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Conheça o fundo de ações que rendeu 33,02% nos últimos 12 meses

Crise do coronavírus não foi suficiente para negativar a rentabilidade

Jenne Andrade jennefer.andrade@estadao.com 09/04/2020, 8:00 ( atualizada: 09/04/2020, 18:36 )
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Foto: Pixabay
  • Fundo da Forpus Capital se destacou entre os 10 fundos de ações com mais captações do País
  • Estratégia inclui análise Top-Down, investimento setorial, carteira 130/30 e proteção de risco de cauda
  • Antes da crise, carteira era focada no mercado interno

O mercado acionário foi pego de surpresa com a crise do coronavírus. Em questão de semanas, a bolsa de valores brasileira derreteu e, junto com ela, os fundos de ações. Quedas de até 30% não foram raras no mês de março e o desempenho negativo puxou para baixo até a rentabilidade acumulada dos últimos 12 meses.

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Mas um levantamento feito pela Economatica, que considerou os 10 fundos de ações com mais captações do País, mostra dois sobreviventes com desempenho positivo entre março de 2019 e março de 2020: o fundo da Forpus Capital, com 33,02% de rentabilidade no período, e o fundo de ações livres da Investidor Profissional, com 4,05%.

No mar de resultados negativos, uma alta de 33,02% em 12 meses é no mínimo curiosa. O E-Investidor foi entender os motivos por trás de um desempenho tão robusto em relação aos demais.

Para o sócio da Forpus Capital, Luiz Nunes, existe uma série de fatores que contribuíram para o resultado. O primeiro deles é o fato de a casa ter uma estratégia única, ou seja, focada 100% em ações. “Nosso objetivo é superar o Ibovespa”, disse ele. A meta está sendo atingida. Desde 2015, quando o fundo foi criado, o Forpus Ações acumula valorização de 243,95% ante 37,84% do índice Bovespa.

O segundo fator seria o modelo gestão “top down”. Isso significa que a Forpus analisa primeiro o cenário político e macroeconômico do País, e do mundo, para depois escolher em quais recursos do fundo deve aplicar.

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De acordo com a analista da Ágora Investimentos, Ana Carolina Barroso, esse estilo de gestão é raro em fundos de ações. “A grande maioria tem uma análise fundamentalista, bottom up, que é o contrário. Os gestores olham primeiro para o valor das empresas e não necessariamente levam em consideração o cenário econômico”, explicou.

O estilo de cima para baixo também pode dar mais flexibilidade para o fundo mudar estratégias. “Quando o mercado chacoalha, quem faz top down consegue estar muito mais protegido”, diz Barroso.

Depois de feita a análise macro do mercado, a estratégia de investimentos da casa é setorial. “Nós escolhemos uma cesta de ações de empresas diferentes e dentro do setor que nos interessa. Buscamos diversificar para não ficarmos expostos ao risco de uma mesma companhia”, explicou Nunes.

Outra preocupação da Forpus é carregar proteção do chamado ‘risco de cauda’. “Sempre temos opções para nos proteger de uma mudança brusca que o mercado pode sofrer, como essa crise do coronavírus”, afirmou o sócio da casa de investimentos.

Para Barroso, o mecanismo que permite essa resposta rápida a comportamentos inesperados do mercado é a carteira ter distribuição 130/30 – comprado 130% em ações que a gestora espera alta e vendido 30% em ativos que a Forpus pretende lucrar com a queda. “É um fundo Long Biased, ou seja, maioria comprado e uma pequena parte vendida para dar proteção. Essa estratégia permite ganhar tanto com a alta, quanto com a baixa dos papéis”, explicou a analista da Ágora.

Fora do quesito análise e proteção, o fundo Forpus Ações também tem o histórico de aplicações fora do dinheiro. “Quem tinha ações ou índice fora do dinheiro teve mais condições de se proteger ou ter rentabilidade positiva quando estourou a crise”, disse Barroso.

Composição da Carteira

A composição da carteira do fundo de ações da Forpus, até o mês de março, era majoritariamente focada no consumo interno, com exposição média nos setores de utilidade pública (26%), construção civil (18%), consumo em varejo (15%), agrícola (12%), indústria (7,5%), logística (7%) e infraestrutura (4,5%). Na fatia vendida, que são as apostas de queda, os setores predominantes eram aviação (3%) e shoppings (7%).

Hoje, o fundo está passando por um realinhamento da carteira, já pensando no cenário pós-crise. “Estamos focando na economia externa: commodities e empresas com atuação forte como Vale, Klabin, Usiminas e Petrobrás”, disse Nunes. “E como acreditamos na alta dos juros no longo prazo, também estamos de olho no setor bancário.”


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