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Investimentos

Ouro é o investimento com melhor retorno do semestre; e Bolsa, o pior

Investidores buscaram ativos conhecidos por ser o porto seguro

Por Jenne Andrade

30/06/2020 | 19:26 Atualização: 01/07/2020 | 8:09

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

Não faltaram emoções para o investidor no primeiro semestre de 2020. A pandemia do coronavírus fez os investidores lembrarem que não existe apenas alta na renda variável. Se a expectativa no início do ano eram recordes de pontuação para o Ibovespa, março fechou com uma queda de 30% no principal índice da Bolsa de Valores. Com esse cenário de incerteza provocado pela ameaça do coronavírus, os investidores foram em busca de proteção para os seus investimentos. Em tempos de juros no piso histórico, o principal porto seguro foi o ouro, que acumulou valorização de 52,97% no período. O câmbio também registrou forte valorização, com dólar e euro.

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Ativo Retorno no
1º Semestre/2020
1 Ouro 52,97%
2 Dólar  35,86%
3 Euro  35,83%
4 CDI 1,75%
5 Poupança 1,38%
6 Ibovespa -17,80%
*Fonte: Economatica

Para Lucas Carvalho, analista de Toro Investimentos, esse resultado não é uma surpresa frente a conjuntura desfavorável que se desenhou na primeira metade do ano. “Sempre quando existe um risco muito alto os investidores correm para ativos de proteção, que é o caso do ouro e do dólar”, explica ele.

Em linhas gerais, quando a economia não está indo bem e o Ibovespa recua, ouro e dólar sobem. Esses são os chamados ativos de proteção ou de “hedge” por serem descorrelacionados com a bolsa de valores. “É importante lembrar da questão da diversificação porque é importante deixar espaço na carteira para esses ativos de proteção”, diz Ilan Arbetman, analista de equity research de Ativa Investimentos.

Outro aspecto que justifica a busca por ouro e moedas estrangeiras, nesse período, é a questão da liquidez. “São ativos que o investidor consegue converter em espécie de forma muito rápida”, afirma Carvalho.

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Entretanto, de acordo com os especialistas consultados pelo E-Investidor, o melhor momento para o investimento em ouro e moedas estrangeiras fortes já passou e o segundo semestre deve trazer uma melhora substancial na conjuntura econômica global.

“Parece que o fundo do poço ficou para trás”, diz Arbetman. “Não vencemos os desdobramentos da crise, porque ainda há risco de uma segunda onda de covid-19, mas o maior impacto negativo maior passou.”

A renda variável apanhou feio da renda fixa

Em quarto no lugar no ranking com valorização de 1,75% aparece o CDI, o índice referência para as aplicações em  renda fixa. Segundo André Fernandes, head de produtos de Ágora, a crise do coronavírus provocou um efeito na curva da taxa de juros. A Taxa Selic atingiu a mínima histórica de 2,25% ao ano, mas os juros futuros estão em alta. “Dada essa conjuntura, os papéis prefixados mais longos foram favorecidos”, afirma Fernandes.

Em relação à segunda metade de 2020, Fernandes indica que o crédito privado também pode aparecer como uma boa opção para os investidores. “Pode ser uma ótima alternativa para quem busca um maior prêmio, em relação à Selic”, diz ele.

A seguir entre os principais retornos do primeiro semestre de 2020 aparece a velha conhecida dos brasileiros, a poupança, com ganho 1,38% no primeiro semestre.

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“O pagamento do auxílio emergencial fez a poupança aumentar a captação e, agora, com a prorrogação desse auxílio, isso deve se manter”, afirma Arbetman. “Não vai ser uma hora que o investidor brasileiro, que é muito tradicional, vai mudar suas convicções.”

Somente na lanterna dos retornos vem o Ibovespa. Apesar da alta expressiva de 9,53% no melhor junho desde o ano 2000, a Bolsa ainda caiu 17,22% no semestre. “Mesmo com a queda, não significa necessariamente que quem estava na Bolsa se saiu pior”, explica José Cataldo, head de research de Ágora. “Tiveram muitas empresas que devolveram todos os prejuízos de março e estão subindo.”

Essa também é a opinião de Arbetman, que afirma que a Taxa Selic na mínima histórica leva o investidor a buscar alternativas fora da renda fixa. “Só nesses primeiros seis meses do ano, ganhamos 1 milhão de investidores na Bolsa”, diz ele.

Desde o fundo de poço em março, a bolsa vem em uma trajetória de recuperação robusta. Em junho, a valorização acumulada foi de 8,76%, aos 95 mil pontos. Na visão dos especialistas, o segundo semestre ainda pode ter bastante volatilidade devido às eleições americanas e as relações entre Washington e Pequim, mas o viés continua sendo positivo.

O que esperar da bolsa para o segundo semestre?

“Nós acreditamos que o IBOV não terá grandes problemas para passar de barreira dos 90 mil pontos nos próximos meses e esperamos uma volta aos níveis pré-crise em 2021”, explicou Arbetman. “O mercado, hoje, está mais preocupado com a recuperação, a queda já está precificada.”

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No primeiro semestre os setores apontados como mais resilientes à crise foram e-commerce e commodities, como minério de ferro. Na outra ponta, o segmento mais penalizado, segundo os especialistas, foi o turismo. Os papéis da CVC, Azul e Embraer, por exemplo, ainda estão caindo 58%, 65% e 59% no ano, respectivamente.

“Para aquecer a economia, muitos países investem em infraestrutura”, explicou Carvalho. “E quando a gente fala de infraestrutura, a gente fala de minério de ferro. Portanto as empresas ligadas à siderurgia devem continuar a valorizar bem também no próximo semestre.”

Após a diminuição das tensões entre Arábia Saudita e Rússia e o choque de demanda que fez o petróleo atingir cotação negativa, o óleo também é visto como oportunidade para os próximos meses. “Nós acreditamos que houve um desconto muito grande nas ações de Petrobras e PetroRio, por isso são nossas indicações de compra”, explicou Carvalho,

Outro setor que pode ser uma boa aposta para o investidor, seriam os de shoppings centers. “As empresas ainda estão sofrendo e vão sofrer, mas estão muito descontadas”, disse o analista da Toro. “Desse segmento, nossa indicação de compra é Iguatemi.”

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