100 por mês. É umas das melhores ferramentas para construção de patrimônio para a aposentadoria”, ressalta Sandler.

Além de um plano para o futuro, a colunista esclarece que também há outros fundos de investimentos acessíveis com valores mensais a partir de R$ 100, mas que é importante o investidor entender o seu perfil de risco.

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“Existem fundos de renda fixa, fundos de crédito privado, que são fundos muito interessantes para quem tem um perfil moderado e que garantem boas opções de rentabilidade, melhores do que da renda fixa tradicional, mas com um risco maior”, lembra Sandler.

Vale diversificar investindo em ações?

Muitos especialistas recomendam a diversificação de investimentos. Porém, para quem está começando com pouco dinheiro, lotar a carteira com diferentes tipos de aplicações pode ser um esforço em vão, considera a colunista.

“Abaixo de R$ 10 mil investidos não faz sentido. Vai ser um trabalho muito grande e a diferença que isso vai gerar será muito pequena. Melhor escolher duas ou três aplicações”, sugere Sandler.

Ainda que muitas pessoas físicas estejam correndo para a Bolsa, a colunista não recomenda essa alternativa para investidores iniciantes. Caso haja interesse na renda variável, Sandler indica buscar fundos de ações, que permitem uma exposição a vários setores e têm o acompanhamento de um gestor qualificado sobre o desempenho desses papéis, tomando as decisões de compra e venda.

“Com R$ 100 você já consegue investir tanto em fundos de ações brasileiras quanto fundos de ações norte-americanas. Lembrando que investimento em ações é sempre investimento de longo prazo”, frisa Sandler.

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