Para aqueles que procuram uma nova casa, escritório ou terreno por um preço mais acessível, os leilões de imóveis são uma boa opção. Geralmente eles são organizados por instituições bancárias, aceitando financiamento sem definição de valor mínimo, ou seja, é possível tentar uma chance de compra com qualquer entrada.
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As melhores oportunidades para quem visa um imóvel e tem pouco dinheiro para dar de entrada estão em feirões e em leilões promovidos por bancos tradicionais, como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander.
As informações são disponibilizadas nos sites das próprias instituições, onde é possível mapear as datas dos leilões, o valor dos lances, quantos imóveis serão ofertados e onde estão localizados.
Em leilões, existem também pessoas que investem no ramo, como mostramos nesta reportagem sobre os sócios que, antes de fundar a própria empresa especializada em leilões de imóveis, investiram durante três anos na área.
Preciso pagar taxas?
Para participar de um leilão, a única taxa necessária a ser paga será a quantia de 5% sobre o valor de venda, nos casos de imóveis adquiridos em leilão ou licitação aberta, a título de comissão ao leiloeiro.
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Contudo, é importante destacar que existem outros tipos de custos ao adquirir um imóvel em leilão. Por exemplo, será necessário desembolsar um valor para a escritura ou contrato, certidões, registro e Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
Além disso, despesas como Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), condomínio, energia, água, limpeza e eventuais reformas são de responsabilidade do comprador. Outros custos podem ser cobrados caso seja necessária a desocupação do imóvel.
Vale ressaltar que, após a compra, o Imposto de Renda em relação ao ganho de capital sobre o lucro imobiliário deve ser declarado.