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Investimentos

Crise nos bancos: veja quatro investimentos para blindar a carteira

Renda fixa, dólar, ouro; especialistas indicam como se proteger da volatilidade vinda do exterior

Por Luíza Lanza

22/03/2023 | 4:01 Atualização: 22/03/2023 | 11:26

Crise no Credit Suisse piorou sentimento em relação à possibilidade de crise bancária. (Foto: Reuters/ Denis Balibouse)
Crise no Credit Suisse piorou sentimento em relação à possibilidade de crise bancária. (Foto: Reuters/ Denis Balibouse)

A possibilidade de uma crise bancária global vem assustando investidores de todo o mundo nos últimos dias. Depois da falência do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank, os maiores bancos americanos a fecharem as portas desde a crise de 2008, uma das maiores instituições financeiras da Suíça também teve problemas.

Leia mais:
  • Por que o futuro do UBS é incerto após compra do Credit Suisse
  • Crise nos bancos: veja o que se sabe sobre o Credit Suisse até agora
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Após divulgar cinco prejuízos consecutivos, o gigante Credit Suisse anunciou, na última semana, ter encontrado “fragilidades materiais” nos relatórios financeiros dos últimos dois anos. Contamos aqui os detalhes do problema.

A instituição acabou sendo comprada pelo UBS, o maior banco da Suíça, por US$ 3,2 bilhões em um esforço conjunto de agentes financeiros do país para evitar um problema maior no sistema bancário mundial. E é essa possibilidade que tem assustado os mercados globais, especialmente em um momento de alta de juros nas principais economias do planeta.

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Como mostramos nesta reportagem, a probabilidade de que a crise nos bancos se torne um problema sistêmico e contamine novas instituições financeiras ainda parece pequena. Mas não é uma possibilidade a se descartar.

“Vimos o Federal Reserve [banco central dos EUA] e as outras instituições se movimentando no sentido de segurar a crise, mas ainda é muito incerto falar que não pode ser ou que será. Os próximos dias vão nos dizer o tamanho da extensão dessa crise”, explica Michelle Veronesi, especialista em investimentos no exterior e finanças.

Nesta quarta-feira (22), o banco central americano se reúne para decidir sobre o futuro da taxa de juros por lá. A expectativa, antes dos episódios de falências de bancos, era de um aumento de 25 pontos-base, que elevaria os juros para o intervalo de 4,75% a 5%. Mas as percepções começaram a mudar e parte do mercado acredita que a instituição pode interromper os ajustes, como uma forma de dar mais liquidez ao mercado neste momento de crise.

Enquanto aguardam o desenrolar dos acontecimentos, investidores podem buscar formas de proteger o patrimônio. Afinal, caso a situação se torne um problema bancário mais sério, as carteiras de investimentos podem sofrer muita volatilidade – inclusive no Brasil, que parece, a princípio, afastado do problema.

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“O investidor brasileiro precisa se preocupar, porque uma crise nos Estados Unidos arrastaria o mundo inteiro. Hoje, acredita-se que a crise está muito mais direcionada para os bancos regionais americanos, mas não é um momento para tomar grandes riscos”, diz Veronesi.

O E-Investidor ouviu especialistas para entender quais ativos podem ajudar a proteger a carteira de investidores brasileiros neste cenário, ainda que a crise bancária pareça controlada. Confira:

Renda fixa brasileira

Quando o assunto é baixo risco, o primeiro investimento que vem à cabeça é a renda fixa. E, dado o atual patamar da taxa de juros brasileira de 13,75% ao ano, não poderia ser diferente. Ativos ligados ao Certificado de Depósitos Interbancários (CDI), por exemplo, oferecem uma rentabilidade acima de 1% ao mês.

“O patamar atual da Selic está acima da média histórica e pode ser revisto em breve nas próximas reuniões do Copom. Por isso, é importante o investidor brasileiro aproveitar o bom momento da renda fixa e diversificar suas aplicações, a fim de aumentar a segurança da sua carteira”, explica Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos.

Nesta reportagem, mostramos 6 opções de investimento na renda fixa brasileira com a segurança da poupança, mas rentabilidade muito superior. Boas opções até para os mais conservadores.

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Rodrigo Correa, estrategista-chefe e sócio da Nomos, explica como investidores podem diversificar a parcela da renda fixa a partir de seus diferentes indexadores. Para ele, metade da alocação deve ser feita em ativos pós-fixados, já que riscos ligados ao cenário fiscal do País ainda podem manter a taxa elevada por algum tempo.

Os outros 30% a 35% da alocação, em ativos indexados à inflação, com instrumentos curtos de 2 ou 3 anos, e por fim, a parte prefixada ficaria com 10% a 15% da parcela de renda fixa. “Caso o governo entregue um mecanismo de controle do fiscal que seja crível, tenderemos a sugerir uma alocação maior em prefixados que a sugerida aqui, aproveitando o provável pico na alta de taxas de juros”, pontua o estrategista da Nomos.

Renda fixa global

Alguns ativos globais também entram na jogada quando falamos de proteção da carteira. Isso porque a diversificação internacional ajuda a descorrelacionar o portfólio dos riscos do mercado doméstico, uma posição que se justifica mesmo em momentos de instabilidade no exterior, dizem especialistas.

Com a alta nas taxas de juros das principais economias do mundo, como os Estados Unidos e Europa, uma boa opção pode ser olhar para a renda fixa global. Uma recomendação feita por analistas desde os primeiros acontecimentos de 2023, como mostramos nesta reportagem do início do ano.

Títulos do Tesouro americano, os treasuries, ou de crédito privado, os bonds, estão sendo negociados a uma taxa atrativa em comparação ao nível histórico. A sugestão de Ricardo Correa, da Nomos, é optar por emissores globais, diversificando tanto em nomes de empresas, quanto de setores que são menos representativos na bolsa do Brasil, como tecnologia ou saúde.

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“Além da atratividade dos ativos em si, a posição naturalmente trás uma indexação a moeda forte, o dólar americano, o que no atual momento de aversão ao risco majorada pode servir de proteção natural ao portfólio”, destaca Correa.

Dólar

Atrelar parte da carteira a moedas fortes, como dólar ou euro, costuma ser um movimento muito indicado para diversificar o patrimônio e proteger a carteira de riscos ligados ao cenário doméstico no Brasil, por exemplo. Mas essa alocação também pode ajudar a blindar o investidor de crises globais.

A cotação da moeda americana é um dos indicadores mais voláteis do mercado e é quase impossível prever o seu movimento. Mas especialistas indicam que a posição dolarizada da carteira deve ser estrutural, independentemente do momento do câmbio.

“Sem dúvida nenhuma, é um porto seguro histórico. Em crises mundiais, bancárias, nas startups, todo mundo corre para o dólar”, diz Tulio Portella, diretor comercial da B&T Câmbio. “No final das contas, ter parte do patrimônio dolarizada gera um hedge de segurança muito interessante.”

Ouro

O bom e velho ouro é um dos grandes aliados da proteção da carteira, muito conhecido como uma importante reserva de valor. A cotação do metal não tem relação direta com fatores macroeconômicos ou políticos de nenhum país – por isso, costuma ser indicado por especialistas como uma saída aos movimentos voláteis do mercado.

“Pode parecer um pouco antiquado hoje em dia, mas sem dúvida nenhuma também é um ativo de extrema segurança em momentos de crise”, destaca Tulio Portella, da B&T Câmbio.

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É possível investir em ouro comprando diretamente as barras, negociando contratos futuros de barras de 10 (OZ1D) e 250 gramas (OZ2D) na B3, ou por meio de ETFs (Exchange Traded Funds), como o GOLD11.

Segundo especialistas, o ouro é muito utilizado para compor uma pequena cota da carteira de investimentos e funciona não só como uma proteção, mas como uma forma de diversificar o patrimônio. Apesar disso, não é indicado como um ativo para buscar grandes retornos.

“As posições devem ser marginais, entre 1% a 5% do portfólio e proporcionais à posição de renda variável”, diz Rodrigo Correa, da Nomos.

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