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- No mês de abril, dos 183 FIIs listados na B3, o CARE11 foi campeão de rentabilidade no período, com 39,24% de retorno. As informações são do levantamento feito pela SmartBrain, consolidadora de investimentos
- Gerido pela Zion Invest, o Brazilian Graveyard & Death Care Services, é o primeiro fundo de investimentos com foco na consolidação do setor de cemitérios, jazigos e serviços funerários
Quando pensamos em fundos imobiliários (FIIs), os primeiros segmentos que vêm à cabeça são: logística, papéis, shoppings e lajes corporativas. Entretanto, um fundo diferente tem chamado a atenção dos investidores pela rentabilidade entregue este ano. O CARE11 é um FII de cemitérios que obteve valorização de 17,14% no acumulado de 2021.
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No mês de abril, dos 183 FIIs listados na B3, o CARE11 foi campeão de rentabilidade no período, com 39,2% de retorno. Os dados são da consolidadora de investimentos SmartBrain.
Segundo informações disponíveis no site do fundo, o objetivo do produto é investir em ativos imobiliários de grande potencial para retornos consistentes no longo prazo. Nesta terça-feira (25), as cotas são negociadas por R$ 0,82 e já acumulam alta de 9,33% só no mês de maio.
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O FII também conta com um Dividend Yield de 1,86% nos últimos 12 meses, sendo o último provento pago no dia 14 deste mês, na ordem de R$ 0,0017 por cota.
O Brazilian Graveyard & Death Care Services é gerido pela Zion Invest e é também o primeiro fundo de investimentos com foco na consolidação do setor de cemitérios, jazigos e serviços funerários. O CARE11 tem se beneficiado com a pandemia por conta do aumento da demanda por esse tipo de serviço.
O fundo possui participação em 13 cemitérios em sete estados brasileiros e mais de 5,8 mil jazigos. O CARE11 detém 15% do Grupo Cortel, uma holding de cemitérios e crematórios que comercializa, por meio de suas subsidiárias, cessões de direito de uso de jazigos temporários e perpétuas, cremações, serviços funerários, planos funerários e cremação de animais.
O Grupo Cortel tinha planos de realizar uma IPO em 2021. Contudo, a ideia da oferta pública inicial de ações foi postergada para 2022.
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