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Investimentos

Como investir na renda fixa americana e aproveitar a alta de juros nos EUA

Os aportes podem ser realizados diretamente no mercado dos EUA ou do Brasil, via fundos ou ETFs

Por Luíza Lanza

22/03/2023 | 19:45 Atualização: 22/03/2023 | 19:45

Aegea (AEGP23) capta US$500 mi com emissão de bonds. (Foto: Envato)
Aegea (AEGP23) capta US$500 mi com emissão de bonds. (Foto: Envato)

O ano de 2023 começou turbulento, no Brasil e no exterior. Por aqui, houve troca de governo, rombo na Americanas (AMER3) e expectativas pela nova regra fiscal ditaram o tom volátil dos últimos meses. Lá fora, o cenário também não colaborou e conta agora com a possibilidade de uma crise bancária.

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É nesse contexto que aconteceu nesta quarta-feira (22) mais uma “super quarta”, dia de decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) optou por manter a taxa Selic em 13,75% ao ano, patamar onde já está estacionada desde agosto de 2022. Um cenário que manda investidores diretamente para os investimentos de renda fixa, mas já não causa tantas oscilações na renda variável.

Já nos EUA, o Federal Reserve optou por elevar a taxa de juros americana em mais 25 pontos-base para o intervalo entre 4,75% e 5%. É o maior patamar de juros no país desde 2007.

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A continuidade da alta dos juros por lá, ainda que esteja causando volatilidade nos mercados globais, abriu uma oportunidade para investidores brasileiros aportarem também na renda fixa americana. Afinal, em um cenário conturbado, a diversificação internacional se faz ainda mais necessária – e, segundo especialistas, este pode ser um bom momento para aliar essa proteção a rendimentos maiores.

A renda fixa americana pode ser acessada por duas formas: por meio dos treasuries, os títulos públicos dos EUA, e os bonds, os títulos de empresas privadas. Nesta reportagem, explicamos porque analistas acreditam que este é um momento ímpar para investir nesses ativos.

O E-Investidor foi atrás de especialistas para entender quais são as melhores formas de investir nos títulos de renda fixa norte-americana, para auxiliar na construção de uma carteira diversificada e mais protegida contra oscilações.

Como funcionam os bonds

Os ativos de renda fixa nos Estados Unidos são chamados de bonds, títulos de dívidas que podem ser emitidos pelo governo ou empresas privadas.

Os bonds do Tesouro norte-americano funcionam como forma do governo arrecadar dinheiro para investir ou sanar a sua dívida pública. Ou seja, o governo irá emitir papéis no mercado, que serão comprados por investidores, com determinado prazo de pagamento, acrescido de juros. Um funcionamento semelhante ao do Tesouro Direito, principal ativo da renda fixa brasileira.

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Os bonds de empresas privadas, por sua vez, funcionam como as debêntures brasileiras. Um título de dívida emitido por uma empresa privada que deseja financiar a expansão de seus negócios, pegando “emprestado” o dinheiro de investidores para remunerá-los por meio do pagamento de juros.

O tamanho dessa rentabilidade é determinado pelo risco de crédito, ou seja, a probabilidade de que aquela dívida não seja paga – o famoso calote. Os títulos de dívida pública dos Estados Unidos são considerados como o investimento mais seguro do mundo dado o histórico de bom pagador da maior economia do planeta. No caso dos títulos de empresas privadas, o risco de crédito é maior, por isso o rendimento desses bonds costumam ser mais elevados.

Os investidores podem checar o grau de risco dos ativos de empresas privadas a partir das classificações de agências de rating, que vão do Triple A, a mais alta qualidade, até o nível C, quando uma companhia está inadimplente. “Quando falamos de renda fixa, os títulos do Tesouro americano são os investimentos mais seguros do mundo. Falando de títulos privados, as Triple A dos EUA são mais seguras que as Triple A brasileiras, mas ainda são empresas e tem o risco de não te pagarem”, explica Caue Mancanares, CEO da Investo.

Como investir em bonds

De acordo com os especialistas consultados, existem duas principais formas de acessar o mercado americano: daqui do Brasil, via fundos de investimentos ou Exchange Traded Funds (ETFs, na sigla em inglês), ou utilizando a estrutura de bancos e corretoras para investir diretamente nos Estados Unidos.

  • Investimento direto via corretoras e bancos brasileiros

A primeira forma de investir em bonds norte-americanos se dá por meio de corretoras e bancos brasileiros que auxiliarão o investidor a aplicar o dinheiro no exterior. Nessas plataformas de negociação, são encontrados diferentes ativos, incluindo os de renda fixa.

O investidor pode abrir uma conta de investimento diretamente no exterior, um procedimento mais burocrático, ou optar por contas internacionais de corretoras que operam no Brasil. Nesse caso, a abertura é mais simplificada: a maioria das instituições permite que as contas sejam abertas de forma online apenas com a apresentação de documentos como RG e comprovante de residência.

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É importante que o investidor pesquise antes as opções disponíveis no mercado brasileiro, pois a depender da instituição são cobradas taxas como corretagem, IOF, spread cambial, além de custos para aplicação e resgate.

“A vantagem de fazer isso sozinho é poder investir em títulos de empresas que já conhece, como bonds das companhias brasileiras Petrobras (PETRE3 e PETR4), Vale (VALE3), CSN (CSNA3), Braskem (BRKM5) e Itaú (ITUB4), só que em dólar”, destaca Guilherme Zanin, analista da Avenue. “Assim como o investidor também pode aplicar em empresas que ele provavelmente gosta e utiliza no dia a dia, Apple, Microsoft, Google. Para quem gosta e entende que a renda fixa está atrativa, dentro da plataforma é possível comprar bonds não só de boas empresas, mas daquelas que o investidor já está familiarizado.”

O mercado também está se desenvolvendo para oferecer mais opções de ativos de renda fixa global aos investidores. No final de dezembro, o C6 Bank anunciou o lançamento de quatro CDs, sigla em inglês para Certificado de Depósito, um primo gringo dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs). Os títulos disponíveis são prefixados e têm prazos de vencimento de 30, 60, 90 e 180 dias, respectivamente, com rentabilidade atrelada à taxa de juros dos EUA.

  • ETFs

Os ETFs de renda fixa internacional são fundos negociados em bolsa que replicam ou tentam repetir o desempenho de índices de renda fixa global.

A B3 tem dois ETFs do tipo listados: o BNDX11 e o USDB11, ambos da Investo. O primeiro deles investe em títulos de países ao redor do mundo, com exceção dos Estados Unidos, enquanto o segundo aplica somente em títulos norte-americanos. Os dois ativos têm taxas de administração de 0,25% e cotas de investimento a partir de R$ 100.

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Segundo Caue Mancanares, CEO da Investo, os ETFs podem ser boas opções para o investidor com menos domínio do mercado internacional, que deseja diversificar a carteira, mas não tem conhecimento ou capital disponível para comprar centenas de ativos separadamente.

“Nesse mundo de milhares de papéis é importante diversificar e não comprar somente um título ou um segmento; a ideia é comprar uma cesta. Aí entra o papel dos fundos e ETFs”, diz. “Recomendamos muito a opção dos ETFs porque oferece uma diversificação sem contar apenas, como nos fundos, com a inteligência de uma pessoa específica, que pode estar em um dia bom ou em um dia ruim e pode perder algum movimento do mercado”, defende Mancanares.

  • Fundos de renda fixa internacional

A outra forma de se expor à renda fixa internacional, ainda utilizando a estrutura do mercado brasileiro, é via fundos de investimento. Algumas opções do mercado são voltadas especificamente aos títulos de renda fixa global. Assim como nos ETFs, consistem em uma forma de, com uma única cota, se expor a uma cesta de ativos.

A vantagem nesse caso ocorre ao contar com o conhecimento de uma equipe de gestores qualificada, com foco nesta estratégia, para montar uma carteira equilibrada com boas oportunidades na renda fixa de diferentes localidades. Antes de escolher em qual ativo alocar, é importante analisar a trajetória da gestão escolhida, o desempenho histórico daquele fundo, além das taxas de administração cobradas.

Ian Caó, CIO da Gama, destaca que o investidor individual, especialmente o iniciante, pode ter algum tipo de dificuldade para ponderar todos os riscos e retornos disponíveis nas várias opções do mercado. Assim, diz, talvez faça sentido para alguns delegar essa função a profissionais, ainda que por uma taxa mensal. “É muito pouco provável que o investidor individual seja competitivo com uma dessas grandes gestoras. Por isso, achamos que é muito vantajoso terceirizar essas decisões do que investir sozinho.”

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