• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Porcentagem da carteira de investimento: quanto ter em renda fixa?

Uma carteira de investimento equilibrada  é importante para maximizar os ganhos e reduzir os riscos de perda

Por E-Investidor

16/09/2021 | 15:00 Atualização: 17/11/2022 | 15:24

Definir as porcentagens da carteira de investimento é importante para maximizar os ganhos e reduzir os riscos de perda.
(Fonte: Shutterstock)
Definir as porcentagens da carteira de investimento é importante para maximizar os ganhos e reduzir os riscos de perda. (Fonte: Shutterstock)

(Por Aléxis Cerqueira Góis, especial para o E-Investidor) – Uma das principais dúvidas entre os investidores é a escolha entre renda fixa e renda variável e em qual porcentagem na carteira de investimento.

Leia mais:
  • As 5 coleções de NFTs mais valiosas do momento
  • PagBank lança opção para investimento no Tesouro Direto
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A resposta mais correta é que uma carteira de investimento diversificada, com uma composição equilibrada, é a melhor estratégia para aumentar a possibilidade de lucro e diminuir os riscos de perdas.

Embora a internet esteja cheia de fórmulas mágicas, não existe uma maneira direta de calcular a porcentagem ideal de cada aplicação em uma carteira de investimentos.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

No fim das contas, a decisão de quanto ter em renda fixa depende de inúmeros fatores, incluindo o perfil do investidor, seus objetivos, o prazo de investimento e índices econômicos como taxa Selic e a projeção de inflação.

Porcentagem da carteira de investimento: como diversificar?

Mesmo investidores com maior tolerância ao risco devem manter parte das aplicações em renda fixa. (Fonte: Shutterstock/NicoElNino/Reprodução)

De maneira geral, especialistas recomendam que os investidores mais conservadores, que prezam mais pela segurança, tenham pelo menos 95% de sua carteira de investimentos aplicada em modalidades como poupança, Tesouro Direto, Certificado de Depósito Bancário (CDB), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito Agrícola (LCA), Fundos DI, entre outros.

Até mesmo os investidores mais arrojados, que visam um maior lucro e têm maior tolerância aos riscos, devem ter, no mínimo, 35% de seus investimentos alocados em títulos de renda fixa. 

Isso dá uma segurança em caso de amplas crises econômicas, como houve na pandemia, garantindo uma rentabilidade mínima.

4 dicas para definir as porcentagens da carteira de investimento

Essas, porém, são recomendações generalistas de como definir as porcentagens da carteira de investimento.

Caso não haja um analista financeiro disponível para montar sua carteira de investimentos, é importante ficar atento às diversas variáveis que podem ser resumidas nos passos abaixo.

1. Identifique o seu perfil de investidor

Antes de realizar qualquer aplicação financeira em renda fixa ou variável, é necessário conhecer o seu perfil de investidor. 

Publicidade

A tolerância a riscos varia de acordo com a faixa etária, a estabilidade, o nível de renda, a capacidade de poupar, número de dependentes, objetivos a longo prazo, entre outros.

Isso é tão importante que levou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a estabelecer uma norma para as instituições financeiras verificarem a adequação de seus produtos aos objetivos e perfil de risco de cada investidor, classificados em:

  • Investidores arrojados: visam obter o máximo de lucro possível em curto prazo, sem se importar com os riscos, pois não dependem dos recursos aplicados para sobreviver.
  • Investidores moderados: assumem certos riscos, caso tenham a expectativa de uma valorização a médio e longo prazo.
  • Investidores conservadores: utilizam as aplicações financeiras para construir uma reserva de emergência e precisam de opções mais seguras de investimento.

2. Saiba qual é o atual momento de sua vida

O investidor pode estar em momentos diferentes da vida e isso impacta diretamente na escolha de quais aplicações financeiras realizar.

De modo geral, o ciclo financeiro de uma pessoa pode ser dividido em: acumulação, rentabilização ou preservação do patrimônio.

Na juventude, a pessoa tem energia e tempo para acumular riquezas. Neste momento, normalmente se corre mais riscos nas aplicações financeiras, em especial, porque há bastante prazo para recuperar eventuais perdas.

Publicidade

Na meia-idade, os riscos devem ser melhor ponderados, mas, ainda assim, é necessário buscar rentabilidade. Por isso, a diversificação é fundamental para equilibrar os riscos.

Na aposentadoria, o investidor busca preservar e usufruir dos recursos obtidos ao longo da vida. Por isso, aplicações mais conservadoras, como renda fixa, são as mais recomendáveis.

3. Defina o prazo do investimento

O objetivo de um investimento é um fator importante para definir por quanto tempo os recursos devem ficar aplicados. O prazo da aplicação tem um impacto direto na rentabilidade da renda fixa na carteira de investimentos. Confira alguns exemplos:

  • Curto prazo: investimentos que duram até dois anos e são utilizados para sonhos de consumo como uma viagem ou a compra de um computador. Os melhores investimentos para tal são Tesouro Selic, CDB, algumas LCIs e LCAs.
  • Médio prazo: aplicações que duram de dois a cinco anos, a exemplo da maioria das LCIs e LCAs e o Tesouro IPCA+, usados para aumentar patrimônio ou adquirir um bem como uma casa.
  • Longo prazo: investimento com duração superior a cinco anos, com o objetivo de gerar renda recorrente como aposentadoria ou aumentar expressamente o patrimônio. Aqui se destacam o Tesouro IPCA+ e Fundos de Investimento.

4. Analise como está o cenário econômico

A taxa Selic e a inflação têm influência direta nos investimentos de renda fixa. A Selic é a principal referência utilizada para a definição de muitos títulos de renda fixa, como poupança, Tesouro Selic e Fundos DI, além de ter um impacto direto em CDBs e RDBs.

Uma taxa de juros maior significa uma rentabilidade maior dessas aplicações.

Por outro lado, a inflação afetará o rendimento real dos investimentos em renda fixa. Uma aceleração inflacionária tende a comprometer a remuneração das aplicações, pois diminui o poder aquisitivo da população.

Publicidade

Um mesmo volume de recursos tem um valor real menor quando a inflação está em alta.

Portanto, as metas inflacionárias definidas pelo governo, bem como a tendência de alta ou queda da Selic, devem ser consideradas no momento de se fazer o investimento e na decisão de um aporte maior ou menor em renda fixa no portfólio.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Investimentos
  • Renda fixa
  • Renda variável
  • Tesouro Direto
Cotações
17/11/2025 13h17 (delay 15min)
Câmbio
17/11/2025 13h17 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Quanto uma pessoa precisa juntar para se aposentar? Veja como chegar lá

  • 2

    Ibovespa hoje: MBRF (MBRF3) salta mais de 11% no dia e 33% na semana; Yduqs (YDUQ3) tomba

  • 3

    Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis

  • 4

    De Paris à Amazônia: 6 hotéis sobre a água que você precisa conhecer

  • 5

    COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Qual o consumo médio de uma geladeira ao longo do mês?
Logo E-Investidor
Qual o consumo médio de uma geladeira ao longo do mês?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: quem recebe nesta semana?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: quem recebe nesta semana?
Imagem principal sobre o FGTS Rio Bonito do Iguaçu: veja passo a passo para solicitar
Logo E-Investidor
FGTS Rio Bonito do Iguaçu: veja passo a passo para solicitar
Imagem principal sobre o Famílias podem financiar casas mais caras do Minha Casa, Minha Vida; entenda
Logo E-Investidor
Famílias podem financiar casas mais caras do Minha Casa, Minha Vida; entenda
Imagem principal sobre o FGTS Rio Bonito do Iguaçu: quem pode solicitar?
Logo E-Investidor
FGTS Rio Bonito do Iguaçu: quem pode solicitar?
Imagem principal sobre o Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Logo E-Investidor
Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Imagem principal sobre o Fies: quem pode aderir à renegociação?
Logo E-Investidor
Fies: quem pode aderir à renegociação?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: beneficiários têm até dezembro para fazer acompanhamento em saúde; veja onde
Logo E-Investidor
Bolsa Família: beneficiários têm até dezembro para fazer acompanhamento em saúde; veja onde
Últimas: Investimentos
Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis
Investimentos
Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis

Plataforma que busca ampliar a transparência sobre os investimentos e projetos ligados ao programa Eco Invest

15/11/2025 | 18h59 | Por Daniel Rocha
COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos
Investimentos
COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos

Iniciativa busca alinhar entre as nações investimentos ligados ao desenvolvimento sustentável; lançamento aconteceu neste sábado (15) na COP30

15/11/2025 | 18h11 | Por Daniel Rocha
Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel
Investimentos
Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel

Especialistas explicam como combinar fundos de imóveis físicos e de crédito imobiliário para equilibrar renda previsível e potencial de valorização

14/11/2025 | 09h22 | Por Murilo Melo
Permuta de imóveis ganha força entre investidores, mas exige atenção redobrada; entenda
Investimentos
Permuta de imóveis ganha força entre investidores, mas exige atenção redobrada; entenda

Com avanço das plataformas digitais e o aumento da procura por negociações sem intermediação de dinheiro, a troca de imóveis se consolida como estratégia para diversificar o portfólio e reduzir custos

13/11/2025 | 10h26 | Por Murilo Melo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador