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Investimentos

Oscilação do dólar: como funciona esse fenômeno?

Entenda como funciona a variação na cotação do dólar, que impacta investimentos, viagens e o cotidiano das pessoas em todos os cantos do mundo

Por E-Investidor

17/06/2021 | 17:00 Atualização: 13/07/2021 | 17:05

Foto: Shutterstock
Foto: Shutterstock

(Carlos Pegurski, Especial para o E-Investidor) – Acredite se quiser, mas o dólar, que nos últimos anos ultrapassou R$ 5, era R$ 1,53 em julho de 2011. Com o ajuste da inflação, isso seria equivalente a R$ 2,15 hoje.

Leia mais:
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  • O que é dólar futuro e como funciona?
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Toda a economia brasileira é pautada na moeda norte-americana, os altos e baixos dela impactam desde as ações de uma grande companhia na bolsa até o preço do pãozinho francês. Mas como e por que a moeda norte-americana varia tanto?

Bem, compreender esse movimento passa por entender por que o dólar é tão definidor no cenário econômico brasileiro, o que é a taxa de câmbio e como ela é determinada na relação entre dólar e real. Por isso, preparamos um conteúdo para você tirar todas essas dúvidas. Confira!

Moeda americana em comparação com a moeda chinesa
Assim como a importância do dólar vem de razões geopolíticas, sua permanência também depende disso. (Foto: MaxZolotukhin/Shutterstock)

Por que o dólar é tão importante no mundo todo?

Toda moeda necessita de um lastro seguro para representar as riquezas de seu país da forma mais precisa possível. É por isso que as moedas de economias relativamente fortes e estáveis, como os Estados Unidos, são usadas de parâmetro por muitas nações, mas nem sempre foi assim.

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Do fim do século XIX até a Primeira Guerra Mundial, as economias tinham moedas com “padrão ouro”, ou seja, de acordo com o tamanho das reservas desse metal de cada país, valorizava-se ou depreciava-se a moeda emitida por ele. E a emissão respeitava esse contingente.

Mas, no período de guerra, a necessidade de financiar a batalha e a reconstrução dos países levou as moedas a romper esse lastro. Então, elas passaram a ser emitidas livremente e, por isso, passaram a se regular entre si.

O ouro não deixou de ser importante por isso. A Inglaterra tinha um dos maiores estoques do metal do mundo e, não sem razão, a libra esterlina era um dos maiores reguladores econômicos do mundo nas décadas que se seguiram, ou seja, o Reino Unido desempenhou um papel de destaque na época.

Porém, desde a Segunda Guerra Mundial, quem vive seu apogeu é o dólar. Os Estados Unidos cresceram tanto que ampliaram sua participação no comércio exterior ao ponto de tudo ser lastreado na sua moeda. Esse lastro é calculado por meio da chamada taxa de câmbio.

O que é a taxa de câmbio e como ela é calculada?

Moeda de 1 real em cima de cédulas de dólar
O câmbio pode funcionar de forma mais ou menos protecionista, de acordo com a definição de cada nação. (Foto: Rafastockbr/Shutterstock)

A taxa de câmbio é basicamente o custo de uma moeda em relação à outra. Se você quer saber quantos pesos, dólares, euros ou libras esterlinas é possível comprar com um real, certamente vai passar por esse parâmetro.

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No caso do Brasil, calcular a taxa de câmbio com relação ao dólar é especialmente importante, porque, como já mencionado, a moeda estadunidense é o que ajuda a definir a valorização da nossa moeda. É assim desde o surgimento do Real, em 1994.

Mas de que forma esse lastro é calculado? A taxa de câmbio pode ser determinada por três diferentes regimes, veja-os a seguir.

Conheça os regimes cambiais

  • Regime cambial fixo: É quando uma autoridade nacional, como um banco central, define um valor fixo de uma moeda estrangeira em relação à sua. A ideia desse modelo é valorizar sua moeda em relação a outra mais estável.
  • Regime de câmbio flutuante: O regime cambial flutuante é aquele regulado pelo mercado, sem intervenção estatal. Caso necessário, de forma excepcional, os governos podem entrar em ação para influenciar os preços de suas moedas, mas a regra é que isso não ocorra, e o mercado dite as regras por si só.
  • Regime cambial atrelado: Já o regime cambial atrelado é quando uma moeda, assim como no câmbio flutuante, varia de acordo com a oferta e a demanda, porém dentro de certos limites definidos pelo Estado.

Saiba qual é o regime de câmbio usado no Brasil

No Brasil, o regime que vigora é o câmbio flutuante. Assim, o Banco Central brasileiro não trabalha com nenhuma política cambial fixa, e a lei da oferta e da procura do mercado internacional é o que define esse cenário.

É aquela história: se mais agentes econômicos querem adquirir uma moeda, maior o seu valor. A lógica contrária é a mesma: se o número de compradores cai, o valor de uma moeda diminui. Portanto, a relação do país com o dólar é regida pelo livre mercado.

Mas o Estado não interfere? Bem, não diretamente. O que ele faz é ser mais um player de mercado (um player enorme, convenhamos). Assim como emite mais ou menos moeda ou títulos públicos, ele compra ou vende dólares, por exemplo, para produzir o efeito desejado, como valorizar sua moeda.

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Mas nem sempre foi assim. Quando o Plano Real nasceu, o Brasil adotou o regime de câmbio fixo e pareou o real ao dólar, ou seja, R$ 1 valia US$ 1. Mas, como o mercado é bastante fluido, isso oscilava bastante. Para lidar com isso, o Banco Central interferia no cenário e estabelecia uma faixa de variação possível.

Como esse tipo de intervenção poderia comprometer as reservas nacionais de dólares e pressionar a inflação, o Governo optou por adotar o sistema de câmbio flutuante em 1999.

O que faz o dólar subir ou descer?

Avião e globo em miniatura em cima de cédulas de dólar
A balança comercial é influenciada por produtos e serviços intercambiados entre os países. (Foto: SergeyVasilyev/Shutterstock)

Os altos e baixos tanto do dólar comercial quanto do dólar turismo respondem a movimentos dos mercados nacional e internacional, impactados por uma série de fatores. Mas, afinal, quais são os fatores que levam o dólar a subir ou a descer?

Balança comercial

Se o Brasil importa mais do que exporta, têm mais dólares saindo do que entrando, o que causa um desajuste ao qual chamamos de déficit na balança comercial. Com uma menor oferta de dólares, o valor da moeda nacional cai, e o dólar aumenta.

Agora, se o Brasil exporta mais do que exporta, entram mais dólares no país, causando o chamado superávit comercial, que valoriza a moeda nacional e faz o valor do dólar cair por aqui.

Viagens

Quando há muitos turistas entrando no Brasil, o volume de dólares no país aumenta. Já quando ocorre o contrário, ou seja, há muitos brasileiros indo para o exterior, a quantidade de moeda por aqui cai. Nesse caso, o valor da moeda americana acaba aumentando.

Taxas de juros

A taxa de juros é outra variável importante. Se no Brasil essa taxa é alta, mais investidores internacionais vão trazer seu dinheiro para cá, devido aos altos rendimentos que poderão ser obtidos.

Assim, nossa moeda sobe, e o dólar cai. Já se os juros dos Estados Unidos sobem, o comum é que as pessoas tirem seu dinheiro do Brasil para render lá fora, causando a desvalorização do real e a subida do dólar.

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Esse tem sido um problema por aqui. A taxa Selic, que regula o patamar básico de juros da economia brasileira e é definido pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), teve há alguns meses o valor mais baixo da história: 2% ao ano. Com isso, investidores procuravam outros locais para investir seu dinheiro.

Fonte: Nubank.

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